O beijo do tritão
m algum lugar do país para comemorar o término das aulas e o início das férias de verão, desde
fica de tornados destruir praticamente metade do telhado, eles precisaram economizar e nossas opções para a excursão
va de água doce de todo o país. É um pouco surpreendentemente como algo tão perto de nós seja praticamente esquecido por nós mesmos. Parece que durante a maioria do ano,
grunhido de dor. Já faz umas 4 horas que estamos presos dentro desse maldito ônibus. Paramos apenas uma vez em um posto de gasolina, depois que a galera lá do Fundão
l, que estão rindo e falando alto como se fossem os donos do lugar. A maioria está com uma das
go". Até certo ponto, acho que gosto de ficar sozinho, só eu e meus pensamentos, mas ter algué
comigo mesmo. Meus olhos azuis são até interessantes quando analisados separadamente do "todo", mas eles ficam meio apagados no mar de sardas qu
m minha direção. A gritaria lá no fundo, as conversas altas e risadas estridentes me deixam um pouco incomodando, eu poderia pegar meus fones de ouvido, colo
apertar um pouco os olhos por conta da luminosidade excessiva (ter olhos claros não ajuda muito), mas a vista é tão deslu
do aos livros e a imensidão de coisas que coloquei dentro dela para o caso de alguma emergência. A mala com a barraca e cobe
piro e rezo para chegarm
❇️
alegria e a conversa se intensificam assim que o ônibus para em uma enorme clareira as
em meio à gritaria. A multidão de alunos se apressa em andar até a porta tão rápido que é como se o ônibus tivesse pegando fogo
sa sobre o ombro e caminho em direção a porta em passos rápidos, enqua
amontoados ao lado do bagageiro, esperando o motorista abrir o compartimento para que possamos pegar nossas coisas. Observo em silêncio o amon
massa desorganizada de pessoas. Acho que minha vida se resume em observar os outros e não me arriscar em nada, talvez p
car isso na minha lápide um
illians: um m
a pensando (isso acontece com muita frequência), já que a maioria das pessoas já pegou suas coisas do bagageiro e só sobraram algumas sacolas e as minhas mal
ochila cheia de livros pendendo do meu ombro esquerdo. Acho que t
adecimento. Essa aqui não é tão pesada, já qu
elha bolsa com estampa do exército onde guardo minha barraca. O cara pega a
meia lua que se estende diante de mim. Os grãos brancos de areia são misturados com pequenos pe
mo se ele fosse uma piscina imensa. Não consigo ver nenhuma planta aquática, mas há alguns peixinhos coloridos nadando tra
ugar onde ficarão suas barracas, deixando-as a alguns metros de distância da mar
o ficar perto das árvores porquê sou um pouco medroso, mas também não quero ficar muito próximo das outras barracas porque
er perfeito. Ele fica a uns bons quinze metros da
ivrar de todo o peso. Consigo sentir uma gota de suor solitária escorr
olhando para mim. Ela deve ter uns trinta e cinco anos, mas
abrindo um sorriso amarelo e erg
te, porque deve fazer muito frio. - ela diz, apontando para o círculo de pedras que h
grosseiro. Os meus cobertores são bem fofinhos e quentes, e se for re
em feitas e me analisando com seus olhos de um tom frio de azul, antes de por fim
Já são pouco mais de duas da tarde, e como havia imaginado, aqui não há sinal de internet, então coloco o meu celula
baixo-me para tirar os sapatênis e as meias na velocidade da luz, já que meus dedos estão
stante do sapato. A areia faz cócegas entre meus dedos, mas a sensação é maravi
e sempre fala que eu pareço um morto vivo, e que é mais fácil juntarem as duas Coreias ou fazer o Trump
a que eu fosse do time de futebol; queria que eu fosse aquele machão pegador
a quer o meu bem, então sempre tento agradar ela
certeza de que não
não sai do quarto e la
ar o cabelo! Você tem q
que não vem cumpri
suas notas estão cai
e não arruma
Luther... Luther
lvez por isso o silêncio é o meu melhor am