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A GUERRA DE GÊNESIS

Capítulo 3 TEM CERTEZA

Palavras: 4251    |    Lançado em: 18/01/2023

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GRAY

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calma e paciente, esperando que eu começasse a realmente cooperar para obter resultados na consulta, além do m

vivesse apenas em minha mente, olhei para o lado e lá estava ele, com seus cabelos penteados para trás, assim como os meus — ele sempre pedia para que eu fizesse igual ao meu. —, também usando roupas semelhantes as minhas. Ele estava com uma camisa branca, e por cima, havia um colete de tricô bege e calças claras. Ele era o meu melhor amigo, meu único e mais novo irmão, Michael Tompson. Seu sobrenome se distinguia do m

e eu pudesse vê-lo novamente, rezando para que novas lembranças negativas não interferissem em minhas lembranças felizes. Não podia perder aquilo agora, queria continuar a poder ver Michael sorrindo novamente. Queria que a criança que era feliz comigo, voltasse a

para ancorar minha concentração. Não respondi sua pergunta de imediato, e então ela voltou a questionar. — Se quiser, pod

er o resto da visão que tinha de meu irmão. — P

m ce

tes de voltar a confirm

é da sua mente que estamos falando. Não quero

Alexandra. Podemos

er? — Questionou novamente, me fazendo

ava coberto com molho por toda a parte, enquanto reclamava com medo de sujar as roupas claras que ele usava e acabar levando uma bronca de seu pai. Tentei amenizar a situação, dizendo que pelo menos ele estava se divertindo, e falei que assumiria a culpa pela sujei

indo ao consegui ver aque

ão... Seus cabelos loiros e grandes, cheios de gel de cabelo, para fixar as mecha

já sabendo sua respostas, mas fazendo testes para ver se eu me lemb

o estava mais nesse mundo. Não estava vivo a muito tempo. — Era o meu irmão mais novo. — completei com a voz carregada de tristeza ao me lembrar dos detalhes.

r com que eu me sentisse melhor e esquecesse o assunto sobre a morte de meu irmão, uma coisa que era quase que praticamente impossível, ainda mais agora que eu tenho que me encontrar

muleque está todo lambuzado, tem molho em seu nariz e bochechas, mas mesmo assim, não d

na risada também. Ela já havia percebido que eu gostava daquilo, gostava de ter memórias boas para relembrar meu passado, gostava de lembrar de mi

e tipo de observação quando um dos meus pacientes está no meio de um ataque de pânico, ansiedade ou pesadelo,

m e quero que prossiga com

nas concordei com ela, disposto a fazer qualquer coisa para me lembrar. E obedecer todas as d

el sendo deslocadas e se chocarem uma com a outra, imaginei que a médica estaria ind

a ter muita pressa, apenas se concentre. — ela pediu, e eu tentei analisar tido ao

a que de é cor de rosa. — afirmei, tentando estar certo, mas se não estivesse, talvez não fosse fazer muita diferença. — Também vejo uma placa com o nome de um dos meus brinquedos favoritos, é o ciclone. — eu adorava ir nesse, mas naquela noite, tinha quase certeza de que não fui por que estava com meu irmão, que não tinha idade e nem altura sufic

mal havia começado, mas já conseguia

cabelo em minha boca, conseguia até mesmo sentir a textura do fio. — Isso está me agoniando. — comentei, passando a língua em meus lábios. — Na minha outra mão, tem uma garrafa, está tão gelada que sinto

ga sentir o cheiro. — f

rei f

de shampoo de maçã verde, eu acho. — comente

heiro de maçã verde que sente, não é de suas lembranças, e sim de mim. — ela falou, mostrando q

ntindo culpado por ter perdi

oncentre. — v

teza de que não vem de você, dessa vez. — ela soltou uma pequena risada. — Estamos perto de um dos brinquedos do parque de diversões, é comum u

o gosto

ca. Vem da garrafa em minha mão, mas não co

em? Afinal, ela está na sua mão, muito perto, não é

garrafa alcançasse meus lábios e fizesse com que o líquido gelado descess

ei. — tenho certeza absol

para que ela me ajudasse a acordar. Eu não queria, mas sabia que era necessário e que eu não poderi

nspire, Carter. — induziu, e foi o que eu fiz. — Pode abrir seus olhos quando quiser... No seu tempo. — foi o que

pouco inseguro e perdido com o que eu iria dizer para a médica. Todos os dias de manhã, passava horas pensando em que tipo de coisa ela me perguntaria, e quais palavras eu deveria dizer para ele. Ensaiava minhas respostas para todas as suas perguntas. Mas de todos os dias que me consultei com a mulher, as hipóteses me deixava mais tranquilo, calmo e e

oz doce voltou a invadir meus ouvidos

dia. — Eu me sinto muito leve. Obrigado por tudo, Doutora. — agradeci a ela em voz alta, re

gosto de quando me ajuda a entrar em minha própria cabeça, me fazendo acessar minha mente livremente. A doutora e eu estávamos progredido bastante com todas as nossas consultas. Eu mesmo, já tinha recuperado algumas de minhas memórias perdidas e era n

também ficava contente. — Estou aqui pra ajudar você a se recuperar

ém era bem mais confortável ficar daquela forma. Eu, ao contrário da moça, costumava me sentar na poltrona na sala, acho que eu ainda não estava pronto para me sentar no tapete felpudo da sala, ainda não me sentia tão bem para subir para um nível tão avançado como aquele. O tapete ainda não era para mim, e eu sabia disso. Ela me olhou, e logo depois foi em direção a uma mesa que tinha no outro lado da sala, e na minha opinião, aquele lugar só servia para junta

nquanto ela olhava para cima, como se ten

tou, como se não soubesse que temos

me levantando da poltrona,

eções, não? — cruzei os braços. — disse que

o brincalhão. — Nos vemos amanhã, tudo be

o de h

método usaremos na no

Ma

da sala, me deixando lá dentro e sozinho, enquanto encarava as pared

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TOM

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ado hoje mais cedo. Eu tinha ficado bastante ocupado com algumas coisas, e até mesmo com o treinamento novo de Carter e a reabilitação dele, ainda tinha uma pilha de documentos para preencher e já estava me sentindo sobrecarregado com todos os deveres de líder da E

sse era de uma das nossas missões juntos, já que nós dois estávamos responsáveis pela finalização do documento, pois como f

rava: Doutora Alexandra Wilson. Dei dois toques na porta, e não demorou muito para que a figura de um metro e sessenta aparecesse em minha frente, co

, ainda mais naquela hora. Ela nunca havia me visto em seu ap

ntecendo com a garota. Tá tudo bem com você? — apontei p

tou seu braço, passando as costas de sua mão em seis olh

ificou, revirando os olhos e achando irritante a irritação de seus olhos por ter

preocupar com aquilo. — Eu só... Deixa para lá. —desconversei tossindo, coçando minha gargant

a a primeira a notar qualquer ato de qualquer um. Alex era

minha atitude, se

ente Wilson. — dei as costas para a mulher, já pronto

e enfeitiçou foi o tempero da comida que a mulher estava preparando, mas estar em sua frente

us ouvidos, mais uma vez fazendo meu

força, querendo saber o que el

e o que eu já sabia. — Quer me faze

ar, vou? — Questionei

comida demais e eu sou apenas uma. — ela me convidou pa

m ce

suas cozinhas para nada, já que sempre pedimos comida ou saíamos para comer fora. — Então... — notou que eu nem mesmo tinha saído do lugar. — Você vem ou não?

enti com a cabeça, aceitando o

ionar, olhando para mim, e eu a encarei surpreso por ela ter toca

mesmo? — cortei um pedaço do meu bife, levando

o de informação, não é? — ela riu, c

ue sei, m

não é, Dean. Acha que por que estava quando o encontrou, acionou um gatilho em sua cabeça, e que agora você é responsável por ele.

arqueando minha sobrancelha e a olha

líquido amarelado dentro de seu copo e dando um pequen

negando enquanto eu m

nhar. — Posso abrir uma vaga para você na minha agenda. Gregory d

mesmo homem? — Difícil acre

egocentrismo, não é bem inovador e divertido. — ela ri

ndo em meu relógio. — Já está tarde, não é mesmo? Eu preciso i

u novamente, mas realmente estava ficando

Ficar ali conversando com ela havia sido

tar depois,

por favor chegue um pouco mais cedo, para que você possa cortar a cebo

pegando meu casaco e

ível. — elogiei. — separe uma boa faca, e quer

ha pintadinha, apos

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