A ceo

a seg

tina V

e pura dor, escapa de minha garga

onsciência aos poucos. A minha respiração acelerada aos poucos volta a

triste dia. No meu peito, meu coração batendo de forma acelerada, o medo daquele dia voltar a se repetir. A dor d

rça, os meus cabelos da raiz, em uma tentativa de t

minha tortura eterna. Ter no máximo cinco horas de sono, tomar algumas taças de vinho enquanto olho a

pedaço do meu coração. Minhas forças estão se esgotando, eu não estou mais aguentando passar por isso, sinto que a

oisa diferente; o meu pensamento não foi o mesmo de sempre, r

le, nem a sua família ou com qualquer outro funcionário meu. Saber que estão fora de qualquer tipo de perigo que possam vir a ter. Queria que ele tivesse a mesma paz que eu,

gui me manter mais tranquila. Infelizmente não me deixou tranquila, só piorou tudo. O que mais tinha eram reportagens sobre lugares do Rio que estavam sofrendo com f

, é só a ponta do iceberg. A cidade precisa que os seus políticos abra os seus olhos para ajudá-los,

a sair dos meus pensamentos?!--- Pergunto par

manter em meus pensamentos. Só não posso deixar que esse pequeno pedaço, conquistado por seu lindo sorriso, se torne

ma me despertar do sono e levar com si qualquer vestígio de mais uma noite mal dormida. Possuía a es

tentava me esvaziar um pouco que seja, de todo esse sentimento ruim que me fez de morada. Só queria voltar a poder dar pelo menos um sorriso como o que dava ante

o. Eu tenho vergonha da mulher que sou hoje, só queria saber em que parte

orando rios nesse momento, as lágrimas da tarde iram voltar. Não tem como evitá-las, sempre estarão

os os meus processos matina

sa curta da mesma cor, com um decote v. Uma jaqueta Jeans e um salto da cor preta. Pela quantidade de

-condicionado mesmo, ne

, uma maquiagem simples com um batom vermelho e um cord

rabalho que combina com a roupa e chave do mesmo carro que

das ao clima, indo em busca do seu pão de cada dia. E assim a paisagem vai mudando, conforme o

rtas se abrem e eu entro, apertando o botão do meu andar. Dentro de poucos minutos as portas se ab

que queria no banheiro, e pelo visto acharam que eu não iria

e de diversão--- Pronunciou de forma dura e s

ifrar o medo de longe. Todos sabem que eu odeio esse tipo de coisa, só quero que todos foquem em

"ai' que for, irei descontar do salário de vocês como uma forma de castigo.--- Pronu

obô?--- Um dos meus empregados, um dos novos contratad

carta de demissão.--- Estreito o meu olhar, sentindo uma raiva como nunca. Odeio que coloquem em

--- O mesmo menino que estava se achan

realizando o trabalho, posso demitir no mesmo segundo e ponto final. Por isso todos tem que obedecer e aceitar as minhas regras, pois os

ossa.--- Que isso não se repita, pois não

notar que algo não está muito certo. A mesa de Miguel está vazia, apenas o computador da empresa e o t

a cadeira e pelo telefone da sala eu

o assim que sou atendida, sem dar te

o pessoal do RH senhora

Como ninguém me comunicou isso? Pior ai

ento manter a paciência, mas a ver

mos que iria se import

es que eu fale algo que ven

mais ninguém saiba sobre a demissão dele, se perguntarem diga qu

demissão do Miguel.--- Concorda.--- Acredito então que dev

ar.--- Reforço o que quero.--- O que f

a com o meu funcionário. Miguel não demonstrava estar desapontado com a empresa, muito menos que queria sair, a maior prova é essa demissão repentina. Pod

é, aj

verdade, uma pessoa como qualquer outra e de uma forma ou de outra, já me acostumei c

o que está acontecendo,