icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Forasteiro Abastado - Recompensa Maldita

Capítulo 2 ◇◇Um Real Pesadelo◇◇

Palavras: 2309    |    Lançado em: 06/01/2023

""

nos de

ou um short curto e ainda só com o sutiã, secava os cabelos com o secador, assentada de frente para a pe

r de forma apreensiva à realidade. Ela se assustou e deu um saltinho no mesmo lugar. Com calma desligou o secador

entar descobrir de quem eram. O moreno alto e de pele negra com aqueles olhos neg

dessa brincadeira. - Falou sorrindo r

imou o seu rosto do dela e lhe deu

ente. __ Além do mais, quem mais além de você, entra sem bater no meu quarto? Quase me pega

que o barulho do secado

m o quê? - O fitou com ol

e eu entrei. Achei que não teria

Marina indo até o guarda roupas vasculhando tudo a procura de uma blusa decente. __ Queria mesmo era ir no show dos Seventeens. Vão se apresentar

ireção ao rapaz de rompante e teve uma surpresa. Max

de repente, correndo em sua direção e quase o derrubando com

.- Falou quase per

os...- Falou o liberando do abraço e estendendo as mãos f

vantando para o alto, a fazendo ficar nas p

ma das tentativas dela de pegar os ingressos e caiu para trás sobre a cama. Inevitavelmente Marina caiu sobre ele. Com os olhos vidrados um no outro, os rostos colados, eles cessaram os risos.

ax?! - Ela falava na intenção de quebrar aquele clima estranho entre o

o meu ponto fraco. - Ele falou começando a rir se co

- Marina deu uma trégu

Você venceu! Agora pare de

arto de repente e se deparando com a visão da filha seminua sobre o corpo do rapaz em s

ndecente que se formou em sua mente. Os risos e gritinhos que ouviu da sala deletaram uma intimidade que ele não desejava a s

se levantou ligeira de sobre o corpo do rapaz e ves

seu Dione! - Falou Ma

filha só poderia acabar nisso! - Cuspiu as palavras com rancor na direção

ndo nada! - Marina tentava explicar fur

s dois ali sem uma explicação. A garota já adivinhou o que pai

o tentando evitar sua saída. Marina estava preocupa

ixe esse cretino sair, vou pegar uma coisa e já volto . - Ele se

trazer uns ingressos e... - A moça começou a se desesperar.

o que ele

sim que disse essas palavras, ouviu o barulho de uma garrafa se quebrando em outro ambiente

da, Mari! - O rapaz tenta

da por completo quando está bêb

eu quarto assustada. Ela tinha cabelos loiros escuros, olhos cor de mel e era tã

a Mac

quê?! O pânico do momento não a deixava concluir esse pensamento. Apenas tentou raciocinar uma rota de fuga

ágrimas no olhar. Podia sentir as bochechas já molhadas pela trilha que elas deixavam.- Faça al

. - A voz protetora dela era ainda como se lembrava. Mesmo a tanta pressão, ela mantinha o controle

o gole na nova garrafa de cerveja que trazia em mãos, sem tirar os olhos do rapaz. Da porta,

ido... - Max falava pedindo calma com as mãos em sua frente, mas com o suor já escor

! - Aquela frase ecoava na mente de Marina. Parecia um mantra já repetido inúmeras vezes. __ Guarde essa arma, homem! Não está vendo qu

da mulher. Baixou a mão com a garrafa ao seu lado do corpo, levantou o braço direito o erguen

e do rapaz com rapidez e o empurrou para fora da

Marina soltou u

o friamente na direção do marido não acreditando no que ele acabara de fazer. Colocou a mão em seu peito, tenta

o chão em mil pedaços. Não acreditava no que tinha feito. Ela era a paixão da sua vida. E ele,

se Marina em prantos, trocando olha

lpa por sua irresponsabilidade. Quase acabou rolando escadaria abaixo por causa da vertigem que o álcool e a dor em seu peito provocaram. O som da porta retumbando

ouviu bem?! Nunca! Nunca! - Marina gritou para o pai com a cabeça da mãe sobre o

do no acostamento de uma estrada

mia ao seu lado, o fez despertar. De relance, o pai observa a filha se debater no banco do carona e lágrimas a rolarem pelo rosto mesm

ocê matou a mamãe! Você matou a mamãe! - Marin

lugar e se despertou grita

ucando desse jeito! - Falou Dione segurando as mãos da filha, a

abruptamente se afastando dele e se encolhendo no canto da boleia. Dione engo

só teve um pesadelo. Estamos dentro de um caminhão

dor, tentando se ambientar e

x, o calor do corpo da sua mãe em seus braços... Enxugou as lágrimas e deu uma fungada na manga da blusa. Estava perdida em

era uma adolescente, apenas com uma mãe mentalizada dos retratos que via espalhados pela casa. Buscar encontrar em seus sonhos e suas lembranças

Reclame seu bônus no App

Abrir