Herdeiros do Poder
rodite.
dias
er atendida. Interrompendo atos de amor e luxuria. Calando os gritos de prazer e
a hora da noite? - Protest
é o detetive. Mai
ive. - Respondia de forma des
a ajuda...novamente.- Suas palavras pareciam sair contra sua vont
lgumas garotas. "Hmmm" - Gemia enquanto falava. Gemidos causado por
ão desaparecendo. Seus corpos estão ressurgindo em meio as ruas de toda a cidade
r sua garganta. Misturadas a tons de compaixão e nerv
tenho nada haver com a morte dessas pessoas. - Gemeu mai
om a morte daquelas crianças. Tava mais interessado em
omo Cicatriz. Essas pessoas são oferecidas a ele, comopagamento para participar de um torneiro de luta ilegal. Onde condenados lutamem troca de liberdade, ou seja, pelo visto ate a policia parece est
erem crianças as vitimas, mexera de certa forma com ele, principalmente por causa das supostas violências sexuais da qual
a suas roupas. Acendera um cigarro e caminhou
onte todos os detalhes. - o tom de sua v
ompida. Pegou seus pertences e pagou a quantia referente ao aluguel do quarto e consumos internos ao funcionário do estabelecimento. Desceu até o estacionamento e mo
r achar mais seguro e discreto. Marcaram o local do encontro acima de quaisquer s
anuseio da espada, e após alguns anos, colocara finalmente sua dor e vingança em pratica. Seus alvos, criminosos mas principalmente, os acusados de pedofilia e estupros. Por ser apenas uma menino, Derek não lembrava com muita
o se intimidava e continuava desafiando a lei, portando uma arma quase do seu
as vezes, em acerto de contas com bandidos e traficantes, ganhou porte legal permanente de
ente as coisas em beneficio próprio. Homem de poucos amigos. Um tanto solitário e com um senso de humor não tão agradável. Prefere contratar mulheres
um bairro próximo ao motel onde estava. Já matara antes. Já tinha colocado vários criminosos perigosos na cadeia. Mas aquela empreitada seria difer
ram com Cicatriz. - Poxa tantas mulheres lindas e gostosas. Tinha que pegar crianças? - Isso não ficaria barato. Agora era questão de honrar aquelas pobres cri
se, era violência infantil. E tudo isso, o fazia c
stante. Uma tontura e ofuscamento de ambas as vistas. - Que tinha orgulho em dizer que era como a visão de um falcão. - o fez quase perder a direç
tor de sua maquina parar por completo, saltou rapidamente, fazendo com que sua motocicleta tombasse p
sa que viu fora um grupo de três ou quatro homens – não tinha certeza – que pareciam usuários de droga. Aquela situação não era nada boa. Estava enfraquecido.
estava, temia ter problemas com aqueles indivíduos. - Derek arranjara
bem os
lta e teve
rcebeu que estava em outro lugar. Totalmente diferente. Sua cabe
va, vem o sol e lhe ofusca, lhe mostrando que o dia estava em suas primeiras horas. - Mas o mal
ar os raios da enorme esfera incandescente, afim de ajustar sua visão novamente. Agora com os olhos protegido da luz, se espant
Um jardim.
animais e grandes bolas coloridas. - Daquelas que os pais compram para seus filhos brincarem nas pra
tou? - Se levantava lentamente, ai
er armado para mim. Dev
m gosto que se assemelhava a suco gástrico, o que indic
te que lhe parecia uma utopia, era acolhedor e cheio de paz. Os lagos ao redor, eram rodeados por lindas plantas enfeitadas de flores brancas que ele não conhecia. Suas águas eram limpas e cristalinas. Um convite para um