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A ROSA QUE ME CONQUISTOU

Capítulo 3 Seguindo...

Palavras: 2420    |    Lançado em: 03/01/2023

levantou logo cedo e viu uma movimentação diferente na roça; como era muito curiosa ela calçou a sua sandália já surradinha e desceu para ver o que tinha acontecido. Ao cheg

do que antes. Dona Alzira, a sua mãe, levantava as mãos para o céus e agradeceu muito pelas bênçãos recebidas. Nesse momento o peito de Maria se encheu de muita alegria e sensação de dever cumprido. Talvez a

ou se realmente tinha lido o livro. Para testar o seu aprendizado pediu que ela contasse tudo o que tinha lido ali e o que ela aprendeu. E para surpresa da professora Nilda, Maria começou a falar sobre todo o livro, e lhe disse que tinha lido duas vezes que era p

quele tipo antes. Logo pensou na alegria que os seus irmãos ficaria. Mas logo a professora interrompeu os seus pensamentos e lhe disse que estava dazendo isso para que os seus irmãos também aprendessem a gostar de ler, mas que iria dificultar um pouco para ela, queria que a taboada começasse a ser

adeceram a Deus, pois com a venda daquela semana conseguiram pagar todas as contas do mês e compraram mantimentos para o mês inteiro, mas enquanto isso, Maria orava em silêncio e pedia por mais f

e emprestado e ela leria para eles, ouvindo isso, felizes, eles batiam palma e gritavam êba sem parar. Dando sequência, ela começou a ler, era uma história divertida e eles ficavam prestando bastante atenção em tudo o que ela dizia até que o sono foi chegando e eles começaram a bocejar, quando Maria deu por conta estavam todos dormindo. Então ela se levantou os cobriu e foi até o quarto do seu

li ela recebeu várias instruções de como deveria fazer, mas para não precionar a garota, a professora Nilda apenas lhe deu algumas direções: lhe disse que cada coisa deveria ter o seu tempo separado para fazer, por exemplo, falou ela; quando é a hora do

primeira coisa do dia seria cuidar da casa e da comida, pegando sempre água a mais no poço para que ela pudesse descansar mais a noite; segundo, antes de acordar os seus irmãos ela estudaria por algum tempo; terceiro, cuidar de Chico, Bento e Laura, dando banho, almoçando e indo para a escola; quarto, ser a melhor aluna da sala de aula e até mesmo

ravilhada com o avanço que a pequena havia tido e com muito carinho lhe deu um abraço bem apertado. A professora Nilda era uma freira missionária de cinquenta e três anos que tinha deixado a sua vida na cidade grande por amor as pessoas, para servi-las, para ensinar, para lhes mostrar novos rumos e novos acessos que os caminhos da vida poderiam trazer. Mas em todo o tempo que esteve ali, ninguém tinha ido tão longe em pouca idade quanto Maria, ninguém tinha buscado mais do que lhes era passado, ninguém havia sonhado mais d

sora lhe deu para ler dois livros, um para de história para ler a noite para os seus irmãos e outros para que ela lesse com bastante atenção, e permaneceu com a tarefa da taboada, segundo a nova parte que havia lhe dado. Era bastante co

amando todas aquelas histórias que eles estavam escutando todas as noites antes de dormir e isso de uma forma ou de outra estava fazendo com que eles se interessassem pela leit

r e a professora Nilda sempre lhe orientava a usar o dicionário para tirar qualquer dúvida que tivesse, e ela sempre fazia isso. Com o tempo, ela começou a se destaca

e mais outros nomes que a deram, então um deles veio por trás e a empurrou a fazendo cair no chão de frente e batendo a boca em uma pedrinha que fez com que a sua boca sangrasse muito, tanto que a roupa ficou toda suja de sangue. O menino que fez isso fingiu e ficou dizendo que tinha tropeçado, mas todos tinham visto que não foi be

empre sentava, mas como a professora viu que não tinha chegado e achou estranho porque ela nunca faltou ainda mais que aquele dia era dia de entregar e pegar um novo livro, então perguntou a todos os coleguinhas

erninho para participar da aula, mas não disse uma palavra. Então a professora logo percebeu que tinha algo errado também no comportamento do restante dos alunos e disse lhes: que se não contassem naquele momento, que ficariam sem intervalo para o lanche por um mês,

se para o banheiro tomar banho e tirar aquela roupa suja. Ainda chorando, ela levantou e obedeceu o que a professora tinha mandado. Então após isso, a aula continuou, assustadoramente continuou, não parecia que tinha a

da pessoa tinha que ter dentro e fora da aula e que nada justificava o que fizeram. Ao ouvir isso alguns tentavam se desculpar dizendo que não fez nada, mas a professora dizia que fizeram sim, que nem a bolsa de

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