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A ROSA QUE ME CONQUISTOU

Capítulo 4 Aquele dia...

Palavras: 3076    |    Lançado em: 04/01/2023

o, então ainda naquele dia lhes passou um sabão de bronca como nunca tinha feito antes, eles porém, ficaram muito envergonhados e também ch

ão seria somente pelo fato de ter acontecido e que independente de terem que pagar a punição, aquele tipo de atitude estava exterminantemente proibida qualquer brinc

inha escutado. Ela se lembrou que foi chamada de a mais pobre daquele lugar e coincidente ela era e reconhecia isso, mas aquelas palavras nunca doeram tanto; ouvir que era uma sonhadora nunca mexeu tanto com ela; uma

te e melhores do que Maria. Mas a professora muito sábia lhe ensinou que ela não precisava ligar para essas coisas e que o tempo iria se encarregar de colocar todas as coisas em seu lugar, que ela não se preocupasse, quando os anos se passassem o benefício do seu esforço dos estudos chegariam e ela poderia honrar a sua família. E então se abraçaram e Maria chorou incontrolavelmente, e dentro do

a professora e sua mãe se preocupou bastante, pensou que a sua filha tivesse indo muito mal na escola ou que até tivesse aprontado na sala de aula. Mas ao chegar perto, a professora logo se adiantou e lhe disse que não precisava ficar preocupada com a pequena Maria, e antes que a mãe perguntasse sobre os ferimentos e sobre a roupa, ela lhe contou tudo e explicou que a culpa havia sido dos coleguinhas, mas já havia resolvido tudo. A sua m

s. Ela sabia que todo aquele crescimento dos últimos tempos que fez com que os seus pais sorrissem novamente foi devido ao seu trabalho na madrugada, e então ela ficou pensando o que poderia fazer a mais para mudar aquela realidade. Foi então que ela teve uma ideia de plantar uma linha a mais de tud

ela se atrevia responder quando alguém fazia uma pergunta e tirava as maiores notas da sala. Mas chegou um momento que a professora sentiu que aqueles assuntos estavam muito fáceis para Maria e que era preciso dar para ela uma espécie de aula particular, onde os assuntos seriam maiores e mais complicados, pois só assim ela t

stava acontecendo e ao chegarem lá os seus pais estavam muito felizes, sorrindo a toa e esperançosos, pois tinham colhido mais do que a última vez que colheram e a qualidade havia melhorado muito. A pequena Maria saltou e gritou de alegria, estava muito feliz po

soas. E muito empolgada com o que tinha lido reuniu a família lhes explicou como era e como isso já havia mudado a vida de muitas famílias. Disse que como tinham partes muito altas em seu terreno e que assim seria melhor ainda para o desenvolvimento. Explicou para os seus pais o que precisariam comprar, que na verdade seria um investimento e não um gasto. Então eles perguntaram que benefício teriam ao colocar e ela com apenas do

as que estavam jogados no fundo da casa. Como era só um teste e ele não tinha nada a perder, pois o material para teste ele já tinha, então arriscou para ver se funcionava. O projeto foi trabalhado por todos da casa, que se empenharam bastante para que desse certo, mas como o material que tinham rendeu mais q

aria trabalhava ainda mais. Os resultados logo chegaram e foram muito maiores do que antes e até mesmo do que esperavam e os clientes para quem ele vendia começaram a elogiar os seus produtos e quererem comprar somente na mão dele. A terra começou a dar muito mais e o resultado logo chegava. Maria por sua vez ficava cada vez mais empolgada e motivada a continuar a aprender coisas novas. Ela estava radiante com tudo o que estava acontecendo e desde que ela começou a trabalhar

ninguém e era muito forte e determinada, nada a conseguia fazer parar, estava focada no seu resultado final e o mais interessante era que esse seu des

assistirem tv na venda, julgou ela ser também interessante para unir a todos na noite de natal. E em conversa todos concordaram e dali para frente seria muito trabalho para fazer, mas no final valeria a pena. Começaram a ser planejadas a decoração, as falas, os personagens, como ficaria o palco e até mesmo os assentos

a vender aos moradores coisas como pisca pisca, árvore de natal, decorações e muitas outras coisas natalinas, tudo era muito lindo e ele passou em cada casa daquele lugar, e o último, na última casinha era a casa de Maria. O seu pai como tinha tido colheitas muito boas, comprou para eles dois pisca piscas de natal; um seria na frente da casa e o outro seria de

avam; o palco já estava armado, o vilarejo todo decorado com luzes de natal, as cadeiras para a plateia já estavam lá, e a mesa para serem colocadas as comidas para depois da festa também estavam. Foram solicitadas que cada família levasse um prato de comida e sempre pesando a quantidade de pessoas que havia na casa. Mas enquanto isso, enquanto as pessoas chegavam e enchiam a plateia, as crianças que iriam participar estavam atrás do palco terminando de se ajeitarem. Cada um tinha o seu personagem

rnidade, parecia não chegar mais. Mas até que a plateia estava totalmente cheia e já era quase a hora de começar, então a professora Nilda reuniu todos em uma roda e segurando nas mãos ela agradeceu em nome da escola e lhes disse q

foi feito de forma magnifica, todos a aplaudiram. Em seguida, o musical começou na sua parte cantada e encenada, cada aluno representou muito bem o seu papel e até mesmo aqueles que estavam com muita vergonha ou que tinham papéis não tão vistos, como por exemplo a criança que foi a est

homens que tinha mais dinheiro por ali havia mandado matar e assar um porco inteiro para comerem ali. Foi muita comida e todos se fartaram de tudo que estava ali. A festa durou até o amanhecer e como o dia seguinte era feriado, todos ficaram tranquilos e quem tinha filho pequeno conseguia um lugar para coloca-los para dormir e assim poder voltar para o arrastape. Com isso finalizaram com sucesso o ano letivo daquela pequena esc

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