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A GUERRA DE GÊNESIS

Capítulo 4 O QUE VAI ANOTAR

Palavras: 4302    |    Lançado em: 18/01/2023

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X W

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, senhor Jhonnes? - apertei o botão da minha can

tentasse se lembrar dos aco

tionou, como se não soubesse bem do q

eu caderno e ele me olho

notar? - cruz

mem revirar os olhos de tédio.

comecei a anotar alguns dados i

ma coisa sobre mim? - ele

, Agente

inha nervosa, enquanto eu me

Jhonnes? - questionei irônica, esperando

ogou seu corpo para trás,

o-o com a caneta e depois dando uma leve olhada para Carter, que p

ma peque

sso é passivo agressivo! - acusou, enquanto eu

azendo nada d

em nem mesmo termos come

a partir do momento em que você entra por aquela porta, nossa co

estranha nossas consultas deveriam estar sendo no ponto de vista dele, já q

avras, não querendo deixar

comecei, mas logo fui interrompida por u

os, - ele gesticulou, passando a palma de sua mão aberta a poucos centímetros do próprio rosto, gesticulando como se mo

cordou, como se q palavra esti

ela coisa? - foi curioso, mas logo notei onde ele qu

- falei logo, mas queren

untou suas sobrancelhas, muito i

cha era quase que toda censurada. Gostava de meus segredos bem guardados, principalm

i as lindas em branco de meu caderno, batend

m com suas palavras e joguei minha cabeça para trás

equipe seriam os primeiros a saberem. - justifiquei, acha

nteressado em minha saída da SMI do

as pessoa

ado dessa vez, mas suas gracinhas eram bastantes incômodas. - Me conte tudo, Doutora. - juntou suas mãos,

s a todo custo, e eu queria fugir de su

Jhonnes, dos seus problemas! - retru

ia especificad

mento psicológico, sou? - levantei minha sobra

mica em nossas consultas e que se sentia tão incomodado, a ponto de me bombardear com questionamentos incabíveis, ao invés de prestar atenção nas minhas perguntas e responder todas elas. Ele od

olado muito em nossa conversa, falando de mais e nada do que eu realmente quer

do para cima. - O que seria divagar, Doutora? - me encarou novamente, como se fosse um idiota ig

ue ele tinha conhecimento. - Acredito que a definição de divagação seja a açã

ar ofendido e jogando um pouco de seu corpo para frente, como se não soubesse do que e

realmente direita e o acusei de

da, e nem mesmo sou um cí

deixando prosseguir com o atendimento, C

a boi dorm

hando o que o homem havia dito. Nem mesmo faz

o que esteja falan

que, você acha eu estou falando um monte de besteira

o que está fazendo.

rma confortável, esperando por algo, como se eu já pud

comigo. - me acusou novamente. - Eu sou um senhor de idade, Doutora, tem que ser direta c

oisa legal, sabe disso. - cruzei meus braços

lgumas vezes, pronta p

perguntar sobre o que quer saber. -

e aguentaria aquilo. E novamente, dei uma pausa antes de voltar a falar, com receio de que o homem ficasse incomodado, mas uma hora eu teria que perguntar sobre isso. - Pediu par

a mal algum. - suspirou como se achasse aquele tipo de atitude a coisa mais com

ão, sabia que aquela conversa iria ser séria, e me sentei

ria. - fal

ter tanta c

sou a droga de uma criação Gênes

e mesmo um tiro?

u rosto, demostrando impaciência. - A arma não e

gastado praticamente todas as balas da arma durante aquele treiname

via desmontado a arma, daria para saber se estava carregada apenas pelo peso

va para ver que sua paciência diminuía ainda ma

ndo a peça de metal e indo embora daquele lugar que estava o deixando sem paciência e encurralado. Ele sabia que uma hora algo como

avo e insatisfeito com minhas investidas, mas ele não parecia saber que tudo o que eu fazia era para o seu bem, para te ajudar a

va vermelho, e uma veia de sua testa parecia saltar. Mas não parei, eu, Alexandra Wilson Evans, não tinha medo de Carter Gray Jhonnes

irou imp

ei, continuando no meu lugar, vendo o

o terei mais, minha vida foi roubada, Alexandra, acha mesmo que eu não estou almejando pela minha morte? Depois que a Gênesis me levou, eu não recebi nenhum motivo para continuar vivo. Sou atormentado constantemente por

que Gregory havia instalado ao preparar a sala para mim. Ele sabia que seria perigoso atender um homem instável como Carter, e

como se percebesse só agora que estava alterado demais. Eu não me importei com sua alteração, sabia que ele precisava colocar para fora, de uma forma ou de outra, Carter teria que me falar o que se passa a em sua cabeça, e se gritar de raiva fosse a forma que ele havia achado melhor, por mim estava tudo bem. - Mas não consigo morrer nem mesmo com um simples t

oi bruscamente aberta por um homem, que só de

a em mãos. Sim, essa era a forma mais irônica de

s, com suas mãos levantadas e mostrando que não iria se

o me lembrei o porquê de ele estar ali, o a

. - O Carter ele só precisava colocar algumas coisas para fora. - me aproximei do meu irmão, colocando a mão em seu pulso, fazendo com que o

e não estava ajudando em nada ali naquela sala. - Se aquela coisa brilhar de novo - apontou com a arma para um dos sensores, que naquele mom

cado. - sorri novamente, empurrando o homem port

não estava mais tão vermelho, e parecia mais tranquilo, já sentado novame

ro fui eu, já cansada de tod

s? - aposto que ele poderia notar o peso de minhas p

fosse um convite para que eu fosse para o meu lugar, mas para sua surpresa, me vir

abore. - ele conc

retas que repartiam os espaços em branco. Olhei novamente para o home

ele já soubesse que aquela pergunta viria mais cedo ou mais tarde, a tensão em seus

guns segundos para me r

a pergunta. - suspirei cansada, pegando minha caneta. - Por acaso o senhor já tentou alguma, o

- foi novamente cínico,

esmo e tentado se matar, Carter, e que tentou mais de uma vez. - avisei

em que ainda teria toda uma vida caso sobrevivesse a guerra. Mas para ele, estar ali em minha frente não significava que ele havia sobrevivido, e sim que ele estava cada vez se sentindo mais morto e vazio. Ele não aguentava e não suportava pensar que es

e. - volto

certo olhar de Carter. Ele não gosta de se abrir, não gosta de estar vivo, não gosta d

saíssem tão naturalmente que parecia até mesmo que todo era verdade. Carter tentava transformar toda a fanfic criada em sua cabeça, em

do luto. - afirmei, sem ti

o quando você

s? - esperei sua resposta, já sabendo

é alguma coisa. - e fez o que eu já esperava,

Alguma coisa bastante preocupa

a opinião. - ele afirmou e eu soltei

ão opiniões, são fatos! - excl

ebateu, e eu já estava sentindo uma

a de suas válvula de escape, imagino. A primeira é com certeza a negação. Mas não sabia que infan

eitou os olhos, confuso com minhas acusaçõ

ase que um fosseo, mas mesmo assim, tem uma fala bastante in

a chegar a lugar nenhum, e estava mostrando a ele que todas essas voltas sem

do para ser curado, e na outra se recusava a falar duas palavras que eu pedisse. Era como um gato e um rato. Eu era o gato, que tentava incansavelmente alcançar o bendito rato, mas não obtia sucesso, e Carter, era o rato,

s? - questionei, depois de longos dois min

ambém relaxou seus ombros, querendo realmente passar

meus sapatos quando iria para minhas consultas com Carter, era a forma em que eu me sentia confortável, e em um ambiente onde se trabalha com a mente, deixar seu corpo livre de qualquer coisa que te prenda ou te deixe desconfortável, é algo que ajudará bastante. E eu gostava de me sentir o mais

piro, mostrando dessa vez, que eu estava can

urpreso, sendo que eu estava fazendo exatamente o que ele queria desde que entrou naquela

rindo a gaveta que eu guardava o caderno que ele odiava tanto. - Por que desperdiça meu tempo, Carter? - empurrei a gaveta com t

se interrompeu, sem ter argumentos o suf

algo importante, Carter, e considerei você alguém muito importante. Fiquei anos fora da ação, e quando descobri que mandariam você para cá, fiz de tudo para mostrar que eu era a pessoa certa para estar aqui nesse prédio. Apenas para me comprometer ao

r. - ele olhou para ba

iei um pouco da porta, abri

endo? - question

ora. - Fal

- sua falta de noção, me

presumo. - fui ríspida

- percebeu mi

utora"? - estranhei ele usa

ou sendo um bom paciente, mas

osso tempo acabou e eu fracassei mais uma vez. - di

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