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A GUERRA DE GÊNESIS

Capítulo 5 IRMÃO

Palavras: 4227    |    Lançado em: 18/01/2023

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GRAY

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ficar me amostrando para o meu sobrinho. O melhor de correr com ele, é que conversamos bastante, até mesmo sobre coisas que ainda nem contei para a minha terapeuta. Correr com Dean também é um grande alívio, já que é um dos únicos momentos que posso andar livremente entre outras pessoas no lado de fora do prédio, já que eu não posso sair do lugar se não estiver acompanhado de um outro agente, a ONU que impôs essa - entre outras várias - regra, pois apesar de eu ser "livre" para ir e vir, sempre me lembram que sou um

mais com a minha vida, e nem mesmo com Alexandra Wilson ou com Dean Tompson, já que eles eram meus principais super

ia amarelas - ainda não sei o que ela tem com essa cor. - esmurrar um saco de pancadas que era bem maior d

Wilson se movimentando na sala. Fui até a porta, colocando meu polegar no leitore biom

da sala, me gritou, estranhand

rmos para correr. Já havíamos até montado uma rotina de exercícios desde o

do bastante pontual. - Me desculpe, eu tinha me esquecido e nem mesmo vi as horas se passando. - ele se aproximou um pouco, passando po

imaginar o que ela estava fazendo ali tão cedo,

- desviei meu olhar para Dean, que fic

ncadas se cessaram, deixando apenas um silêncio constr

pancadas e indo um pouco para o canto da sala. - já estou indo e

. - Dean avisou, colocando uma de suas

falou, já juntando suas coisas para ir embora como se fosse me

na sala, e Alexandra colocou a pequena bolsa que havia posto

e sua mão na testa e suspirando como se realmente estivesse sentindo tanto can

nte para poder continuar com o seu treinamento. - chega a ser um grande insulto você me dizer que quer ir embora sem nem mesmo ter treinado por pelo menos uns trinta minutos direito. Posso colocar isso também na sua ficha, sabe disso não sabe, Agente? - ele não estava tratando ela como uma amiga, que era a forma que eu sempre via e

seu desconforto era comigo ali presente, então me po

acredita que está sendo manipulada.- Ela pode ficar pelo tempo que precisar, sabe que não tenho pressa alguma para isso. - respirei fundo, já esperando que ela aceitasse, mas a mulher apenas me dire

ulho por ter feito nada disso. Além de tudo, a Doutora Alexandra Wilson só estava ali apenas para me ajudar com a minha recuperação, não fazia nem mesmo sentido que eu a chateasse tanto com a minha grande resistência em contar a verdade sobre os fatos. Eu não estava totalmente bem, e isso era notável a um quilômetro de dis

um cachorrinho em uma coleira. Aquilo não era a vida em que eu havia imaginado para mim, não era a vida que eu queria. O que eu queria era poder sair quando eu quisesse, caminhar, ver pessoas, tomar um sorvete ou observar as crianças correndo em algum parque. Mas o maior impedimento da minha vida, era realmente os traumas causados pela maldita organização e soro Gênesis, eu nem me

onhecido a mulher da minha vida? Nunca ter descoberto que Ava Erskine era tudo o que eu precisava para a minha vida? Não ter ido naquela noite para a luta? Não ter deixado que pegassem e matassem a minha tenente? Não ter sido capturado pela Gênesis e ter sofrido tanto quanto eu sofri e sofro até hoje? Não ter sido lebertado? Não ter entrado em uma organização esquisita que se chama Superintendência Mundial de Intervenção? Não ter vindo direto

tionamentos, me fazendo olhar para ele e prestar atenção nos dois, já qu

estava com uma certa cara de brava e com seus

ue questionamos juntos, nós olh

mim, já que estarei com os meus dois pupilos juntos. Posso até ver como se sai em uma outra possível situação, Alex, já que você é justamente quem precisa desse tempo aqui. - Não entendi o que ele quis dizer, mas ta

ormente, desistindo de qualquer tipo de argumentação contra Dean, como

eu pudesse colocar em meus punhos, pois apesar de eu não me ferir fácil, ainda sentia dor, e eu

pecial de Intervenção a Gênesis, e não acatar aquele pedido que me parecia mais como uma ordem severa, seria desrespeitar sua autoridade naquele lugar. E eu jamai

nge, consegui escutar Dean questionar a mulhe

. - avisou ela, enquanto dava ch

s, como se os dois realmente estivessem lutando um com o outro, mas

re os dois, Matt disse que... -

entretido fofoqueiro. - chingou o outro agente que nem m

estava sendo assim tão indiscreto a ponto de De

iria dizer e se ela estava bem mes

so? Sabe que se... - e ele foi novamente interrompido por Alex, que não deix

, como se aquilo fosse acabar co

le se defendeu de um soco

pson. - avisou. - não posso sair contado coisa

sor de vocês dois. - se defendeu.

a argumentar, ignorando a

mo as

ajeitando uma mecha de seu cabelo que havia caíd

erminar por completo a sua frase. - sabe que se algo acontecer, devo ser consultado. - ele pedi

vez no lugar da médica, já que a conversa também era sobre

inha fala, direcionando seu olhar dire

para ser a criança que

te que eu tenho para fazer com que eu queira me matar, ou que alguém me mate a todo momento, mas era tudo muito

ate como uma estranha. - ela alegou, chegando pe

sim sem paciência alguma. - retruquei, fazendo cara feia

péssimo paciente, o pior que já tive em toda a minha vida! - em apenas uma fala, a mulher havia insultado até as minhas próximas cinco gerações que viriam, mas não me abalei com isso, apenas dei de ombros, ignorando sua fala e deixando com que ela falasse sozinha. - Viu? É sobre isso que estou fal

ui e me dá esse tão prometido soco? - a desafiei, então a mulh

- Dean insentivou a mulher, como se não visse o

para ele, e logo

a raiva logo. - meu sobrinho voltou a insentivar, saindo do ringue e vindo até mim, me dand

onamos novamente juntos, mas acredito

camente a mesma proporção de corpos, mas Alexandra e eu éramos muito diferentes comparados a is

ai lá. - voltou a mandar

pequena quanto Alexandra! - excl

tá com bastante raiva de você. Ela da con

eixar te dar o soco? - foi a garota que questionou, el

chando graça. - Não que

qui. - ela quem incentivou dessa vez

ue eu não deveria nunca bater em uma mulher. - a

a gritar com uma mulher? Ou você apenas esqueceu essa parte? - se lembrou da nossa

mundo, decidi que subiria mesmo lá e que iria me submeter a iss

ringue e dando de cara com um

or eu ter sido um mala sem alça com ela e um péssimo paciente? - levantei minha

r logo a seguir. - tente não deixar que ela te de um soco bem na fuça, se ela conseguir realmente t

posicionando em frente a Alexandra, enquant

apenas me defendi, não deixando que ela ganhasse assim tão fácil, pois apesar d

e não se esforce para se ajudar. - voltou a me golpear, e eu notei que seu tom de voz er

com essa merda toda, tá bom? - avisei, me

z, indo para trás de mim, sem nem mesmo me dar tem

cendo de manter a minha guarda levantada, e ela foi rá

, pois a mulher havia acer

a me dar outro soco em meu rosto novamente

ocês dois parecem ter problemas de mais uns com os ou

ndo a minha mão no rosto. - Não estamos brigando e nem nada, apenas fa

ou. - Estão extra

olvidos. - supus, já que Alexandra já havia me batid

onou confuso, cru

mo, Doutora? - olhei para ela, qu

ou, me acertando outro soco, dessa

- voltou a perguntar, duvid

ra e deixar de ser um babaca se

ontente. - Já podem pa

braço e a derrubando no chão, não estava afim de levar outro soco. Escutei um gemido de dor e até me preocupei com o baque, Dean tamb

uanto a mulher estava com os olhos

machuca-la. - jurei, falando a verdade, já

rosto da mulher, chamando a me

- comecei a ficar preocupad

a lutar com alguém como você ainda.

estranhei s

e e forte. Achei que ela conseguiria

o! - alertei o homem. Sabia que não estava

ela

! Me colocou para lut

orte. - e

uma agente de camp

favor. - el

Al

para mim? - foi a única

? - est

, por favor, vou levá

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