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Propriedade de Traficante - Livro 1

Propriedade de Traficante - Livro 1

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Capítulo 1 1

Palavras: 2558    |    Lançado em: 03/02/2023

la felicidade de outra pessoa, no

há algum tempo, quer di

, as vezes branca, lilás ou amarelo, com formatos e aromas que penetra

um vestido rosa-claro rodado e não estava entendendo muito bem o quê todas aquelas pessoas estavam fazendo ali reunidas,

ali. A demora se estendeu por mais algum tempo, até que todos se levantaram de repente e olharam para a porta, onde lá, havia uma

rei bem na maquiagem suave em seu rosto e o modo como cumprimentou

tei quando o senhor ao seu lado, ent

vai se

gnificava se casar ou na importância que tinha para algumas pessoas. A cerimônia seguiu

minha vida, quis estar num vestido daquele, como o de

a, quando os convidados começavam

assado alguns instantes, ele coloca a mão no meu om

s, Vivian. E não imagino você se casando - Ele

inada em usar um vesti

portamento, que nunca tive com ele ou meu tom de voz, mas uma das duas coisas fez com que me a

fim - Se achar alguém qu

amava. E a medida que os anos se passaram, comecei a perceber certos detalhes, até chegar ao ponto de que me casar era a última coisa no mundo que eu queria. Ter um homem me tocando ou... era demais para e duvidei de mim mesma, se

uma decisão: me profissionalizar como cerimonialista. Eu queria ser responsável por levar

ava em cada detalhe, até nos inusitados, o que surpreendia as noivas q

a vez, tentava não dar importância á isso, já que não tinha ideia no que o amor era baseado. Eu tinha apenas suposições, baseadas no qu

disso, simplesmente eles dormiam juntos, transação, como se nada tivesse a acontecido, o que simplesmente fazia com que um ponto de interrogação surgisse em minha mente e eu não conseguisse entender no qu

a que cada vez mais entrava em atrito, era como se estivesse sempre em uma constante turbulênci

o conseguia ficar parado dentro da empresa da família, apenas recebendo ordens e seguindo protocolos. E

is meses e por fim completou um ano. Tudo indicava que ele não queria ser achado

mão caçula, as atenções se voltaram para mim. De um lado, minha mãe quer

papel, franzo o cenho ao ouvir a sequência de fatos quase que "obrigatório" pela minha mãe. Não era novidade alguma para mim, que havia me concentrado na minha profissão, a tornando mais importante do que qualquer outr

murmuro -

roía as unhas - Para ele simplesmente morremos. Ele não se importa em mandar uma mensagem, ligar, nada! Não sei como alguém, um filho, pode ser tão ingrato - Ela faz uma breve pausa, a irritação af

ausência dele já não era e nem podia, ser considerada normal - Temos dinheiro suficiente pra isso - Lembrar a questão fin

ue ele não queri

como ele s

xou isso claro

le está - Dou a conversa por encerrada, v

e eu me concentrasse no que era importante.

ões, aonde mais uma vez cobrava um posicionamento da minha parte, pela minha total

embro. Sem conseguir igViv

uma brev

o estaria perdendo temp

ortantes, com pessoas que soavam importantes e com grande poder aquisitivo. Meu pai lidava com pessoas deste tipo todos os dias,

rfeição que era a vida familiar e seu casamento. Em cada conversa que tinha tanto com a minha mãe cobrando netos e meu pai uma

sonhos antes dos 40. Pensamentos como este, só fazia com que me arrependesse de não ter distribuído meu tempo igualmente nas áreas neces

eis. Derek, um ano e meio, acredito que era mais algo casual, como um sexo que só faz quando s

minha vida, ficantes, se

ealidade poderia ser outra. Nessa altura, já po

ingiu em cheio, me vi tomando uma decisão

inado e eu tinha a esperança, que assim com

alisar, sem saber o quê fazer. Não sabia se perguntava por ele, se simplesmente desligava

o nitidamente que não era

que tudo indicava, devia

ço a voz dele

e - O aparelho passa de mão e c

Al

Jo

us

e está m

urpresa com a asp

aber como

nversar, muito menos o que lembrar, o que tivemos só me fez ver o tipo de pessoa eg

disso el

ca me pareceu ser pecado priorizar o que tinha que ser priorizado. Homens vinham e iam, trabalho não, se e

parecia haver obstáculos. Eu poderia te

e colocado naquela situação onde pareceu que estava apenas querendo afogar minha carência. E ele, se sen

abalhando para meu pai como engenheiro e parecendo mais com uma cadela atrás dele, sempre o bajulando com melhorias em projetos e ideias revol

ssaltava de forma sutil que John não era o homem adequado para mim e que nunca me amaria como eu deveria ser amada. Claro, que no começo achei que ele só falava este

abalhos n

ei e a única coisa que pude fazer, foi lamentar por agora ser taxada d

odiei o filme que estava passava e os que estavam no catálogo. Por que tudo na vida tinha haver com o amor

do que naquele momento a noiva que se casaria no dia seguinte e que teria um dia relaxante, deveria estar pensando em sua vida ao lado de seu futuro marido e que só devia estar visualizan

algo dentro de mim, mas que

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