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Forasteiro Abastado - Recompensa Maldita

Capítulo 3 ◇◇Cristina Rocha◇◇

Palavras: 2759    |    Lançado em: 06/01/2023

ha ainda em choque pelo pes

esitou por algum momento. Ainda tinha o sentimento de ódio deixado pelo pesade

vel pai... - Disse o abraçando e chorando se

bo. - Depois de um reconfortante abraço, Dione a afastou d

na sua cabeça. Ela nos abandonou e é somente

e dúvidas da filha e completou:

pai. Como você disse: Foi apenas um sonho.

nsamos de mais sobre elas. - Falou Dione a soltando, com um s

dita em mim pai! Eu sonhei isso do n

a filha já havia imaginado essa possibilidade, já que o sumiço da esposa, ainda era uma incógnita até mesmo para

e uma boa alma para nos tirar da estrada. - Disse a filha para o pai, f

culpado, tenho certeza que não fez as revisões necessárias

que envolver a filha nas suas paranoias ou casos mal resolvidos do passado. Pensava na segurança da garota, não querendo que ela sofresse as consequências d

em nos emprestar seu caminhão. -

ar os dentes. __ Bom, eu também não estou com sono. Sabe de algum jogo lega

ita por alguns poucos segundos antes de se virar p

tiver, está tudo bem pra mim. Só não me venha dizer que se ap

pel de mãe. Sabia que nunca conseguiria desempenhar mui

a, tiraram a vida daquela garotinha quando invadiram a casa dos pais dela pa

a?!" Se perguntou. Em seguida tomou a garrafa das mãos da filha e parec

. Cristina sua irmã, devia aos traficantes e para salvá-la da morte, deci

erra branca, les

s Pete

, estava muito assustada. Chorava sem parar. Charles a mandava calar aos berros mas isso só piorava as coisas. Dione conversou com jeito com ela, e ela se calou. Charles se irritou ainda mais, ao

evolta, o acertou no rosto com um soco o fazendo cambal

L! ZERO MORTE

amisa do homem, enquanto

ANÇA! UMA CRIANÇA! SEU

ao corpo da criança sem vida no chão. Chorou am

ilhete, com uma declaração de amor para Cristina... Charles após ler o pequeno papel, riu com

nseguia se mover. O desespero do pai em pranto ao ver a filha morta com uma bala na cabeça o petrificou no lugar. Charles continuava a gritar c

e por participação no assassinato. Não sabia o porquê, mas poderia imaginar, pra sua surpresa o pai da garotinha testemunhou ao

mesm

bem disso! - Dione repreende a filha ao v

o do ex da tia Cristina. Por culpa dele,

la, filha! - O pai

ura. __ Tem medo que Charles saia da cadeia e

etou: ...temo por você. - Respondeu preocupado

matou na

m amigo e uma irmã por causa disso. Repugno e odiarei todo e qualquer

s... Serra b

aflita em casa. Não sabia como seria sua vida de agora em diante. Tinha a responsabilidade de cui

uma xícara de café. já estava ciente da prisão do irmão e do desastre que acabou sendo aquela tentativa de assalto. Deixou

ndo para acertar as contas, pensou. Olhou pelo olho mágico; vendo quem era, imediatamente começou a g

es?! - Falou qu

em sua porta. Um homem magro de quarenta e

tionou, com olhar ainda carr

o quanto eu amava a Laurinha... Eu... sinto muito por ela... - Dizia desesperada e em pran

sesperada, entre a vida

... - Falou o homem lhe afastando, segurando o seu rosto com as duas m

omo poderia ter lhe pedido alg

o é problema. Eu a ajud

stúpida! Sua filha está morta e eu sou a cul

O patrão pedia c

na, filha de Dione meu irmão. Ele se arrependeu do que fez, e se entregou para a políci

Percebeu que trazia mui

uidar dela? - Tavares apenas intercalava o olhar entre

r que sua esposa jamais aceitaria isso, a essa altur

sem controle e a molhar ainda mais o rosto da mulher que temia por uma resposta negativa do homem que engolia em seco aumentando a sua angústia co

na abriu os olhos. Tavares segurou o maxilar da moça com delic

Está se aproveitando

egurando as mãos da mulher e fitando seus olhos. __ Desde o pri

ava tão alucinada que subiu sobre o meu corpo e queria que transasse com você a qualquer custo. Recusei. Era tudo que eu queria, mas não nessas circunstâncias. Ontem vi que você me observava abrir o cofre e propositalmente digitei bem devagar a senha

iria me arranjar a grana, por que fez questão da presença deles?!

ise de pânico. A amarraram pés e mãos, e a trancaram num cômodo. Eles pensaram ser minha e

vou sair dessa vida! Eu estou mudando, eu jur

Se aproximou dela e segu

cho bonito. Percebi que o senhor me olhava diferente e que até gostava de mim. Pensava ser só co

ir no mundo comigo Cristina?! -

mas pelo olhar, parecia ter gostado da ideia, afinal, p

ero deixar tudo para trás e ir embora com você! Nós três,

loucamente. Sabia que todos os seus sentimentos estavam um ta

a e Cristina de costas para a porta que ainda estava a

gir com você! - Falou com entusia

as coisas e vamos

tiro e o gemido de Cristina que amoleceu o

ado ao ver o assassino(a) de sua amada

a me

obre a tia amada e rel

em uma aliada. Seria um prazer ver quem tirou a vida da tia Cris

fique tranquila, ainda vou des

, a bala? - Marina pergun

de dentro da gola de sua camisa, uma corrente de

ia Cristina! - Marina comentou admi

rerá com a mesma bala na cabeç

ela. Tia Cristina me

ará. - Disse c

preso. Ficar sozinha em um maldito orfanato não foi nada

m inconsequente. Prometo que daqui pra frente será tudo dif

do, mas ter me abandonado, isso eu nã

o ao escutar vozes exaltadas vi

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