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A ROSA QUE ME CONQUISTOU

Capítulo 5 Férias...

Palavras: 3500    |    Lançado em: 04/01/2023

familiares e outras até viajaram para vilarejos próximos. Mas todos estavam eufóricos pelo que o verão e o que ele poderia t

ue eles tiveram a ideia de não pararem de produzir e não ter folga, visavam uma vendagem muito mais, pois se tinham mais pes

e variou um pouco nas sementes. Mas o que deu muito trabalho foi o cultivo do solo alargado para plantar, era pedregoso, e sendo assim, quando as sementes fossem lançadas não daria frutos, então eles tiveram que trabalhar bastante em cima daquele solo para transforma-lo. Mas o clima era de arder a pele e eles ficavam muito queimados e e cansados pelo fato de estarem muito expostos ao sol. E foi nesse momento que Mar

ia tomou conta de todos naquela hora, pois dali por diante eles se queimariam menos e o cansasso também seria menor. No final do dia foi comprovado por todos que realmente tinha dado muito

professora havia lhe emprestado muitos livros e de diversos assuntos, lhe pediu que em hipótese alguma ela parasse de estudar nas férias e lhe passou também algumas tarefas para que os assuntos passados não fossem esquecidos. E como ela era uma boa

volta e meia eles desciam para o riacho que tinha a muitos quilometros da sua casa para tomarem banho e se divertir. Ela amava a sua família e queria muito poder dar um futuro melhor para cada um deles, queria mui

aram olhando para a casa, para as coisas e móveis com umas caras de nojo, de pena e de desdenho. Maria por sua vez ficou com vergonha, mas as convidou para brincar e lhes ofereceu água para tomarem. E assim passaram a tarde, brincando no chão da sala, mas ao se levantarem todas empoeiradas elas perguntaram por quê que os pais de Maria não colocavam cimento no chão e uma delas respondeu sem pensar dizendo que a sua mãe tinha dito que a família de Mar

odos aqueles lugares, conquistando todas aquelas coisas e ao lado da sua família vivendo um lindo sonho. Feliz e empolgada ela logo chamou todos da casa para verem e sonharem com ela, então os seus irmãos como nunca tinham visto tudo aquilo, ficaram primeiro de boca aberta e olhos arregalados com tanta beleza e depois elétricos, pois eram coisas que nunca tinham visto e estava além das suas imaginações. Quando os seus pais chegaram perto reagiram da mesma forma, ficaram parados com os olhos arregalados olhando toda aquela beleza que nunca tinham visto e nem sequer imaginado, eles iam passando folha por folha observando cada detalhe, cada pedacinho de espaço, e comentavam entre si que er

com medo de sua filha se frustar por não conseguir chegar lá, e como Maria já estava esperta e entendendo muita coisa, afinal já faria treze anos ainda aquela semana, ela viu o olhar de seus pais, de pena reconhecendo a realidade em que viviam e imaginando que tudo aquilo era absolutamente impossível, mas no mesmo instante ela olhou no fundo dos olhos dos pais e dos irmãos e lhes disse qu

-los para viver com ela em todas aquelas coisas boas que tinha em outros lugares. Os seus pais choraram e para não contraria-la eles disseram que sim, que iria conquistar tudo aquilo e muito mais. Para eles, estava sendo apenas uma frase sendo dita para

a de falar com o seu pai para irem arrumando aos pouquinhos as cercas e as coisas da roça, tudo isso com o que já tinham em mãos e embora fosse demorar um pouco e fosse ser um tanto

gumas coisas coloridas como plantas para dar uma corzinha a casa e depois ela teria outras ideias, ressaltou Maria na conversa com o seu pai. Ele por sua vez achou muito interessante e até estava planejando fazer isso logo, e disse para ela que ainda aquela semana

na hora do jantar chamou a todos e deu a boa notícia, as vendas haviam sido muito boas e mesmo eles estando de férias, eles receberiam a moeda para o doce, mas em quantidade triplicada e lhe tinha sobrado um bom dinheirinho ainda, que ficaria guardado para qualquer emergência. As crianças ficaram surpresas e muito felizes, mas Maria disse ao seu pai que ele poderia ao invés de guarda

momento a família só se importou com o que precisava ser feito para guardar aquelas galinhas todas e se esqueceram das outras pessoas. E a brincadeira havia começado, enquanto os menores ficaram responsáveis de ficar de olho nas galinhas que estavam amarradas, Maria e seus pais foram construir o galinheiro ao lado da casa com algumas madeiras que eles já tinham. Foi bem trabalhoso; bate daqui e bate de lá o

ifícil prende-las novamente. A primeira semana foi muito boa, as galinhas colocaram muitos ovos, sendo que um pouco deles era deixado em casa e o restante era vendido pelo seu pai. Estavam todos felizes e aque

oda a cerca da frente da roça, porque colocariam outra novamente que ficaria mais segura e mais bonita. Elas logo correram e agilizaram tudo que foi pedido. Foi um trabalho árduo e cansativo que demandou muito tempo e esforço. Tanto que naquele dis Maria não estudou e nem trabalhou a noite. Quando o seu pai finalizou o encaixe de todas as madeira e passou os arames necessários pintou a pontinha de branco e o re

e entre essas coisas aprendeu que se alguma coisa pode ser possibilidade, então essa mesma coisa pode se tornar realidade, mas para isso era preciso sempre correr atrás e acreditar de todo coração. Ela aprendeu que de nada valia ficar sentada e esperar que as coisas acontecessem, era

antar; tinha de todas as cores e eram rosas legitimas; trouxeram brancas, vermelhas, amarelas e rosas, muitas mudas para a plantação. E ao chegar em casa o seu pai foi logo preparar o solo para o plantio e assim plantaram as muitas roseiras que haviam trazido. Quando florecessem todas, a casa ficaria muito perfumada e a área de fora toda co

uito rápido e eles tinham apenas mais um final de semana de férias, porque na segunda-feira as aulas já estariam de volta, então aproveitaram o máximo e Maria também finalizou todos os livros que havia levado para ler enquanto as aulas não voltassem. Estavam todos ansiosos pelo novo ciclo que iniciariam, aguardavam pelo que de novo viria, principalmente a sala da professora Nilda, pois todas as férias ela retornava para a capital para ver a sua família e amigos, e de lá sempre trazia novidades de informação, atualização de ensino, revistas importantes do ano inteiro, e livros novos. Aconteceu que antes de terminar o ano letivo, quando a pequena M

um tecido que tinha guardado a muito tempo e costurou as roupinhas para eles usarem na segunda-feira e irem bem lindos. O domingo na casa foi de muita agitação estavam todos na expectativa do próximo dia, e naquele dia o seu pai iria leva-los para que pu

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