Propriedade de Traficante - Livro 1
la felicidade de outra pessoa, no
há algum tempo, quer di
, as vezes branca, lilás ou amarelo, com formatos e aromas que penetra
um vestido rosa-claro rodado e não estava entendendo muito bem o quê todas aquelas pessoas estavam fazendo ali reunidas,
ali. A demora se estendeu por mais algum tempo, até que todos se levantaram de repente e olharam para a porta, onde lá, havia uma
rei bem na maquiagem suave em seu rosto e o modo como cumprimentou
tei quando o senhor ao seu lado, ent
vai se
gnificava se casar ou na importância que tinha para algumas pessoas. A cerimônia seguiu
minha vida, quis estar num vestido daquele, como o de
a, quando os convidados começavam
assado alguns instantes, ele coloca a mão no meu om
s, Vivian. E não imagino você se casando - Ele
inada em usar um vesti
portamento, que nunca tive com ele ou meu tom de voz, mas uma das duas coisas fez com que me a
fim - Se achar alguém qu
amava. E a medida que os anos se passaram, comecei a perceber certos detalhes, até chegar ao ponto de que me casar era a última coisa no mundo que eu queria. Ter um homem me tocando ou... era demais para e duvidei de mim mesma, se
uma decisão: me profissionalizar como cerimonialista. Eu queria ser responsável por levar
ava em cada detalhe, até nos inusitados, o que surpreendia as noivas q
a vez, tentava não dar importância á isso, já que não tinha ideia no que o amor era baseado. Eu tinha apenas suposições, baseadas no qu
disso, simplesmente eles dormiam juntos, transação, como se nada tivesse a acontecido, o que simplesmente fazia com que um ponto de interrogação surgisse em minha mente e eu não conseguisse entender no qu
a que cada vez mais entrava em atrito, era como se estivesse sempre em uma constante turbulênci
o conseguia ficar parado dentro da empresa da família, apenas recebendo ordens e seguindo protocolos. E
is meses e por fim completou um ano. Tudo indicava que ele não queria ser achado
mão caçula, as atenções se voltaram para mim. De um lado, minha mãe quer
papel, franzo o cenho ao ouvir a sequência de fatos quase que "obrigatório" pela minha mãe. Não era novidade alguma para mim, que havia me concentrado na minha profissão, a tornando mais importante do que qualquer outr
murmuro -
roía as unhas - Para ele simplesmente morremos. Ele não se importa em mandar uma mensagem, ligar, nada! Não sei como alguém, um filho, pode ser tão ingrato - Ela faz uma breve pausa, a irritação af
ausência dele já não era e nem podia, ser considerada normal - Temos dinheiro suficiente pra isso - Lembrar a questão fin
ue ele não queri
como ele s
xou isso claro
le está - Dou a conversa por encerrada, v
e eu me concentrasse no que era importante.
ões, aonde mais uma vez cobrava um posicionamento da minha parte, pela minha total
embro. Sem conseguir igViv
uma brev
o estaria perdendo temp
ortantes, com pessoas que soavam importantes e com grande poder aquisitivo. Meu pai lidava com pessoas deste tipo todos os dias,
rfeição que era a vida familiar e seu casamento. Em cada conversa que tinha tanto com a minha mãe cobrando netos e meu pai uma
sonhos antes dos 40. Pensamentos como este, só fazia com que me arrependesse de não ter distribuído meu tempo igualmente nas áreas neces
eis. Derek, um ano e meio, acredito que era mais algo casual, como um sexo que só faz quando s
minha vida, ficantes, se
ealidade poderia ser outra. Nessa altura, já po
ingiu em cheio, me vi tomando uma decisão
inado e eu tinha a esperança, que assim com
alisar, sem saber o quê fazer. Não sabia se perguntava por ele, se simplesmente desligava
o nitidamente que não era
que tudo indicava, devia
ço a voz dele
e - O aparelho passa de mão e c
Al
Jo
us
e está m
urpresa com a asp
aber como
nversar, muito menos o que lembrar, o que tivemos só me fez ver o tipo de pessoa eg
disso el
ca me pareceu ser pecado priorizar o que tinha que ser priorizado. Homens vinham e iam, trabalho não, se e
parecia haver obstáculos. Eu poderia te
e colocado naquela situação onde pareceu que estava apenas querendo afogar minha carência. E ele, se sen
abalhando para meu pai como engenheiro e parecendo mais com uma cadela atrás dele, sempre o bajulando com melhorias em projetos e ideias revol
ssaltava de forma sutil que John não era o homem adequado para mim e que nunca me amaria como eu deveria ser amada. Claro, que no começo achei que ele só falava este
abalhos n
ei e a única coisa que pude fazer, foi lamentar por agora ser taxada d
odiei o filme que estava passava e os que estavam no catálogo. Por que tudo na vida tinha haver com o amor
do que naquele momento a noiva que se casaria no dia seguinte e que teria um dia relaxante, deveria estar pensando em sua vida ao lado de seu futuro marido e que só devia estar visualizan
algo dentro de mim, mas que