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Perdida em seu toque

Capítulo 4 Terceiro capítulo

Palavras: 2848    |    Lançado em: 15/02/2021

, analiso cada detalhe do ambiente. As paredes no tom pastel deixam a decoração mais destacadas. O p

. Tateio o meu pescoço, notando um medalhão com um brasão desenhado preso sobre ele e acredito que

minha frente, me convidando para dançar com uma leve reve

rem minha cintura, coloco minha cabeça sobre o seu peito, fecho meus olho

e domina por completo, abro meus olhos e vejo sobre o ombro do Ramon, Edg

o Ramon, e ele olha para trás e encara seu irmão c

sempre. — Em um piscar de olhos vejo Edgar a minha frente segurando

is presentes. Acredito que eles significam alguma coisa e não vou descansar até encontrar a resposta que procuro. Isso me faz pensar que essas visões não são apenas uma obra pr

no parque,

ez. Sei que deveria fazer uma denúncia, mas eu ainda tenho sentimentos por ele, além disso se algum escândalo acontecer a carreira dele

quero descobrir se o que ando sonhando é realmente verdadeiro ou não. Tomando coragem, eu pes

ue encontro sobre a família. Minha curiosidade é aguçada e por alguma razão sinto que conseguirei encontrar algo a mais. Mergulho ain

Recupero o ar que perdi por alguns segundos em seguida noto algo familiar. Atrás da fotografia e

encontrar o medalhão exposto na área de história do Brasil. Um sorriso de vitória se instaura em meu rosto

isa? — Sua voz de preocupação

— Desculpe ligar a essa hora. Não aconteceu nada de ruim, apenas

minha diva. — Diz com a voz

situação. Conto-lhe desde o momento em que sai do shopping e fui atacada, até o aparecimento do Oliver. Confidencio

e loucura! — Ele diz com um tom de preocupação. — Que

é essas coisas não... — Respon

ue ele era um gato! — Seu tom de voz é d

muita atenção nele por conta dos acontecimentos que foram muito rápid

Não tente esconder isso... E esse sonho então? Que

o ao sonho, estava verificando algumas pesquisas e encontrei o medalhão do meu

mos embarcar em uma aventura como

tomar um banho e um belo café da manhã

nho nenhuma sessão de fotos marcada então sou todinho seu. — El

eijo! — Respondi, d

noite anterior, ele me emprestou para não passar frio. O apanho e inspiro o perfume ainda impregnado, um sorriso se f

visão volta-se para o casaco preto e o agarro amedrontada. Na noite anterior o meu marido nã

conder o casaco ele passa seu olhar para as minhas mãos que seguram a prova do crime. Engulo

ussurra em meu ouvido e sua mão se prende em meu c

eu corpo relaxando-o aos poucos. Talvez aind

a vadia de rua e chega em um carro desconhecido. — Aq

com sua mudança brusca de atitude

amília bem conhecida que é vista em todos os lugares, achou mesmo que não descobriria? Sua va

sempre ele não me escuta. Ele fica por cima do meu corpo e sinto uma pressã

nome assim... — Ele aperta o meu p

ocos em meu rosto. Grito por ajuda, mas estou fraca demais, minha visão fica embaçada e perco os sentidos. Um barulho ecoa ao fundo do ambiente e

ar quem está me chamando. — Os níveis de oxigênio dela estão instáveis, precisamos

sista! — Ouço a voz do Victor e de

negro. Meu corpo começa a flutuar e de repente começo a cair em queda livre. A agonia vai embora e abro meus olhos. Encaro as diversas flores ao meu redor e um sorriso de alí

minha frente e o homem montado nele

go porque seu rosto está ofuscado pelo sol. El

o rapaz com o semblante confuso e ele expande um sorriso. — Sei que você pode se sentir desconfortável minha irmã, mas apesar

Pergunto ainda não e

esitaria falar com o papai, mas para continuarmos nessa terra você precisará casar com

antes que ele possa me responder tudo torna-se escuro mais

o. Meu olho esquerdo está semiaberto, sinto-o um pouco inchado. Victor corre em minha direção e me abraça, sinto uma fisgada no meu braço e a

ágrimas escorrem pelos olhos de Vick

nosso pacto de morrermos juntos? — P

e abraça. — Você é minha irmã de outra mã

. — Mas... O que aconteceu? A última coisa que me lembro

o você essas horas não estaria aqui. — Sua exp

ole, eu confesso, ma

Safira! — Seus olhos fixam nos

eu marido. — Abaixo a cabeç

. — Ele mostra-me uma fotografia, onde meu rosto está completamente roxo e machucado. — E agora

mudando de assunto, porque me ver daquele

— Suspira com

agem? — Dou um sobressalto, e

e e disse a ela que você estava no hospital porque sofreu um acidente. Então

e! Obrigada. — Um sorris

melhores amigos, não é? — E

ra uma prancheta em sua mão direita. Ele se aproxima da minha maca e me observa permane

Finalmente ele abre a boca, mas sua expressão ainda me pr

segundo e depois volto-me para o meu amigo, mas ele me

o descolamento de placenta a gestação foi interrompida. — Ele gesticula com

a. — Grávida?! — Meu amigo e eu dizemos ao

também uma hemorragia interna, fizemos de tudo par

e conhecê-lo. Coloco a mão na barriga e percebo os pontos aparentes. Victor me abraça sem dizer uma palavra e o agarro buscando conforto, ma

ctor exclama sua raiva e eu finalmente enxergo

lagrimas. Victor me encara com uma expressão de

arido? — Sua voz soa insegura, mas acredit

ver, poderia dizer a ele que ainda não acordei? — Esboço um so

r? — Meu amigo indaga

u querido pagar pelo

a de

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