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Perdida em seu toque

Capítulo 3 Segundo capítulo

Palavras: 4367    |    Lançado em: 15/02/2021

as as vezes que fecho meus olhos, vejo Ramon, e sinto nosso pequeno momento juntos, será que foi apenas minha imaginação me preg

obre o sonho de ontem. Ao reviver aquele sonho, lembro-me da minha marca de nascença perto do peito, bem onde o homem den

a minha cabeça, ouço a t

nos encontraremos, te amar

s sem qualquer resposta e a principal delas é: se foi

você está

terior quando ele me espancou e fugi, depois de passar algumas horas na casa dos meus a

, acreditei que Leonardo estava arrependido e aceitei ir com ele que me p

nço a cabeça em negativa, espantando alguns pensamentos, pronta para ouvir o que m

ulpa, o que

anto odeio repetir as coisas! — Ele fecha os punhos colocando

ndo. — Forço um leve sorr

s visam algo grande para minha carreira, eles pensam em me promover para a presidência, imagine como seria bom para minha carreira isso, e para esse projeto ac

— Enfatizo o nome da faculdade no meu tom de voz, para ele perceber a importância que a minha bolsa possui. — Ainda f

e bancário, não precisará fazer nada mais da sua vida, apenas ficar ao meu lado sendo a bela garotinha de sempre, essa facu

faz, minhas pernas perdem as forças

r, quem é você? Não estou lhe reconhecendo

Faça-me o favor, desde o ensino médio disse que seria um bancário de sucesso e você decidiu ficar comigo, agora não pod

a ciente sobre o meu sonho, e disse que o realizaria, somos parceiros, temos que contar um com o outro, em

dos e uma veia pulsa em sua testa. — Não seja hipócrita! — El

RANDE VIAGEM, você é mesmo estúpida em achar que poderia esconder isso de mim. — Ele tira do

m casa direito, essa viagem é somente para adquirir novos conhecimentos na área em que irei atuar, não vou morar lá, as

ência vamos morar lá, você querendo ou não. — Leonardo diz sem olhar para o meu rosto, ele se

ando as lágrimas que escorrem em meu rosto. — Somos um casal, uma dupla que tem que contar um com o outro, não dois i

a de viajar! — Ele esbraveja, vindo em minha direção e sinto su

aguejo já estremecendo com medo da sua reação e si

everia me agradecer por ainda estar com você ao

iscussão. — Suspiro, absorvendo toda a culpa mais uma vez

s conversar sobre tudo isso, chegar a um consenso como sempre fazemos, ok? — Ele sai do banheiro e fica a minha frente. — Vamos parar com essa briga idiota agora,

r que só você pode realizar o que deseja? Vou viajar sim, não é u

oar? Você é minha e não precisa disso, quando irá entender que quem decide

cê não sentirá minha falta, porque estará trabalhando também, estou investindo em mim mesma. Sou sua mu

apartamento, está me entendendo?! — Ele agarra meu cabelo com força, me machu

eu cabelo me impedindo de sair. A dormência em meu maxilar predomina, o encaro perplexa e seus olhos expressam a mesma

pare com isso. — Começo a implorar para ele soltar

amente e lágrimas brotam dos seus olhos. — Mas a culpa disso é sua, você quer me deixar, e você não pode, p

spiro e lhe dou um selinho sentando ao seu lado. — Quero te avisar que também vou viajar depois de amanhã, o

sua decisão, Safira, não posso fazer nada, a não ser concorda

, correndo atrás do que desejo, e não quero brigar, Léo, só ficarei um mês a mais

sa distância nos fará bem, pensaremos mais um no outro, sei que sou genioso, mas t

os, depois de alguns minutos me

Respondo a ele com um

compreensão, se está feliz com essa viagem tudo bem, não toco mais no assunto, m

o o dia, só que

e, antes de de

será, desde o dia em que nos conhecemos e isso nunca mudará. Sou o único h

ra nós, seu prato preferi

em cima do sofá e torço

emos almoçar hoje também? E eu disse que segunda-feira e

o banco, até mais tarde, deixe a la

ta em despedida e o

Você nunca fica em casa, digo que vou viajar segunda-feira e ficar seis meses fora e v

frente e agarra

migos e fica tudo certo. — Ele diz apertando meu pescoço. — Estou atrasado por sua causa, essa conversa está ence

curtir com meus amigos, comprar coisas para minha viagem e esquecer esse homem das cavernas que possuo como mari

r por não me valorizar. ” Penso

ço um scarpin nude, escovo meus longos cabelos negros e faço uma ma

em, para ficar tudo pronto,

cer todo o vazio que me consome. O motorista me encara pelo retrovisor e morde os lá

vê? — Pergunt

onita que já esteve em meu carro. — E

Agradeço entregando

a hora... Delícia. —

a mão agarrar meu ombro, meu coração acelera e me viro em um estalo, suspiro aliviada ao ver Vick com óculos de sol, blusa polo azul, calça p

dor nos olham, fico vermelha no mesmo minuto. — Mas se você está assim é porque algo aconteceu, na últim

desanimada. — Além disso decidiu sozinho que vamos nos mudar para o Sul e depois, quando falei o que penso s

respeito entre vocês? — Victor fica indignado,

einá-la, muitas mulheres aderem a defesa pessoal e acredito que ta

ções, Rafael, mas não estou pronta para

... se não fizer algo logo ele pode tentar... matá

iserável, porque se chegar a esse ponto eu juro que não

um abraço coletivo. Me sinto mais aliviada ao saber que não estou completamente sozinha, encontrei dois irmãos para vida

retino de lá! Você está esperando o que? Outra

is da viagem está bem? Talvez

o juntos, acha que mudará agora? Acorde para realidade, ele não tem jeito, ou você o larg

a olha no fundo dos meus olhos, como um perito avalia uma joia. — E sin

ualquer decisão depois da viagem, sinto que p

e projeta no mesmo segundo um grande sorriso. — Agora pod

Pegamos a última sessão do filme “de pernas para o ar 3” e perdemos a noção do tempo com as gargalhadas que ecoaram na sala de ci

me surpreendo com o tempo que fiquei fora de casa, momentos como esse são ra

r uma carona? — Victor insiste

ozinha está bem? Não precisam se preoc

ar com você até ele chega

meus irmãos. Coloco a

odem ir. — Eles finalmente assentem com a

e vejo que não é o que eu pedi. Caminho alguns passos para frente me afastando do veículo, porém

e apresso ainda mais os passos, mas não são suficientes para despistar o estranho, si

m, o motorista de aplicativo que peguei m

malicioso de antes aparece e com

pedindo mentalmente para que a

vai gostar! — E

lta

outro homem corrend

lado contrário. Outro homem me puxa para longe e desfere um golpe no rosto do motorista que

ê? — Ele pergunta e o e

. — Suspiro aliv

sponde me observando

ainda sentindo a adrenalin

ria de uma carona para casa? — Ele pergunta e encaro seus olhos

chamei um carro, logo ele estar

a mais seguro se eu te levasse..

a mesma coisa que aquele homem? — Altero meu

mulher, é que apenas me preocupo com sua prote

o te conheço! — Dou alguns passos p

a casa. — Ele se aproxima e encaro seus olhos brilhantes. — Se você me permitir, é claro

ro baixando a guarda

decisão. — A propósito, me chamo Oliver Morin, muito prazer. — Ele estende sua m

u. — Nos cumprimentamos e ele ofer

r favor? — Mais uma vez um

do-o também sorrindo e seguro

, mas o vento gélido não diminui. Andamos duas quadras e o observo cessar os passos de repente. Olho ao redor pa

ue estava com frio. — Ele me dá e

piro o cheiro do perfume mascu

do passageiro e coloco o trajeto no GPS e seguimos em silêncio. Encaro sua sombra sobre o volante e me pergunt

e me pergunta com uma

é daqui, é? — Indago curiosa e vejo um

não sou daqui... vim para o Brasil passar a sem

sil? — O questiono enquanto n

e divertido, e imagino qual seja sua profissão. — Chegamos... — Diz estacionando na fre

ue aconteceria comigo se você não tives

voz é gentil e me sinto

pesquisa de história.

sorri, e vai embora somente q

terei alguma chance de devolver algum dia. Cruzo os portões e cumprimento o porteiro que me encara surpreso, ele sorri e

ização se forma, por um minuto me sinto uma mulher poderosa, o sorriso toma forma em meu rosto e saio do elevador com

ara pegar no sono, mas minha mente vaga entre milhões de

uando fecho os olhos sinto o toque do Ramon acariciar meus braços, enquanto o som da sua voz ecoa pelos meu

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