icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Uma Submissa para o CEO

Capítulo 4 Você, aqui

Palavras: 2215    |    Lançado em: 03/01/2023

em tão ruim assim, era sorridente quando estava perto de uma de suas submissas e gostava de estar no comando, dava tudo que podia, desde dinheiro a casas e joias desde que elas desse a el

ar e casar não estava nos seus pl

faltado algo, algo que achou em outro homem e foi embora com ele. Por esse motivo, um relacionamento não estava em seus planos e não correria o risco de se apaixonar por ninguém. Isso incluía, infelizmente, a lista de submissas, que eram suas

a há exatamente duas semanas sem olhar para trás. Correu dali como se ele fosse uma praga, ele era algum tipo de praga? Se fo

resa de publicações Santiago de Seant, só assumia o cargo de líder quando seu pai viajava para outras cidades, quando estava presente, ele preferia trabalhar em casa para não ter estresse e o melhor de tudo, teria mais tempo para suas fantasias sexuais. El

de ver o rosto daquela mulher mais uma vez, ele a faria ficar, de alguma coisa teria que

ar para o documento em sua mão - Não acha

correu de você. - Revirou os olhos - Eu vou continuar buscando alguém para ficar com você, mas isso f

o idiota - deu às costas a secretari

onde ela pode está, então.

ou as costas. A mulher entendeu o

a fúria cresceu mais quando se lembrou da menina. Nem tinha acreditado ainda que uma simples mulherzinha

a vê-lo morrer ou muito menos sofrer ainda mais. A doença o atacava cada vez mais, e ela p

que não precisasse tirar a roupa, mas nada estava aberto no mercado. A faculdade de medicina tinha sido trancada, e

itado na cama e puxou o remédio diário injetando no tubo que estava diretamente ligado a veia de Maurício, aplicou vendo Mel querer ch

perguntou. Mel só confirmou com

nica família. Não quero perder ele de jeito nenhum. Não é por falta de esforço, eu estou a meses procurando um

muito tempo. Ele precisa da cirurgia com urgência. Já entrei com um pedido para seu irmão,

lacrimejando. - Preciso ir agora. – leva

curaria por mais emprego, não podia ficar de braços cruzados, mas antes, iria em casa, t

cia e ele estava maluco. Queria sexo, e podia encontrar outra sim, mas não colocaria seu pau em qualquer lugar. Mirella não tinha encontrado outr

razido falando de Mel e sua vida pobre. Intrigado ele começou a ler. Ela tinha vinte e cinco anos, solteira, e órfã de pai e mãe. Morava no cubículo pelo que ele leu no end

squerda massageava a barba por fazer. Alguma coisa naquele rosto doce o fez imaginar coisas obscenas e q

o olhar na loira de peitos grandes e virou botando as mãos no

nsiderava vestido. O cabelo exageradamente vermelho, deixando o homem com dor de cabeça. O

egou dando

fou cruzando os braços e Mirella bateu o pé, chamando atenção do seu che

ma de mim. Qualquer mulher dessa droga de cidade dormiria com voc

pirou fundo sem saber como se explicar de verdade e sendo sincero, não tinha que explicar na

u - Ela foi embora. - tocou na ferida e ele a

inda faz aqui? - Mirella

almo, embora est

ulo da menina. Mel Costa de Albuquerque estava bem no topo. Não tinha experiência em quase nada, e tinha trancado a faculdade. Havia somente uma fo

depois de ouvir duas bat

a única fonte de encontrar pessoas. - Lamento muito, mas não acho que queira ir o

vestiu o terno e ajeitou a camisa vermelha que vestia. Pegou a car

e buraco e o tal prédio pequeno e com vazamentos era muito pior. Pararam em frente do tal prédio de apartamentos

ando diretamente para a porta do prédio, ela iria sair, ou entrar em qualquer momento e ele esp

ale-se, é me

om um sorriso no rosto, ela atravessou a rua e passou perto do carro escuro sem nem olhar para ele. Parou no ponto de ônibus do lado do carro e olhou na direção opo

le nem entendia por que. Quando o ônibus parou at

palavra ônibus em sua vida, acreditava que era c

o pela saída da sua ruiva, e quase meia hora depois ela desceu do ônibus ainda com o sorriso no rosto. Atr

i riu de lado, não era possível que ela tivesse trocado

a volta. Vam

para dentro. Viu a menina conversar com um homem alto, ela estava feliz dando pulinhos de alegria. Sorria feito uma boba. Desistindo, ele vol

sta se reposicionando no banco da frente. Levi ficou o

andou, arrumando sua roupa cara. - Não tenho

elipe seguiu a diante, di

Reclame seu bônus no App

Abrir