A ceo
a seg
ntina
me cumprimenta assim que me
gora.--- Ordeno passando
o tope vermelho que vim hoje. Apoio o blazer nas costas da minha cadeira, sentando n
onsegui ter uma noite tranquila, sempre acordo no meio de um pesadelo que me obriga a reviver
nas fechar as minhas pálpebras por alguns minutos, as lembranças daquele drástico dia me atingiam em cheio. Via o meu pai todo
encontrei um pouco de acalento nos v
ia me enfiado.--- O Daniel do RH que pediu que assinasse esses contratos, já o pessoal do jurídico passou alguns contrato
a, até o final do dia lhe entrego t
rgunta um tempo depois, co
levantei a cabeça, a sobrancelha franzida e no peito um sentimento de que algo está muito errado. Esse não é o meu secre
ecendo Miguel vai resolver, eu não vou me meter porque não tem nada que me inte
, com uma cláusula que vai me trazer prejuízos ou algo assim. Quando termino de ler tudo, tendo a total certeza de que não v
ar as coisas para levar.--- Falo pelo
rta e passa por ela, com
juntos novamente. Acho que as coisas serão mais simples hoje, então assim que terminarmos você poderá ir para a sua c
.--- Concorda com a cabeça, p
isse dessa mesma forma todo santo dia. Me sinto como se estive
Ontem, enquanto trabalhávamos juntos, ele deu em cima de mim, como sempre, fez as suas br
m por aí. A maior prova disso é que hoje, sem nada que torne Miguel o meu secretário de sempre, foi extremamente chato e sem graça.
Miguel.--- Declaro chegando a cadeira par
quando acabar o almoço termin
vanta.--- Já estou indo, s
eto ao ponto, cruzando os me
não estaria?---
arecendo uma pessoa normal.--- Falo
não tem nada de mais.--- O
o eu percebo que é de mentira. Percebo porque se parece com os sorrisos falsos que dava, tentando
i com um aceno de mão, sentindo no
sua conta.--- Penso comigo mesma, dando
não ajudo mais as pessoas. Sempre que eu ajudo alguém me faz bem, mas a pessoa tenta se virar contra mim e isso me trás dor, pio
faço o meu pedido. Coloco o notebook nas câmeras da empresa e vou vendo tudo como se fosse
ífico chama a minha atenção, a cena na verdade. Miguel estava na copa da empresa, sentado na
vendo uma lágrima solitária tri
árcia, a copeira do andar, pergunta ent
mãe para todos. Seu jeito maternal nos
car.--- Fala com um sorriso trist
ra pergunta, visivelmente preocup
ultimamente.--- Se joga nos bra
nha total atenção na conversa deles. Eu sei que iss
lema com a An
lguma namorada de
com a sua irmãzin
deixando mais preo
os e o desse mês já está muito próximo de vencer..--- Ele confi
tivos e ela vai te entender.--- Márcia o aconselha,
ou de nada.--- Fala por fim, tr
esteja acontecendo eu vou querer me meter, vou querer ajudar e não quero sair prejudicada novamente. Estou farta de ajudar as pessoas e sair extr
ue não me intromete e assim não saio machucada.
reparar e damos continuidade ao nosso trabalho e durante todo o tempo eu me culpei por ouvir a conversa deles, pois agora a doce Valentina que já fui um dia implora para que eu o ajude, ainda mais com uma criança pequena, mas o medo que sinto no meu p