SELVA
a águia que sobrevoava sua cabana como se quisesse alguma coisa. Ele não era de desperdiçar boas oportunidades e a ave lhe parecia uma boa caça. Mas, t
xou mostrar de forma alguma e escondeu-se por entre as folhas das ár
por ali. Novamente estava ele lá, imponente, voando
era, gritou de alegria e saiu correndo na direção em que o animal tinha caído. Mal podia conter sua alegria. Foi encontrar a águia numa clareira, caída n
irigiu-se novamente para a cabana,
suas ferramentas e objetos de caça e entrou na casa para tomar um copo de água
alguém houvesse saído por ali naquele momento. Não deixou por menos. Apanhou no
buiu a pouca velocidade ao peso da ave. Correndo mais rápido que o
var chumbo agora é você, cara! P
roximou-se dele cautelosamente, apontando-lhe sempre o
bicho? –
adrão não passava de um rapaz de mais ou menos su
redondezas. O rapaz apenas olhava para ele ofegante pela corrida e pa
roubou minha
u não roub
aiado, e Alexandre não entendeu mais nada. Imagin
malandro. Levanta e par
ais e percebeu que seu ombro direito sang
do ferimento e viu que o rapaz tinha sido baleado. Extraiu a bala e conseguiu baixar a febre leve que ele t
. Sentou-se numa cadeira, ao lado dele, e tentava imaginar de onde havia aparecido aquele personag
bou por cochilar, devido ao cansaço. Acordou
Moderno
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Bilionários
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