A GUERRA DE GÊNESIS
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GRAY
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ficar me amostrando para o meu sobrinho. O melhor de correr com ele, é que conversamos bastante, até mesmo sobre coisas que ainda nem contei para a minha terapeuta. Correr com Dean também é um grande alívio, já que é um dos únicos momentos que posso andar livremente entre outras pessoas no lado de fora do prédio, já que eu não posso sair do lugar se não estiver acompanhado de um outro agente, a ONU que impôs essa - entre outras várias - regra, pois apesar de eu ser "livre" para ir e vir, sempre me lembram que sou um
mais com a minha vida, e nem mesmo com Alexandra Wilson ou com Dean Tompson, já que eles eram meus principais super
ia amarelas - ainda não sei o que ela tem com essa cor. - esmurrar um saco de pancadas que era bem maior d
Wilson se movimentando na sala. Fui até a porta, colocando meu polegar no leitore biom
da sala, me gritou, estranhand
rmos para correr. Já havíamos até montado uma rotina de exercícios desde o
do bastante pontual. - Me desculpe, eu tinha me esquecido e nem mesmo vi as horas se passando. - ele se aproximou um pouco, passando po
imaginar o que ela estava fazendo ali tão cedo,
- desviei meu olhar para Dean, que fic
ncadas se cessaram, deixando apenas um silêncio constr
pancadas e indo um pouco para o canto da sala. - já estou indo e
. - Dean avisou, colocando uma de suas
falou, já juntando suas coisas para ir embora como se fosse me
na sala, e Alexandra colocou a pequena bolsa que havia posto
e sua mão na testa e suspirando como se realmente estivesse sentindo tanto can
nte para poder continuar com o seu treinamento. - chega a ser um grande insulto você me dizer que quer ir embora sem nem mesmo ter treinado por pelo menos uns trinta minutos direito. Posso colocar isso também na sua ficha, sabe disso não sabe, Agente? - ele não estava tratando ela como uma amiga, que era a forma que eu sempre via e
seu desconforto era comigo ali presente, então me po
acredita que está sendo manipulada.- Ela pode ficar pelo tempo que precisar, sabe que não tenho pressa alguma para isso. - respirei fundo, já esperando que ela aceitasse, mas a mulher apenas me dire
ulho por ter feito nada disso. Além de tudo, a Doutora Alexandra Wilson só estava ali apenas para me ajudar com a minha recuperação, não fazia nem mesmo sentido que eu a chateasse tanto com a minha grande resistência em contar a verdade sobre os fatos. Eu não estava totalmente bem, e isso era notável a um quilômetro de dis
um cachorrinho em uma coleira. Aquilo não era a vida em que eu havia imaginado para mim, não era a vida que eu queria. O que eu queria era poder sair quando eu quisesse, caminhar, ver pessoas, tomar um sorvete ou observar as crianças correndo em algum parque. Mas o maior impedimento da minha vida, era realmente os traumas causados pela maldita organização e soro Gênesis, eu nem me
onhecido a mulher da minha vida? Nunca ter descoberto que Ava Erskine era tudo o que eu precisava para a minha vida? Não ter ido naquela noite para a luta? Não ter deixado que pegassem e matassem a minha tenente? Não ter sido capturado pela Gênesis e ter sofrido tanto quanto eu sofri e sofro até hoje? Não ter sido lebertado? Não ter entrado em uma organização esquisita que se chama Superintendência Mundial de Intervenção? Não ter vindo direto
tionamentos, me fazendo olhar para ele e prestar atenção nos dois, já qu
estava com uma certa cara de brava e com seus
ue questionamos juntos, nós olh
mim, já que estarei com os meus dois pupilos juntos. Posso até ver como se sai em uma outra possível situação, Alex, já que você é justamente quem precisa desse tempo aqui. - Não entendi o que ele quis dizer, mas ta
ormente, desistindo de qualquer tipo de argumentação contra Dean, como
eu pudesse colocar em meus punhos, pois apesar de eu não me ferir fácil, ainda sentia dor, e eu
pecial de Intervenção a Gênesis, e não acatar aquele pedido que me parecia mais como uma ordem severa, seria desrespeitar sua autoridade naquele lugar. E eu jamai
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nge, consegui escutar Dean questionar a mulhe
. - avisou ela, enquanto dava ch
s, como se os dois realmente estivessem lutando um com o outro, mas
re os dois, Matt disse que... -
entretido fofoqueiro. - chingou o outro agente que nem m
estava sendo assim tão indiscreto a ponto de De
iria dizer e se ela estava bem mes
so? Sabe que se... - e ele foi novamente interrompido por Alex, que não deix
, como se aquilo fosse acabar co
le se defendeu de um soco
pson. - avisou. - não posso sair contado coisa
sor de vocês dois. - se defendeu.
a argumentar, ignorando a
mo as
ajeitando uma mecha de seu cabelo que havia caíd
erminar por completo a sua frase. - sabe que se algo acontecer, devo ser consultado. - ele pedi
vez no lugar da médica, já que a conversa também era sobre
inha fala, direcionando seu olhar dire
para ser a criança que
te que eu tenho para fazer com que eu queira me matar, ou que alguém me mate a todo momento, mas era tudo muito
ate como uma estranha. - ela alegou, chegando pe
sim sem paciência alguma. - retruquei, fazendo cara feia
péssimo paciente, o pior que já tive em toda a minha vida! - em apenas uma fala, a mulher havia insultado até as minhas próximas cinco gerações que viriam, mas não me abalei com isso, apenas dei de ombros, ignorando sua fala e deixando com que ela falasse sozinha. - Viu? É sobre isso que estou fal
ui e me dá esse tão prometido soco? - a desafiei, então a mulh
- Dean insentivou a mulher, como se não visse o
para ele, e logo
a raiva logo. - meu sobrinho voltou a insentivar, saindo do ringue e vindo até mim, me dand
onamos novamente juntos, mas acredito
camente a mesma proporção de corpos, mas Alexandra e eu éramos muito diferentes comparados a is
ai lá. - voltou a mandar
pequena quanto Alexandra! - excl
tá com bastante raiva de você. Ela da con
eixar te dar o soco? - foi a garota que questionou, el
chando graça. - Não que
qui. - ela quem incentivou dessa vez
ue eu não deveria nunca bater em uma mulher. - a
a gritar com uma mulher? Ou você apenas esqueceu essa parte? - se lembrou da nossa
mundo, decidi que subiria mesmo lá e que iria me submeter a iss
ringue e dando de cara com um
or eu ter sido um mala sem alça com ela e um péssimo paciente? - levantei minha
r logo a seguir. - tente não deixar que ela te de um soco bem na fuça, se ela conseguir realmente t
posicionando em frente a Alexandra, enquant
apenas me defendi, não deixando que ela ganhasse assim tão fácil, pois apesar d
e não se esforce para se ajudar. - voltou a me golpear, e eu notei que seu tom de voz er
com essa merda toda, tá bom? - avisei, me
z, indo para trás de mim, sem nem mesmo me dar tem
cendo de manter a minha guarda levantada, e ela foi rá
, pois a mulher havia acer
a me dar outro soco em meu rosto novamente
ocês dois parecem ter problemas de mais uns com os ou
ndo a minha mão no rosto. - Não estamos brigando e nem nada, apenas fa
ou. - Estão extra
olvidos. - supus, já que Alexandra já havia me batid
onou confuso, cru
mo, Doutora? - olhei para ela, qu
ou, me acertando outro soco, dessa
- voltou a perguntar, duvid
ra e deixar de ser um babaca se
ontente. - Já podem pa
braço e a derrubando no chão, não estava afim de levar outro soco. Escutei um gemido de dor e até me preocupei com o baque, Dean tamb
uanto a mulher estava com os olhos
machuca-la. - jurei, falando a verdade, já
rosto da mulher, chamando a me
- comecei a ficar preocupad
a lutar com alguém como você ainda.
estranhei s
e e forte. Achei que ela conseguiria
o! - alertei o homem. Sabia que não estava
ela
! Me colocou para lut
orte. - e
uma agente de camp
favor. - el
Al
para mim? - foi a única
? - est
, por favor, vou levá