SALADA DE POESIA

aba, h

com o chei

ada na

r e as gra

das nas

m matas

de itin

endas de

aminho

terras d

te no lomb

do a p

canções e

café e

lo, a du

rvar no

ade de

is um in

dos quat

entar s

os Reis, o

Quarto

ista com

cia sem

orro Bo

uitos, a

brisa

tórica é

ã e Mat

a se d

va e Prai

o nosso

pra todas

s em nos

, com mui

da água

a os re

viva d

bucaba

lhe lind

VE D

o, meio

sabe a

as são c

do mais

ditas a

zadas co

ia do d

s as exp

s são t

los das

des são

ário te

r de um

das e fl

sempre o

não dá

is têm e

é, tem a

cura uma

árias pr

mo, o d

te bem

ta à r

de insana

s a comp

planta

um sobr

então “d

do de t

ar a e

ta talve

a de ca

tem su

o da su

asso do

17

ST

r e co

tos de

ncia, s

nunca

na sua

uardou n

ética, p

a, o ma

ando a

stante e

velhos e

ão de c

cia e es

m-se pro

ia um de

por u

, a sal

de ferro

io, con

o de esc

ntas de

cer ou

fizeram

uista d

m-se as

itas as

s em ge

s foram

ncias re

lhão de

uista d

has fora

a fogo

vezes, p

oldou seu

ou-se ao

rou de i

seria s

tre essas

na de faz

O DA L

o seu

nhos re

gênio d

a não

r prata

ha do

são pra

us o m

omem nem

magia n

to ou c

em ou

orta qu

dar o qu

excep

de alto

a e mag

ia me esqu

que me

não se

se que

alei é

mor é d

r minha

om todo

ver ou

sei faze

item for

r parte

posso lh

CIO D

é uma f

m, entre

entre

, o trof

ora, aind

ue de es

que est

é um p

a está c

, um bom

ido do

cena ra

já usa

zinha p

go após

e comp

co e dec

e conv

a está c

, um bom

, outra ve

sinal d

mensag

to que já

um tant

lácteo n

m client

a o doc

a está c

, um bom

a barrig

se ma

ho faz

da próx

, luva

s preven

star o

do amor

a está c

, um bom

se logo

cia da i

na sua

dência

cadeiras

as e cor

ormando

o-se a c

a está c

, um bom