A ceo
esmo
ntina
uel. Ele encarava tudo encanta
agino que nada disso seja fácil, o dia hoje está muito mais do que cor
sa reputação. O que deve ser ainda mais doido para ele, afinal uma mulher que, aparentemen
e pela mesma e os meus seguranças logo atrás. Miguel observa tudo de olhos arregalados, afinal todas
para a porta principal. Saio do carro, incentivando o mesmo a sair. Miguel faz como e
estamos fazendo aqui
a sua direção. Não quero encarar ele e ver
soar como se não me importasse nem um pouco
não será mais tão solitário quanto antes. Não sei se isso me apavora ou me encanta
digerir a notícia, mas quando o faz, só o sinto atrás de
el nunca teve medo de mim, entã
a cabeça. Ele está visivelmente nervoso.--- Isso não t
gar frustrado.--- Ou pode voltar para aquela mulher que não sabe aceitar
a mesma dormindo, depois te levo ao seu e você pode tomar um banho, descansar.--- Falo e ele concorda.--- Depois do almo
da com a cabeça.---
indo. Subo as escadas, pegando o corredor norte, o principal. Andamos um pou
o baixinho. Tantas lembranças que esse quarto me traz,
me, todo decorado como se fosse para uma princesa. De certa forma eu era
arede de destaque toda em espelho. Essa seria a cabeceira. Na frente, um
com calma e fazer os trabalhos da escola. Ali tinha uma luminária bem em cima. No espaço que sobra eram prateleiras para
pudo branco enorme. Nas paredes há um monte de brinquedo
Fala Miguel encantado, colo
de voz mais neutro.--- Tudo foi
pada em ser fria, mas sim de acabar
to de sensação, são toneladas de lembranças e sentimentos. Tudo aqui tem uma história minha, de quem e
a de uma criança nesse
certeza foi muito amada.--- Fal
a.--- Não sei como, mas meus pais conseguir
Meus pais nunca pouparam recursos para me fazer feliz, o que eu queria, eu tinh
onde a surpresa na sua entonação. Acredito que Miguel não estav
ã. Vou mandar que retirem as fotos e levem para o meu quarto, já os brinquedos e as coisas no closet
ebendo com tanto carinho. Confesso que nunca achei que seria capaz disso
sou a mesma e nada poderá mudar iss
to nada.---
strar logo o seu quar
Faz um sinal com a mão,
m quarto de hóspedes. Tudo arrumado em tons de madeira, com um espaço amplo e uma cama grande. Acredito que ele vá
a você.--- Começo a falar, enquanto isso ele andava e ia conhecendo melhor o local
corda.--- Mais uma ve
hos levemente irritada, odeio quando fazem isso.--- Já entendi que está gra
e desculpe senhora.---
na hora da janta. Enquanto isso tire esse tempo p
do que não consegui essa noite que passou.--- Fala brinca
com a cabeça.--- Vou me re
.--- Deseja c
s. Quando finalmente chego em minha suíte, o meu ref
sorrir, e sentir a lágrima descer, ao sentir o cheiro de minha mãe naquele obj
os
- Escuto a voz da mamãe vindo do quar
eles. Seguro o vestido da minha fantasia de princesas e saio correndo, com um
me sorriso, pulando na cama para
sorriso, com certeza seremos as melhores amigas do mundo todinho quando ela chegar. Só não entendo
não tinha como ser um mais bonito que esse, pois é um nome de
ra você.--- Fala com um enorme sorriso,
para mais perto dele, sentindo
, o melhor papai
mesmo?--- Aponta para o
o. Abro o mesmo animada e não contenho o
animada, indo para cima do meu
or?--- Pergunta
Concordo.--- Muit
, sentindo ele fa
á valeu a pena.-
ê olhar para a boneca e se lembrar de mi
ãe?--- Perg
r um pedacinho
rito no closet, amor?--- P
e levantando. Papai volta com o perfume suíço da
vezes. Quando termina, ela me entrega e eu levo ao nariz, sorrind
.--- Grito animada, tirando um
a?---Coloca o vid
o.--- C
cheirinho da mamãe.--- Meu p
.--- Falo de forma exagerada,
entina.--- Falam j
ei sorridente, feliz por estar
g
a boneca
e, para que fiquem bem sem mim. Sei que a vida deles é bem melhor se
bem e seguros. Mesmo que me doa muito, prefiro a dor de ter eles lon