Tudo por Ela - Amor e Vingança
a
empo, eu ia ver se minha filha estava segura na
casada com o Lucca. Minha rotina se baseava em deixar minha filha na
e de uma loja de brinquedos. Eu queria comprar para a minha filha,
eria matar o pai da minha filha. Isso era loucura demais. Eu seria a primeira de quem a polícia suspeitaria. A última coisa que eu queria era voltar pa
eo disse que eu precisaria reunir provas. Eu já tinha registrado um boletim de ocorrência por agressão contra o Lucca, mas isso ainda não bastav
agir, nem que fosse para passar as manhãs naquela área conhecida como Bairro de Navigli onde é cheia de barzinhos. Inclusive, o bar onde eu trabalhava ficava em frente ao canal. Muitos tu
onde vi a Rosa escondida num canto. Toda vez que ela chegava, aparecia com mais feridas. Algumas vezes, eram marcas arroxeadas nos braços, ou
está be
gou e limpou o r
ra ver o curativo na
umou esse
cabeça na q
sas desculpas quand
ar e precisar de aj
uerida! - Ela
teza e a angústia na
i para o curativo, mas queria que ela falasse sobre as ma
Nã
inhas perguntas. Ela sempre me dava respostas sucintas e não prolongava o assunto. Ocupava-se co
gerente parecia estar bastante irritado. Pa
tava acontecendo. O chefe estava f
ssurrei a perg
ão
o gerente berrou, exasperado enquanto
não pode fazer a ap
te insistiu. - Fiz o
rdose e está no hospital -
ara o ar ao descobrir que o cantor tinha usado drogas
ssoas tinham ido só para vê-lo. O gerente abriu a porta e observou as mesas lotadas
pe, - chamei ao
falo com v
udar a soluciona
você conhece
tar! - disse c
ndosa. Não dava para saber se estava rindo de deboche ou de nervoso. Eu só
ndo? - Parou de rir, a sua express
limpar chão para ser cantora?
ixo do chuveiro,
. Ninguém apresentava uma solução e ainda p
coisas sem sentido. Volte ao tr
queria ajudar, mas fui ridicularizada pel
ha. Peguei o esfregão enquanto ela mexias
envolva mais n
ueria
ele gerente vai dificultar a sua vida se continuar
mpre
berta de razão, era melhor fazer o meu trabalho e ficar longe. Algumas pessoas têm mania de grandeza e possuem
o as louças que as garçonetes traziam. Algumas vezes, ela fazia alguma piada, mas Ro
lava logo isso, - uma das garçonete
ada da pia. "Preciso desse emprego", di
tinho tomar uma aspiri
emore,
er que era bom chorar, pois lavava a alma. Era sempre assim, após uma boa chorada, estava pronta para me levantar e enfrentar os problemas de frente. Tomei a aspirina e peguei a foto da minha fil
está
gerente pergun
ui, senhor
estava
analgésico para
dos meus olhos, exami
realmen
hei fixamente para Rosa que negava com a cabeça. Ela
arie! - Ele a
z aulas de música quando
ou te deixar cantar, mas se você espantar a minha c
repente, o meus batimentos cardíacos aceleraram. Como eu poderia me apresentar diante de tantas pe
avental e vá
denou antes
e faço
r tudo certo, querida! - Ela s
perder o m
ando e sei que sua voz é linda! Lembre-s
ntal e saí da cozinha e fui direto para um pequeno palco onde o gerente do bar me aguardava