A GUERRA DE GÊNESIS
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quele momento, o agente apenas estava ansioso para a chegada do mais novo membro da equipe e estava feliz por ter alguém conhecido e parecido com ele na agência. O que fazia com que o agente ficasse mais satisfeito, era saber que o outro estava vindo por
o simples de transporte - saindo de dentro do helicóptero, logo atrás dos tais homens, com as mãos algemadas e usando roupas escura e também com o logo da SMI, Carter Grey Jhonnes. O homem estava com sua cabeça baixa e ainda receoso com a situação, justamente por tudo
Um dos agentes que haviam transportado o outro, se apressou em libertar Carter, já que receberam olhares de Dea
peito com um agente de nível superior ao dele. Não demorou para começarem a andar,
arter logo sentiu seu corpo ser pressionado e se movendo ráp
agência. Sua necessidade de ajudar Carter, e liberta-lo depois que a agência acabou vendo Carter como um possível perigo para as pessoas a sua volta, a SMI acabou levando o homem para uma prisão. Carter Grey Jhonnes ficou cerca de um ano sobre custódia da Superintendência Mundial de Intervenção, em uma das bases secretas da agência, localizada em San Francisc
eber alguma resposta do que havia conhecido com o irmão de seu avô. E quando a SMI finalmente conseguiu dissolver parte das bases inimigas Gênesis e também descobrir e punir alguns esquemas de corrupção em uma das agências de espionagem mai
r fosse o maior perigo do mundo e que a qualquer momento ele fosse realmente atacar Dean. - Está me apertando forte de mais, garoto. - brincou, fazendo com que o homem se afastasse, como se estivesse mesmo apertando com uma grande quantidade de forç
sorriu, olhando alegre para o h
ter sobrevivido, ainda mais depois de tanto tempo, mas seu avô jurava de pés juntos que ele havia sido sequestrado e usado para experimentos nazistas. O mais velho quase acertou, já que de certa forma, a Gênesis também tinha bastante influência entre o exército
va o caminho para Carter, na espera de que ele fosse atrás o seguindo. - vamos para dentro. Eu
go de cara, já que ele e o antigo psiquiatra de Carter eram os únicos que podiam e eram autorizados a visitarem Carter em Alcatraz. Todos o receberam muito bem, apesar do último encontro entre eles não t
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quer momento, e naquele dia, preferiu restringir sua visão, afim de treinar um de seus sentidos menos trabalhado: a audição. Durante o processo, ela realizou diversas acrobacias com as armas, adorando que no prédio havia salas especiais para treinos assim, e que lá poderia manter sua mente mais tranquila, já que não havia ninguém por perto para se machucar, já que estava com uma arma de verdade, com balas de verdade e atirando em alvos que ela tentava se lembrar de onde estavam. E em um momento de distração, Alexandra Wilson fez outro de seus movimentos atléticos, parando sobre seus
Alex achou assustadora a forma que ela não havia notado que a pessoa estava tão próxima, deixando ela ainda mais preocupada com a situação, já que sabia que aquele não era seu irmão, muito menos algum dos outros homens. - É aqui que se encontra toda a c
ua testa - arma essa que ele mesmo havia colocado naquela direção. Alex conseguia também, sentir um pouco do calor vindo do corpo dele, já que sua mão ainda sentia um pouco do toque que Carter havia deixado ali, quando
as próprias batidas rápidas, altas e descompassadas. - Como foi que você entrou aqui? - qu
deria seu emprego novamente? Como ela iria conseguir salvar alguém se ela estivesse presa em uma sela fria e escura? E até m
facilidade e deixando todas as peças caírem no chão, sobre o tatame que o forr
elhor forma de poupar ele e até mesmo a agência de ter todo aquele trabalho apenas para fazer com que ele voltasse a andar livremente. Ele tinha medo de se transformar em um estorvo para todos e apenas fazer com que eles perdessem tempo em algo que não considerava prioridade no mundo: sua saúde e direito de vida. Era estranho, mas ele sabia que nem mesmo deveria estar existindo ali naquele século. Ele queria ter morrido na guerra, ou ter morrido quando tentou fugir da Gênesis, mas lá estava ele, preso em um futuro desconhecid
ava até mesmo que a porta estaria selada, mantendo as pessoas lá fora e as protegendo de realmente levar um tiro bem no me
o que fica no lugar da fechadura. Não me deram nenhuma chave, apenas disseram que eu precisava colocar meu dedo lá para ter acesso a áreas aqui no prédio. - Se referiu ao leitor biométrico, que a essa altura, já haviam cadastrado todas as digitais da mais nova aquisição da
em desconhecido, ela pensou na única coi
a somente eles ali dentro, e Carter sabia que seu nome não era Emma. Na verdade, ele só ti
, procurando de onde é que estava vindo aquelas palavras. - No qu
conta de toda aquela situação. Agora, Carter havia desistido de procurar a voz, e o
essou em dizer, Alex fez careta, tentando se lembrar das suas próprias palavras. - Você me
r presente ali com as costas da mão. - EMMA, me desculpe. - falou, percebendo que havia
ele pediu um pouco sem jeito. Era estranho falar com ela de
isa que viu foi um peitoral largo e de alguém alto. Alex levantou sua cabeça um pouco, colando seus olhos no rosto do homem alto em sua frente. As primeiras coisas observadas pela mulher, foram os cabelos loiros quase chegando ao ombro do homem e também sua barba
uele lugar, e que ela deveria ter percebido de quem se tratava aquela voz e pensamentos suicid
oz para que o homem não percebesse toda a sua comoção. - Me desculpa po
masse em uma peneira, fosse a forma mais educada de se apresentar para a mulher em sua frente. E logo se lembrou do que ele deveria estar fazendo naquele
mostrar sua irritação por sempre a confundirem com alguém do sexo oposto. Alex
colocou uma de suas mãos na cintura, apertando seu
trar com a agente Alexandra. - ela
fala. Lembrou que uma mulher específica de seu passado, iria bater tão forte em sua cara se ele
garotinha. - tagarelou, apertando a mão do antigo sargento, seu mais novo paciente. Depois, Alexandra o olhou dos pés a cabeça, notando o tamanho do garoto homem. - Aposto que se você fosse um pouquinho maior do que é, teria luas orbitando ao seu redor. Na verdade, um sistema solar inteirinho estaria ao seu redor. -
co com você. - observou, se atrevendo a
ê pode me seguir até a minha sala? - questionou enquanto se abaixava no chão, juntando todas as peças de sua pistola, sem nem mesmo sequer fazer um
sua mão grande. Ela aceitou sua ajuda, entregando a arma para ele, que d
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na área de saúde que o prédio tinha. O espaço havia sido cedido pelo anfitrião, Gregory Heywie, que também cedeu um apa
sas pastas com documentos, pastas que agora, estavam de frente para
que não tinham nem mesmo um espaço pequeno em branco. Ele via fotos, mui
, abrindo em uma página aleatóri
estava confuso, mesmo depois
umentos sobre você, senhor Jhonnes. Aqui tem alguns exames psicológicos, feitos pelo seu antigo psiquiatra da prisão, o doutor Frederick Cooper. - Carter fez careta a
IS
se o senhor é portad
entendi e
no, não que você deva se envergonhar. - parecia quer
de seu passado, mas muitas mulheres apareciam como
o que possamos trabalhar bem juntos e que tenha paciência comigo. - a mulher fez um pedido inusitado. Não deveria ser o contrário? - Esta
em ac
sabe onde me achar. - ele disse, já sab
va fazendo iss
e está
uerendo cui
ser sincera com você: Ninguém queria se arrisc
ê não
hor Jhonnes. Não tenho medo de você. E também, talvez eu
s uma distração p
ah... - Carter riu do embaraço da m
Eu
algumas seções de terapia fosse o que o ajudaria ele a se reinstalar na sociedade novamente, aguentaria tudo, não
hou bastante para trazê-lo de volt
desenvolvimento e que toda equipe estaria a sua disposição. O homem receberia auxílio também com seu desenvolvimento atlético, já que gr
a bastante agitada e expressiva, e também que div
o parecia ser outra das pr
começamos amanhã
r. - co