A GUERRA DE GÊNESIS
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, senhor Jhonnes? - apertei o botão da minha can
tentasse se lembrar dos aco
tionou, como se não soubesse bem do q
eu caderno e ele me olho
notar? - cruz
mem revirar os olhos de tédio.
comecei a anotar alguns dados i
ma coisa sobre mim? - ele
, Agente
inha nervosa, enquanto eu me
Jhonnes? - questionei irônica, esperando
ogou seu corpo para trás,
o-o com a caneta e depois dando uma leve olhada para Carter, que p
ma peque
sso é passivo agressivo! - acusou, enquanto eu
azendo nada d
em nem mesmo termos come
a partir do momento em que você entra por aquela porta, nossa co
estranha nossas consultas deveriam estar sendo no ponto de vista dele, já q
avras, não querendo deixar
comecei, mas logo fui interrompida por u
os, - ele gesticulou, passando a palma de sua mão aberta a poucos centímetros do próprio rosto, gesticulando como se mo
cordou, como se q palavra esti
ela coisa? - foi curioso, mas logo notei onde ele qu
- falei logo, mas queren
untou suas sobrancelhas, muito i
cha era quase que toda censurada. Gostava de meus segredos bem guardados, principalm
i as lindas em branco de meu caderno, batend
m com suas palavras e joguei minha cabeça para trás
equipe seriam os primeiros a saberem. - justifiquei, acha
nteressado em minha saída da SMI do
as pessoa
ado dessa vez, mas suas gracinhas eram bastantes incômodas. - Me conte tudo, Doutora. - juntou suas mãos,
s a todo custo, e eu queria fugir de su
Jhonnes, dos seus problemas! - retru
ia especificad
mento psicológico, sou? - levantei minha sobra
mica em nossas consultas e que se sentia tão incomodado, a ponto de me bombardear com questionamentos incabíveis, ao invés de prestar atenção nas minhas perguntas e responder todas elas. Ele od
olado muito em nossa conversa, falando de mais e nada do que eu realmente quer
do para cima. - O que seria divagar, Doutora? - me encarou novamente, como se fosse um idiota ig
ue ele tinha conhecimento. - Acredito que a definição de divagação seja a açã
ar ofendido e jogando um pouco de seu corpo para frente, como se não soubesse do que e
realmente direita e o acusei de
da, e nem mesmo sou um cí
deixando prosseguir com o atendimento, C
a boi dorm
hando o que o homem havia dito. Nem mesmo faz
o que esteja falan
que, você acha eu estou falando um monte de besteira
o que está fazendo.
rma confortável, esperando por algo, como se eu já pud
comigo. - me acusou novamente. - Eu sou um senhor de idade, Doutora, tem que ser direta c
oisa legal, sabe disso. - cruzei meus braços
lgumas vezes, pronta p
perguntar sobre o que quer saber. -
e aguentaria aquilo. E novamente, dei uma pausa antes de voltar a falar, com receio de que o homem ficasse incomodado, mas uma hora eu teria que perguntar sobre isso. - Pediu par
a mal algum. - suspirou como se achasse aquele tipo de atitude a coisa mais com
ão, sabia que aquela conversa iria ser séria, e me sentei
ria. - fal
ter tanta c
sou a droga de uma criação Gênes
e mesmo um tiro?
u rosto, demostrando impaciência. - A arma não e
gastado praticamente todas as balas da arma durante aquele treiname
via desmontado a arma, daria para saber se estava carregada apenas pelo peso
va para ver que sua paciência diminuía ainda ma
ndo a peça de metal e indo embora daquele lugar que estava o deixando sem paciência e encurralado. Ele sabia que uma hora algo como
avo e insatisfeito com minhas investidas, mas ele não parecia saber que tudo o que eu fazia era para o seu bem, para te ajudar a
va vermelho, e uma veia de sua testa parecia saltar. Mas não parei, eu, Alexandra Wilson Evans, não tinha medo de Carter Gray Jhonnes
irou imp
ei, continuando no meu lugar, vendo o
o terei mais, minha vida foi roubada, Alexandra, acha mesmo que eu não estou almejando pela minha morte? Depois que a Gênesis me levou, eu não recebi nenhum motivo para continuar vivo. Sou atormentado constantemente por
que Gregory havia instalado ao preparar a sala para mim. Ele sabia que seria perigoso atender um homem instável como Carter, e
como se percebesse só agora que estava alterado demais. Eu não me importei com sua alteração, sabia que ele precisava colocar para fora, de uma forma ou de outra, Carter teria que me falar o que se passa a em sua cabeça, e se gritar de raiva fosse a forma que ele havia achado melhor, por mim estava tudo bem. - Mas não consigo morrer nem mesmo com um simples t
oi bruscamente aberta por um homem, que só de
a em mãos. Sim, essa era a forma mais irônica de
s, com suas mãos levantadas e mostrando que não iria se
o me lembrei o porquê de ele estar ali, o a
. - O Carter ele só precisava colocar algumas coisas para fora. - me aproximei do meu irmão, colocando a mão em seu pulso, fazendo com que o
e não estava ajudando em nada ali naquela sala. - Se aquela coisa brilhar de novo - apontou com a arma para um dos sensores, que naquele mom
cado. - sorri novamente, empurrando o homem port
não estava mais tão vermelho, e parecia mais tranquilo, já sentado novame
ro fui eu, já cansada de tod
s? - aposto que ele poderia notar o peso de minhas p
fosse um convite para que eu fosse para o meu lugar, mas para sua surpresa, me vir
abore. - ele conc
retas que repartiam os espaços em branco. Olhei novamente para o home
ele já soubesse que aquela pergunta viria mais cedo ou mais tarde, a tensão em seus
guns segundos para me r
a pergunta. - suspirei cansada, pegando minha caneta. - Por acaso o senhor já tentou alguma, o
- foi novamente cínico,
esmo e tentado se matar, Carter, e que tentou mais de uma vez. - avisei
em que ainda teria toda uma vida caso sobrevivesse a guerra. Mas para ele, estar ali em minha frente não significava que ele havia sobrevivido, e sim que ele estava cada vez se sentindo mais morto e vazio. Ele não aguentava e não suportava pensar que es
e. - volto
certo olhar de Carter. Ele não gosta de se abrir, não gosta de estar vivo, não gosta d
saíssem tão naturalmente que parecia até mesmo que todo era verdade. Carter tentava transformar toda a fanfic criada em sua cabeça, em
do luto. - afirmei, sem ti
o quando você
s? - esperei sua resposta, já sabendo
é alguma coisa. - e fez o que eu já esperava,
Alguma coisa bastante preocupa
a opinião. - ele afirmou e eu soltei
ão opiniões, são fatos! - excl
ebateu, e eu já estava sentindo uma
a de suas válvula de escape, imagino. A primeira é com certeza a negação. Mas não sabia que infan
eitou os olhos, confuso com minhas acusaçõ
ase que um fosseo, mas mesmo assim, tem uma fala bastante in
a chegar a lugar nenhum, e estava mostrando a ele que todas essas voltas sem
do para ser curado, e na outra se recusava a falar duas palavras que eu pedisse. Era como um gato e um rato. Eu era o gato, que tentava incansavelmente alcançar o bendito rato, mas não obtia sucesso, e Carter, era o rato,
s? - questionei, depois de longos dois min
ambém relaxou seus ombros, querendo realmente passar
meus sapatos quando iria para minhas consultas com Carter, era a forma em que eu me sentia confortável, e em um ambiente onde se trabalha com a mente, deixar seu corpo livre de qualquer coisa que te prenda ou te deixe desconfortável, é algo que ajudará bastante. E eu gostava de me sentir o mais
piro, mostrando dessa vez, que eu estava can
urpreso, sendo que eu estava fazendo exatamente o que ele queria desde que entrou naquela
rindo a gaveta que eu guardava o caderno que ele odiava tanto. - Por que desperdiça meu tempo, Carter? - empurrei a gaveta com t
se interrompeu, sem ter argumentos o suf
algo importante, Carter, e considerei você alguém muito importante. Fiquei anos fora da ação, e quando descobri que mandariam você para cá, fiz de tudo para mostrar que eu era a pessoa certa para estar aqui nesse prédio. Apenas para me comprometer ao
r. - ele olhou para ba
iei um pouco da porta, abri
endo? - question
ora. - Fal
- sua falta de noção, me
presumo. - fui ríspida
- percebeu mi
utora"? - estranhei ele usa
ou sendo um bom paciente, mas
osso tempo acabou e eu fracassei mais uma vez. - di