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Herdeiros do Poder

Herdeiros do Poder

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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 1949    |    Lançado em: 08/01/2023

s seres humanos. Sim, é verdade. Ao seu lado agora mesm

Terra). E para fazer isso tenho que usar um avatar – Um corpo de carne e osso, pois a terra é um reino intermediário –. Eu aparento ser uma men

. Todos me esnobam, me desprezam e para piorar, minhas asas temporais ─ respons

Mas estou me acostumando, pois preciso completar minha missão em nome do P

seu poder em alguns humanos, afim de confrontar as forças do mal caso fosse necessário. E preciso encontra – los urgentemente, porque está pr

Por isso, preciso encontra -los o quanto antes e me ce

Não sei nem po

o mundo human

inado, e há tempo para tod

iaste

***********

DE CAR

o Rio de

os a

mpre tudo o que conhecemos no sub mundo das lutas. Uma carnificina jamais vista ao vivo. Preparem seus estômagos e s

blico era bastante variado. Porem, só os mais ricos e poderosos fa

apostas. Hoje se tornou local de reunião para mafiosos, traficantes, empresários e adolescentes

centro da cidade do Rio de Janeiro. Onde dividia o espaço com o mercado negr

m busca do premio: A Liberdade. Posso dizer que era melhor terem continuado na cadeia.

ariamente nessa ordem) de três garotas adolescentes entre 15 a 17 anos, entre outros crimes hediondos. Ganhou a liberdade após participar da sua primeira luta , onde mutilou em div

sentava cada vitima que ele já matara ao longo de sua vasta caminhada da morte. Hoje em dia faz parte permanente do Coliseu. Invicto há mais de dois an

ar com aquele fedor insuportável, que contaminava o lugar junto com o cheiro forte

elas caprichavam na hora de se aliciarem uma com as outras, tornando mais excitante e eletrizante a apresentação do combate. Umas chegavam ate praticarem sexo com suas companheiras, rolando sob

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o não muito

ido da estrada principal, que já no decorrer da madrugada estava completamente vazia. Isso dava liberdade total ao pil

-lo. Tinha completo domínio sobre sua XR de cor branca de 200cc. Por dentro de seu capacete via – se fones de ouvidos, que se não fosse

u aparelho, substituindo aquela melodia

falando? Qu

eço. Me deixe

r em alguma rua fora da estrada principal. A velocidade fora diminuindo lentamente até então parar por completo, em uma rua estreita a alguns segundos de onde fizera a curva. O Local estava totalmente tomado pelas trevas da noite, onde já

não avistou se quer uma alma viva pelas redondezas. Ficou um pouco apreensivo, receoso com algum possível assalto que poderia vir acontecer, devido as condições do local onde estacionara. Não se intim

Patrick do outro lado da

a? To um pouco longe de casa. E para com essa

nsacionais. Imaginei que gostaria de vir aqui. Porque como deu para perceber, acho que

bem longe como disse. Aonde vocês

e agitada, soaram como uma repreensão. Demonstr

stádio de futebol. Próximo a estação de mêtro do Maracanã. Você

encontro a eles. A voz das meninas se deu a escutar ao fundo. Dando a entender que e

a. - Nem tanto. - Uma amiga que não via há um bom tempo. Uma mulher que beirava seus 22 anos de idade mas que apresentava feições e comportamento de uma garotinha de dezesseis anos. Tinha longos cabelos loiros que descia ate a metade de suas costas em um corte desfiado e moder

sua moto de forma automática. Torceu de forma firme e veloz o punho do acelerador, que fez com que sua moto empinasse a roda dianteira a quase ci

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ial para aqueles que queriam sair um pouco de sua rotina e fazerem coisas que do lado de fora, só faziam de forma escondida e clamavam por uma liberdade profana. Família. Trabalho. Escola.

s os cantos do antigo armazém. Todos se calaram de uma só vez. Sabiam que aquele ritual era o que precedia a inicialização do espetáculo. Era a sinistra apresentação de Cicatriz, que estava prestes a entrar em cena para alegri

ada mais é que o resu

ida e seu destino? Ou estaria ele nas mãos d

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