Desejada por um Principe
tão, enlouquecera. Afinal, seus tolos sonhos de amor
ra o patrão, espantada, e tentou não pensar na carta amassada no fundo de sua bolsa, nem na sua aut
upert deu um sorriso orgulho so, carregou no sotaque inglês e fez uma pa
que acha, katy? -Um prínc
e Gênovia. Suponho qu
odia rebaixá-la. Ele insinuara que alguém como ela jamais reconheceria um nome da família real inglesa e, muito me n
talmente estranho. -N-não-ela respondeu, envergonhada. -Não c
ue fica em uma ilha,
nitas-disse Rupert,
as. Porém, também havia hotéis mais cotados e ela não imaginava por que um principe escolheria se hospedar num lugar como aquele. O hotel estava no guia de indicações e fora uma elegante casa particular antes de ser reforma
orriso de Rupert des
olhou em vol ta, constatando que estavam sozinhos. Estava louco para contar a alguém. -Não diga a
do clube que atraía celebridades internacionais du rante as sema
ss
se trata de algum principe decadente de sangue azul. E
zer algumas mudanças antes d
o. Que tipo de mudanças? Para começar... Temos que melhorar as áreas comuns para receber um homem desse calibre. Todas precis
oisa a fazer para atender às suas expectativas. Pelo visto, ele só dorme em lençóis de algodão egipcio. Preciso mandar comprá-los em Londres. Ah, e outra c
mprego é perfeito. O quê
os cabelos claros e rebeldes. Suas obrigações como camareira exigiam que ela acordasse muito cedo, e não queria incômodo. Além disso, fora criada pela tia-avó, uma senhora de bom-senso que não suportava maquiagem e lhe ensinara a fazer o mesmo. Kla perguntou: -O que há de
belas, em especial das mulheres. Embora eu não acredite em um milagre, espero que você se esforce enquan
t deixou katy em guarda. Furiosa, ela começou a corar, desde o pescoço até o e
s.
.-Eu sou o chefe, katy. O
ida simples, de dormir cedo e de se dedicar à leitura. Porém, katy fora uma decepção. Não se dedicara aos estudos e suas qualificações se limitavam a um elogio em culinária e a uma menção especial por sua contribuição ao jardim da escola. Quando a tia-avó ficara doente, ela cuidara da senhora, que rendo pagar de alguma forma a bondade que recebera. De pois que ela morreu, katy teve a mesma sensação de estar sozinha que sentira ao perder os pais. O emprego como ca mareira do hotel de Rupert deveria ser temporário, enquanto ela resolvia o que queria fazer da vida, mas se tornara um confortável refúgio contra os cruéis golpes do destino.
poente, cheios de magnificência e esplendor, sustentados por um brilho frio e metálico. Katy se apoiou na mesa por detrás do balcão. Não conseguiu desviar os olhos do rosto de traços arrogantes e altivos, que pareciam esculpidos em algum metal raro e bri lhante, e dos lábios curvos e cheios, com os cantos sensuais e zombeteiros, mas firmes e obstinados. Os cabelos eram escuros e ondulados, e a pele morena estava levemente enru bescida, brilhan
it
rer quando ele fazia alguma aparição oficial e as pessoas, impressionadas pelo protocolo e pela ocasião, não sabiam como agir. O mais importante é que ele estava certo de que ela não o reconheceu. Depois de uma vida inteira como objeto de idolatria e lisonjas, ele se tornará especialista em anonimato e em pessoas
-ele perguntou
ar. Quem se importava, quando ele transformava cada sílaba num poema? Ah, pelo amor de Deus, ela pensou. Compo nha-se. Só porque levou um fora do noivo não preci
de motociclistas em seu hotel. Livre-se dele. Mande-o para a pousada da cidade. E rápido, antes de continuar a fazer papel de boba- Receio que nossos hóspedes preci
uma gargalhada ao
situação com a qual se divertia? - Uma d
antiquada,
prezava os símbolos da ostentação e da formalidade. Ele certamente não desejaria que alguém entrasse em seu hotel com as
nte. Mas não posso fazer nada.
o ele conseguia fazer com que uma simples pergunta soasse como... como... Katy balançou a cabeça e pensou
via nada mais tentador que uma mulher que o tratasse como homem, não como príncipe. Ele se apoiou no balcão
hós
rcuito em seu cérebro, fazendo-a respirar com dificuldade. O que havia com ela? Tentou rac
o e
i Cesare adorava permanecer incógnito, quando e onde lhe conviesse. O seu bem mais precioso era o anonimato. Gostava de fingir levar uma vida que só poderia ser sua por alguns minutos, num mundo em que seria visto como um homem comum e julgado de acordo com sua aparência, sua conduta e suas palavras, e onde a atraç
exuberante e com seu sorriso radiante. Qual foi a última vez que alguém lhe sorriu com tal doçura, ou o tratará como um homem qualquer, e não como um representante privilegiado de uma das famílias reais mais ricas da Europa? Ao sair do clube de polo a caminho do campo de pouso onde estava seu avião particular, ele parara ali por impulso. O suor de uma intens
farçando seu desejo. - Vim
a e percebeu, de repente, que nenhum homem fizera com que ela se sentisse daquela maneira antes, nem mesmo Peter, o homem que ela julgara amar o bastante para querer se casar com ele! Seria isso o amor? A pergunta flutuou em sua cabeça, até que ela a conteve. Ah, por favor, katy. Vo
pintor enfeitiçado pela beleza de uma mulher pequenina. Tentaria conquistá-la? Ela o olhara como um gato esfomeado diante
, se sentia... exposta, ciente da estatura e do corpo musculoso. Ela quase nada sabia sobre os homens, mas mesmo assim perceber
nina, como uma Vênus de bolso, com curvas fora de moda que faziam com que suas nádegas pedissem para ser tocadas. Algumas ex-namoradas que frequentavam os desfiles internacion
ha? Ela resol veu deixar os banheiros para o fim porque seria embaraçoso apontar a tinta descascad
nde os hóspedes costumam tomar café depois do jantar... Não tem sid
hique usada" e o candelabro parecia não ser limpo havia anos. Ele olhou para o candelabro
il chegar até ele,
ulpou.- Eu poderi
sou meio
moradamente. Claro que é. Presu
Eu sou... Ela fitou os olhos brilhantes do homem, imaginando se a
uele corpo macio e voluptuoso afundando em lençóis frescos, e ele mergulhando em cima dela. Foi a imagem mais er
- Deve ser um trabalh
onfiada. Estaria
o necessário que nã
sado. Ela lhe deu o
rindo. Sério, você não acreditaria nas coisas
por e
ar- ela disse c
areira
i
ssional ela con
ito tempo livre. -Acho que isso d
a falar com ele daqu
soubesse q
em seu próprio jardim, mas mudou de ideia e se calou. Vá embora antes de se fazer de boba. Já não basta ter sido uma com pleta idiota? Você acaba de levar o fora d
que você faça seu
ma vida mais calma e comprar um dos mais famosos campos de polo do mundo, realizando o antigo sonho de fundar uma escola desse esporte. Ele olhou para a loura, en cantado com sua beleza. Ela era tão pequena, delicada e leve que ele achou que poderia carregá-la com uma só mão, como se fosse um troféu. Imaginou o contraste do corpo pálido sob sua pele morena. Uma mulher pequena como ela suportaria o peso de um homem do seu tamanho? Ele percebeu que sua inquietação se transformara em desejo. A força daquela atra ção, depois de tanto tempo ausente, pegou-o desprevenido. Ele olhou para os lábios dela e o seu tom rosad
olhos e pensou que
disse com um sorriso de cumpl
ele pretendia beijá-la e que não seria nada apropriado ou profissional beijar um homem que acabara de conhecer. Porém, ela estava magoada e amargurada pela rejeição de Peter: o futuro lhe escapara, e ela se
eu nã
gos
eu, caríssima. - Ele in clinou a cabeça, r
braçou e beijou-a seriamente. Ela sentiu que vivera à espera daquele momento. A carta de Peter a deixara vazia, em sofrimento e sem sentido. N
para trancar as portas, fazê-la se ajoelhar e lhe dar prazer? Ela era fácil demais, ele pensou num misto de desejo e de desgosto, reconhecendo que tinha medidas diferentes para os dois sexos, como a maioria dos homens. Mas isso não o
y se afastou, olhou para o homem, horrorizada, e ficou muito vermelha ao
do, consciente de que deveria se fazer a mesma pergunta. Po
sajeitado, implorando para serem tocados. O seu de sejo frustrado se transformou em autorrecriminação. Estaria tão
ra satisfazê-la, pelo menos por agora, embora, francamente, eu prefira que minhas mulheres resistam um pouco mais. Ele endureceu a boca, num misto
comportava daquela maneira. Além disso, por que ela deveria levar toda a culpa? Fo
untou, querendo esbofeteá-lo. Ele percebeu a inten
se o senso e ela ficou envergonhada, mas era tarde demais para chorar, por que, com um últi
osos que saíam a toda velocidade. Ela ouviu o barulho potente dos motores e estremeceu. De onde teriam vindo e para onde estariam indo? Ela tentou se recompor, passou as mãos
em sua cabeça. Espero que sim-disse o homem com um sotaque irlandês. Eu sou o pin
lhos, e pegar o novo uniforme na costureira piorara seu precário es tado mental. Ela o vestira tremendo, mas ele não parecia lhe servir de qualquer ângulo que olhasse. Muito curto e aperta do, e o tecido sintético se esticava sobre seus seios fazendo com que parecessem enormes. Katy não queria usar roupas que a deixassem consciente do seu corpo curvilíneo, nem emplastrar o rosto com uma maquiagem que não sabia como aplicar. Porém, Rupert lhe deu uma aula sobre rebeldia e ela acabou cedendo, assim como concordaram em se livrar dos sapatos baixos e usar saltos tão altos que mal conseguia andar. Sob o rímel e o gloss, ela se sentia uma
natural sensualidade. No site oficial do reino, Xavier vestia algum tipo de uniforme de gala, com um paletó escuro cheio de medalhas penduradas. O cabelo preto estava mais liso que ondulado e ele estava sério, com uma expressão severa. Ela tenta resistir, mas se inebria com sua beleza antes de se lembrar que ele a enganara deliberada
homem que ela beijara impetuosamente e que, por um momento de estupidez imprevisível, fizesse seu coração florescer. E depois? Rezar para que ele n
verdejantes e folhas amareladas. Embora ainda fosse cedo, quando chegou ao hotel
ao olhar hostil que recebeu ao se aproxim
um pouco de cuidado e de atenção causa para tamanha transformação. As paredes haviam sido pintadas num tom claro de ocre que ampliava o espaço e lhe dera um ar de limpeza. As teias de aranha e o pó haviam sido tirados dos candelabros que pendiam do teto, numa cascata cintilante. Enormes vasos de flores se espalharam pelo ambiente e faziam uma enorme diferença. Íri
o velho banheiro foi desmontado e substituído por uma versão top de linha. Ela pux
egou?- ela per
de Katy acelerou. Ela não queria vê-lo. Mentirosa. Você
hor que
e um m
neira, por mais que ela achasse ser errado, sentir-se aquecida, como se ele tivesse acendido uma chama em seu íntimo que ela não desejav
a se virou para sair, mas ele a pegou pelo braço. N
mo. Que pernas incríveis você tem! Onde
ans, nem manchas de lama. Ao entrar daquela forma arrogante, ele não poderia ser confundido com nada além de um príncipe. Sua estatura e sua impressionante presença transmitiam imponência e autoridade. Ele irradiava força e poder. Por mais que dissesse a si mesma para não olhar, katy não conseguia desviar os olhos dele. O terno escuro caía com perfeição. O tecido caro delineava e chamava a atenção para seu
alvez por ser a única mulher que ele beijava sob o manto do anonimato. Ao corresponder com tamanha paixão, ela rompera uma das convicções mais fir mes de Xavier: a de que, apesar de suas qualidades físicas inegáveis, sua maior atração para o sexo oposto estava no sangue real. A camareira não sabia seu status e não pareceu se importar. Ela parecerá desejá-lo, apenas ele. A lembrança de como ela reagirá avidamente o perseguirá, e ele imaginara como aquele corpo curvilíneo se comportaria ao estar nu e ofegante sob o seu. Ele se vira clar
desaparecerá. Em vez de parecer uma linda flor do campo, arrancada do jardim por impulso, ela parecia uma flor artificialmente criada numa estufa. Os exuberantes seios, antes apenas insinuados discretamente sob o desajeitado uniforme, agora eram ostentados numa roupa justa demais e mu
re acontecia. As pessoas nunca eram elas mesmas na presença da nobreza: ve
rionetes comandadas
nsava de poder man
-disse Rupert.-
is de uma vez algum homem lhe ofereceria a mulher, numa tentativa patética de agradá-lo. O inglês faria o mesmo? Ele aceitaria a oferta? Ele recordou que seus ancestrais aproveitavam os encantos do sexo op
ixando o tom de voz. Posso me livrar dela se o senhor quiser conversar co
udesse querer algo em partic
hece a
tratada como se estivesse ausente. Sim, c
dilatam, Sentiu-se deliciado. Sim, ela seria sua antes do fim do dia, porque aquele apetite inconveniente deve
eu não tenho qualquer qualificação
desafio
ontecer. Ele não vai querer que aconteça. Certamente o senhor de
esse insistir. Ao expressar o desejo de se manter distante, ela selará seu destino. Ele se acostumou a ter todos os seus
murmurou com ironia. Mas desejo um guia, não um guarda-costas. Al
ara designar as luvas de borracha da faxina. Uma descrição nada lisonjeira, mas tal
repente para servir de guia- Ela olhou para Rupert com um
s enquanto o príncipe estiver aqui. Certamente outra pessoa poderá trocar os lençóis! Katy e
ecisamos ter certeza de que o prínc
etrizante, crucial em sua vida, e se tornara ainda mais estimulante depois que ela descobrira quem ele era. Imaginou o perigo de ficar perto do príncipe, e sua excitação se misturou ao medo. Que motivo ele teria para solicitá-la como guia? Ela se arriscou a olhar para ele, viu a zombaria no fundo dos olhos dourados e, de repente, percebeu. Ele deseja você e, mais ainda: ele acha que vai tê-la. Ela mordeu o lábio. E, pelo jeito qu
ente resignado na voz dela. Estaria se fingindo de recatada, tentando demons
ficou
real, e eu lhe mostrarei sua suite.-Não, não-Xavier falou calmamente, dispensa
y sozinha com o príncipe. Houve um momento de silêncio e ela não sabia o que fazer ou o que
entou ao reencontrar a beleza de
onfiada como o diabo, e ta
a, alteza? Isto não responde
cê está com
ondeu, abaixando os olho
se disfarçar? O fato de ela tentar resistir a ele era um poderoso afrodisíaco. Do fundo do buraco escuro que ocupará o se
s que estava em cima da mesa e outros objetos caros espalhados pelo quarto: um par de abotoaduras de ouro gravadas com um brasão complicado, e uma escova de cabelos de prata incrustada de pedras preciosas. Pareciam muito caros e antigos, e o fato de serem objetos pessoais os tornava intimidantes, lembrando que estavam num ambiente íntimo. Um roupão estava jogado nas costas de uma cadeira e suas dobras de cetim lembravam uma cascata de prata. O armário entreaberto deixava entrever camisas muito brancas e u
os botões que de
a roupa e que parec
r os magní
o ele estava sendo feito? Katy desconfiava que Rupert mandaria a cost
alta de lealdade co
seria responder à insolência do grossei
iba - ela dis
ue permeia o desejo de qualquer homem: um imperativo biológico que inconscientemente anunciava que quadril macio e seios grandes equivalem à fertilidade. Ele sentiu a boca seca e uma contração nas entranhas. Aqueles seios magníficos jamais deveriam ser cobertos pelo uso de roupas. Talvez el
nha permissão para fazê-lo de novo. Pelo contrário, ela olhava para ele com cautela, como se tivesse acabado de descobrir que estava sozinha no quarto com uma cobra. Por quê? A
ele era de fato! Uma mulher atraída por um operário, não por um representante de uma das casas reais mais p
Ou você costuma ter essa aparência de corista? -Sem conseguir resistir, ele olhou para as nádegas de Katy Talvez você te
se controlá-lo, mostrando-lhe sua incapacidade de resistir. Ela sentiu o sangue latejar nas veias, sua garganta se fechou e mal conseguiu balbuciar:Eu... nem sonharia em ser tão presunçosa, alteza. Não? ele perguntou, notando que ela chorava. É uma pena, porque talv
que se entregou ao meu beijo, derretendo-se em meus braços... Do seu corpo delicioso que p
hor
do? - ele disse em voz rouca, adorando o jeito como ela tentava não se ent
e fosse mel, seu coração ameaçava derreter e ela se arrepiava como se estivesse numa tempestade de neve. Cathy tentou
ios dele sobre os seus novamente. Seria tão errado? Xavier ficou intrigado. A hesitação de katy o surpreendeu. Ele tocou o rosto dela. Não se recordava de algum dia ter precisado pedir duas vezes.-A não ser que haja algo que nos impeça? Talvez você tenha algum compromisso com outro homem?- Ele falou com tant
a descompassadamente. Como poderia pensa
se lembrou da sensação de solidão e
. Houve alguém. Eu estava
para eliminar o último obstáculo do s
se o caso, ele lhe mostraria que havia vida após o fim de um romance e que ela poderia desfrutar do carinho de outro homem... Ele passou o dedo sobre os lábios dela, pensativo, reconhecendo que, de certa forma, ela conseguiria
dele e os deixará extremamente sedutores. A expectativa de que ele a abraçasse era demais para resistir. O desejo a
he provocara da outra vez. Ela se contorceu nos braços dele, meio constrangida, mas tudo o que provocou foi uma risada zombeteira, e logo notou por que ao esbarrar na sua en
! ela
u num gemido.
ntes que fosse tarde demais. Porém, quando ele a beijou, seu bom-senso se dissolve imediatamente num desejo intenso e enlouquecido. Katy viu que estava perdida. O último beijo que ele lhe deu foi indolente, quase displicente, como quando alguém enfia o pé na água para testar sua temperatura. Mas agora, não. Agora ele mergulhará direto. Os lábios dele exploravam os
mulheres despid
o-lhe o
seu queixo. Claro que ele teve várias mulheres... Você realmente acha que um homem como esse não teria? Outro botão se abriu e katy fechou os olhos ao sentir o dedo dele acariciar teu ventre. Ela deveria contar
mpa e circunstância que o cercavam haviam se dissolvido. De repente ele voltará a ser apenas o homem de jeans, o homem de olho
peças onde menos supostamente sugeria mais. Vira nádegas cobertas por calças largas e outras quase nuas, vestidas com tangas brasileiras. Vira ligas, meias, cintas-liga que escorregaram no momento mais inoportuno, mas nunca vira uma roupa de baixo como a de katy. Era... Ele passou os dedos nas costas dela, procurando o fecho do sutiã. Funcional seria a melhor palavra para desc
e de que deveria protestar, mas não foi capaz de formar uma
la su
nhecia que sonhos são poderosos e às vezes interferem na realidade, modificando-a. Por um momento ele sentiu que conhecia aquela mulher porque a encontraria no mundo inconsciente que ele habitava ao dormir. Seria esse
Katy ficou espantada ao ver que a bolha sen
a tese de que uma mulher nunca deve demonstrar muito entusiasmo se quer amarrar um homem. Ele passou o dedo na pele de katy e ela se arrepiou. Ela deveria saber que nada de permanente res
icou, passando o dedo no seio dela.
pertado por aquelas simples palavras. As dúvidas que lhe restavam foram banidas p
Ele tirou rapidamente os sapatos e se livrou do paletó, enquanto os olhos azuis observavam cada movimento seu, sem disfarçar
quele tipo de prazer ansioso pudesse existir e que eliminasse seu pudor. Bem, ela estava deitada em uma das camas do hotel, usando apenas a calcinha, e não se importava! Perdeu o fôlego ao ver o príncipe desabotoar a camisa, revelando o peito largo. Até aquele momento ela seguirá tudo que lhe fora ensinado, e a
ando-se das calças e da cueca...- katy prendeu a respiração e ele sorriu. - Grande, não?-ele perguntou, satisfeito, deitando ao lado dela e fazendo com que ela o tocasse. Embora contrariada com aquela intimidade, katy queria dar prazer a Xavier, e, depois do constrangimento inicia
ou a beijá-la, eliminando todas as perguntas, dissolvendo tudo, exceto
sempre o acusassem de esconder suas emoções. Entretanto, ele sabia que lhes dar tanto prazer era uma espécie de ostentação sexual, uma necessidade inata de ultrapassar os outros homens que elas haviam tido. A maldição do caçula real era sentir sempre a necessidade de se afirmar. Enquanto katy lhe massageava os ombros carinhosamente e lhe lambia o mamilo, ele estremeceu e sentiu que não
ensamentos. Era como se ela estivesse possuída por uma ansiedade, um desejo, uma necessidade de senti-lo cada vez mais perto, que fugia ao seu controle e regia seus movimentos. Katy sentiu que ele ficava tenso e mudava de posição, colocando-se entre suas pernas, enquanto continuava a beijá-la. Ela teve um segundo de dúvida e pensou em contar a ele, mas o segundo coincidiu com um movimento firme de X
perder. Estava completamente perdido. Foi o orgasmo mais intenso que ele já tivera, e, entretanto, ele o odiava a cada gemido. Xavier se afastou de katy assim que seu corpo s
olhos quando ele se inclinou s
ber como chamá-lo e sentindo-se cada vez mais
i que você fez! ele disse, revoltado
og
ria uma boa ideia me