Forasteiro Abastado - Recompensa Maldita
""
onge cada vez ma
discutindo. - Marin
aminhão quebrar. As vozes veem de lá. Venha, vamos dar uma olhada!
ina questiona a idei
nada mais que isso. - Falo
perigoso! - Bradou a garota vend
portas, eu não me demoro. -
Me espere, eu também vou! - Disse j
e não poderiam ter uma casa decente para habitar. No meio de um pátio entre as altas paredes, havia um latão no centro com uma fogueira no seu interior.
ndarilho miserável! - A voz mascu
dar de vida! - Rebateu o velho aparentando ter uns sessenta e
lver isso pra você, logo será enganado por alguém. -
sendo ameaçado por dois rapazes muito jovens, qu
em paz! - Falou o homem nervoso e se esquivando deles. Um deles, um rapaz de cabel
?! Ainda não
m sabe dirigir! - Disse o outro rapaz, de pe
o e ficar com o dinheir
qual conta vai depositar a grana? Você nunca entrou em u
eu jeito. Eu o esconderei muito bem es
- A gargalhada
- O Moreno claro o
e e dividir a grana em partes iguais entre nós t
sse! Maldita hora que eu fui contar isso pra vocês. Eu tive a sorte de acertar os
não é? - O loiro disse na tentativa
uerem me roubar! - Bradou cuspindo sali
do, eles vão lhe entregar algum prêmio? No mínimo vão d
ui, o bilhete fica comigo. - Falo
ambalear e cair para trás no chão. Ele se sentou
izeram! Malditos! - G
m dos bolsos e o apertou
meu bilhete! Vão embora
eça dura me faz apelar para isso... - Falou o sardento, sacando um canivete. O andarilho arregalou os olhos assustado, pegou um volum
e encarando os dois moços. Não se sabe o que carregava ali dentr
ao sentir a dor do ferimento e vê o sangue em sua mão assim que tocou
logo e
ncia, pai e filha o
meaçando sair de trás de uma das muretas da qual e
ugar algum! Isso nã
o matar ele! -
nivete no estômago do mendigo que caiu
rina gritou em deses
u Dione saindo de onde estav
co saiu?! - Pergunto
- Gritou o andarilho ao fitar Dion
ar. O moreno que o segurava o soltou. O velho caiu de joelhos e tombou para o lado levando as mão
ixo de baixo para cima com a mão direita. Logo girou seu braço o fazendo gritar e soltar a arma. Sem pestanejar soltou o braço do rapaz e já lhe acertou o rosto por mais três vezes com a mesma lanterna o fazendo andar para
iu o que aconteceu com o amigo e não queria ser o próximo. Dione não o deixaria
veio. Andava de um lado a outro procurando uma saída naquele breu até que Dione parado em sua frente feito u
para a parede ao lado, batendo forte sua cabeça contra ela. O moreno caiu ao chão, mas ainda estava consciente. Dione jogou o feixe de luz sobre ele de cima para baix
aqui... Pronto, pode pegar! - Falou o tirando do bolso e e
olhava de baixo assustado. __ Vou nessa, minha filha me espera. Enquanto isso, dorme u
no bolso e saiu andand
abandonada, ao lado da BR 156. Dois idiotas tentaram matar um homem. Venham o
.
tável na fogueira do latão. Marina estava de costas, e olhava de soslaio o defunto de olhos arregalados. Com os braços cruzados e com o capuz sobre a c
resentou. Ela se virou ainda ass
alado assim?! Quer
nção. - Mentiu. Na verdade, se
.. - Falou ela o liberando do abraço e
o compreendi, não sabia o que fazer. Foi horrível! -
bem agora. - Falou seg
foi até o corpo e o cobriu. Em seguida fez o
ar! Parece mal assombrado. - Di
ndo abraçada a ela. Se lembrava que lugares como aquele já fora
a dep