O Oitavo Dia
os de seus irmãos e irmãs vinham em seu encalço, depois
*
s fora o mesmo, desde que Yahweh pa
enitas de castas mais baixas e até mais altas, ordenara que inúmeras calamidades fossem jogadas co
penas seguia com seus afazeres e obrigações, aprendendo os desígnios de sua casta
odia mais ficar parada. De alguma forma que ela não conseguia explicar se como milagre, ou se como um sucesso fruto de suas habili
inhou em direção ao lar de descanso de seu Criador, a fim de pergunt
ntesca do palácio - entalhada em marfim e com arabescos dourados que faziam refletir a luz do sol por todo o piso de mármore branco, em figuras mais que de
to um altar, na qual jazia um livro aberto, como que esperando para que a jovem edenita – Azuriel não tinha mais que quatro eras, por mais estranho que isso pude
osidade do tomo diante de si, por mais que entendesse, em algum nível, o quão sagrado era aquele volume. Visto que em suas páginas, havia basicamente toda a história da humanidade, que
lgo que parecia não dever estar ali,
seus olhos não conseguiam entender aquele idioma? Por que sua
e de palavras sujas, manchadas e horrendas de serem ditas pela língu
marca que fez com que calafrios p
m sangue naquela página. Como que deixando mais feio a
riel apenas conseguiu discernir um único det
ui...?' A voz de Metatron
ainda escrita no
st
riba?' Azuriel perguntou. Sua voz meio trêmul
s, apontados diretamente para a edenita, como duas espadas afiadas, perscrutando seu passado,
a apenas uma Ofanim, e ele, um arcanjo que poderia em um es
gura. 'Vá embora, volte aos seus estudos, e farei vista grossa para o que acabei de ver. Do contrário...' e antes mesmo de
l perguntou. 'Por que o L
stá.' O escriba respondeu, quase no fim da escada, ainda com sua espada, Palavra da Verdade, em
pois tudo da criação, emanava a energia de Yahweh. O que fazia com que fos
onseguia sentir a presença
zuriel disse, quase em
ron responde
r q
ando irritado. 'Como falei antes, vire as costas, saia deste paláci
criação mais amada de Yahweh, sem conseguir sentir Sua presença em Seu lar de d
os apenas a guiar e proteger com sua energia, os humanos, e por tal, eram conhecidos como
m minha existênci
lha. Seus olhos cegos olhand
ão é mesmo, pirralha?' O escriba perguntou, ácido, aproximando-se mais
o Livro da Vida, e passou por Metatron como um raio, em direção à escadaria que levava ao l
ngi-la mesmo qu
voz de Metatron lá embaixo, seguida de uma dor
em seguida eu golpearia sua Essência, eliminando você sem que precisasse
redor no topo da escadaria, onde havia uma única porta, em muito parecida com a porta pela qual A
rredondada, de ouro, e giraram a pe
a
ã
ecessaria
rtal vermelho, um rasgo no tecido da realidade, que pela e
ta que fosse sobre o portal, sentindo as asas do la
a em fuga, tomada pelo espanto, por ter vist
.' Metatron disse, enquanto brandi
ida, e mesmo que estivesse perdendo muito sang
no Éden, um edenita sem asas era
destino de Azuriel
*
e irmãs, da sétima camada para a sexta, entã
realmente haver uma saída
so a preocupou a ponto de quase fazê-la perder
anos, e à medida que seus passos se aproximavam do rasgo no tecido da realidade, brilhando em amarelo como um seg
passos, e
nc
tro
ês
is
m
gem, sentiu seu corpo sendo envolvido pela se
sendo cauterizado pela energia residual da passagem, c