Forasteiro Abastado - Recompensa Maldita
depoi
ra. 08:00 d
short jeans curto, vestiu a primeira blusa que encontrou e a sua jaqueta de capuz predi
m na metade. Não esperava que as ruas estivessem tão cheias e se por ali estava daquela forma, com toda certeza onde pretendia encontrá-lo estaria ainda pior. Era uma manhã,
inegável atenção. A loira de cabelos longos que balançavam de um lado para o outro a cada passo que dava, arrancava suspiros, com seus um metro e sessenta e cinco de
rto da minha casa.
ata, cara! - Co
ndo ela lhes falou um oi
les lugares, até que o encontrou. O pai estava distante, de braços cruzados e uma mochila nas co
A jovem foi a passos rápidos rumo ao pai passando pela calçada, tendo tempo de enxergar um garoto que atravessava a
emunhar. Estava certa de que não podia mesmo con
rritada. Ele lhe havia feito uma p
á! - Ela estendeu a mão em frente seu rosto o fazen
- Disse calmo. __ Sorte a sua que anda como um cava
e não conhecesse seus passos e seu perfume, provavelmente ela
que iria parar com os cigarros! - Dione suspirou cansado l
via puxado? Não fora e
outro cair, e ele caiu. __ Que idiota, acha que vai vencer na vida trapaceando. - Falou como se esti
r para ela. __ Eu ainda estou aqui e eu vi
o pedi. - Se sentiu impacie
rava com a mentira que acredi
e braços cruzados e encarou aqueles b
ta e revisou rapidamente em sua cab
cigarros. - Sua voz pareci
garros, Marina? - Perguntou. E
ez, mas admitiu por dentro como aquela garota tinha respo
avra. - A garota estreitou os olhos
-Onde está? Me entregue agora... - Começou a apalpar a jaqueta
esmente não parava e a afastou de seu corpo. A menina soprou
o tempo todo. Por isso eu digo que
squeceu que temos uma mudança enorme pra org
ha. Ganhei um prêmio. Vou logo buscar. -A garota
que conseguiu recuperar o
Respondeu
rente? Deveria entregar o
or reconhecido, será sepultado como um indigente. Vou garantir que tenha um enterro decente. Um bom caixão,
o deveria rir, mas não me
sível para você e eu
mpo para terminarmos d
morarei.
o prêmio? - Pergunt
irem embora. Não queria olhar nos olhos da filha depois de ter ment
só pessoa dar conta. - Sentiu-se decepcionada sabendo que iria, com
prometo. - A menina franziu os lábios mas
ado. Não repita novamente o que andou fazendo nos anteriores... se você
. Amanhã já será de maior... - Se tocou disso
o um soldado, fazendo o seu juramento. Marina não conseguiu segurar o riso. Seu pai era mesmo uma peça! A
bus já deve estar vindo. -Segurou as bochec
não conheço ninguém nesse lugar, é tudo nov
Maximiliano, (Max) ele vai lhe faze
poder ver um rosto conhecido em meio a
. - Dione franziu o cenho para fil
e é isso que te preocupa, pode fica
o. __ Até daqui a pouco, querida! - Dione
mãos nos quadris. -Ele quase se esqueceu de pro
do ano, esperou o pai se virar de costas e começou a vasculhar a bolsa dita. Mas tudo que retirou fora uma
ria mesmo que o pai estivesse mentindo, mas também não esperou que el
para ela por cima dos ombros que devolvia a cartela de volta à bolsin
u com sinceridade. Dione firmou uma das mã
tá tentando cuidar de mim e eu entend
ulpa? - Pediu. Precisava
o, Marina. - A puxou p
u em meio aquele lugar quen
m direção ao ponto. Não imaginava ele que viveria um