23 Modos de Prazer
stidos servem par
Coc
caneta favorita no teclado em mo
la do computador. Se alguém esti
ra de rolagem há algum tempo. M
unca me o
nha sido uma tarefa particularm
ueles que vira uma névoa confus
o almoço, já desapareceu comp
r esquecê-lo tão cedo, de modo qu
seria pr
a terceira vez no dia pedir a m
o eu sou a pessoa mais trabalh
é só eu ter um dia ruim e todo m
, mas é porque realmente preci
fals
um. Acho que não e
o. Eu ia devolver o olá, mas a
o como ele deu um beliscão carin
disseram que o cumprimento tinha
a m
la tinha estado preocupada com
preocupação
mão e contei os segundos pra
gora, não só a imagem do meu ir
oncentração, mas também sempre
felicidade, era estrategicamente
fazer qualquer outra coisa fora
r particularmente interessada na
tilizado. Devo ter ficado insta
oras, porque quando arrisquei uma
sfeito, que só aparece em lábios de mulheres
oximava do 12, indicando que
im que só ia embora quando o tra
i sair assim que o grande reló
abalho concl
ei o computador, desejei um bo
fechando e eu corri para alcançálo. De jeito nenhum eu ia passar
içosamente e, assim que tocarammais u
e me cumprimentaram com a cab
hos cinza, o novato para quem t
. Mirella estava lá, em toda a i
verdes. Pendurada no ombro de Co
foquei os olhos no grande T ilum
de Mirella atrás de mim tentava
tamente audíve
to horas,
de.
iria sozinha, mas não ten
gum. Além do mais, não gosto de
ara o outro e e
frustração mais uma vez. Clar
la ou Colin. Não era culpa de n
pode se frustrar quando tem expe
ações d
or e me joguei embaixo do chuve
e lembrei do toque do meu visit
asse com ele de novo.
ei um pijama confortável. Ia
algum seriado de coméd
mesma no espelho de corpo inte
Não de Colin, Vicent, Mirella, do
stindo pijamas confortáveis e
omise
aprender a
flexo e arranquei o pijama. Se
a à noite, eu
excitação do momento. Vesti uma
dos os itens do meu estojo de
gros. Sorr
hia... V
*
irando o bar e comecei a me a
s e vir sozinha tinha sido uma p
i arrancar o pijama e do meu re
anças era clara o suficiente e eu
ficar no cami
te. Aparentemente tinha um jog
do ali. A partida terminou e os
u a derrota do time da casa. Olh
m mais a
e respirei fundo. Certo... quant
podia fazer isso? Seja lá quant
eria correr de volta para minh
a do meu
ngo
ício não achei que estivesse fa
nte e quase cong
tinha visto no meu sonho. O mes
o topete. Maldição. Até a ca
iquei ali prendendo a resp
Você tá
gumas coisas sem sentindo antes
ao redor para me certificar de
mim. – A gente se conhece de al
banco elevado
uma cantada
a minha frente em rendição. Es
a voz lá no fundo da minha mente
E qual o problema se
eensão. – Não foi uma cantada
voltar para sua c
á que ouvi direito? Por acaso el
dando em
izer "sim" par
nos cabelos. Vire-se para ele,
ormações para mim mesma como um
m nada interessante para dizer,
estar plantado na minha cara.
cerveja e se levantou. Vi suas
o ao b
ntar comigo em uma tentativa
ltar. E quando ele voltar você va
isso, sim. E ou vai dar certo, ou
or que pod
ser um estupra
bem gostoso. Hã? Essa não era
nunca me dizia c
estava de volta. Ia estar ao m
ntei me recompor. Os segundos pa
e. Tinha encontrado uma mesa co
ando e
m mais uma vez. O que eu podia
vinho. Levantei e coloquei o di
rçom e um "boa no
esa com as duas mulheres. Mas
is uma vez. Estava vo
sai do bar, ou senta de volta
ssas bochechas explodindo. Eu q
da. Meu corpo queria fugir dali,
inha algo dentro de mim que me
ra ele o me
va de volta em meus ouvidos. Sus
Será que o senhor pode me ajud
azendo bem para as minhas boche
não parava
mo uma lembrança. E por que e
isa
Na noite passada, consegui ir at
E por que
iraram coragem para se mexer, m
a ele, e senti minha boca treme
que não ia me
entou. Sua expressão e
zer de uma vez ou não ia dizer n
mundo trata como se fosse algo
soas simplesmente dissessem e
Estava intrigado. Minha pausa t
tava falando e eu resolvi escut
, corre o risco de l
dei. Fazi
dar um tapa?
da minha pergunta fez com que
com tesão – pronto, falei. Os qu
am, provavelmente, os mais longos
so de descrença estampado no ro
o a falar. Será que e
or comprometido e não tiver nad
ma com
rveja naquele segundo, prov
como era louco o que eu estav
endo e chorando de vergonha. Entã
edi
garganta e so
ha casa
*
do bar. Guiou o caminho com a
na chuva, resolvi me molhar e
do prédio, e disse q
A sensação de controle. Estava
va ali. O controle era meu e, po
alquer coisa que eu já tinha ex
e elevador até o quarto
eu notei, pela primeira vez, com
inha mão pelo bolso traseiro de
e ter pedido calma. Mas, ah... eu
era? Chega de calma. Essa ve
a queria aquela bundinh
ele tinha se virado e eu t
já es
vou resolver onde você vai me c
ar. Mas eu ia aproveitar enquant
ontr
uia parar de sorrir. O que pas
s ima
sa e eu o imitei. Estávamos nu
com vergonha, mas minha cabeça
se dane!". Hoje
nha – eu
pela sala. Observei aquela bun
oltou com um monte de pacotes na
isto em meu sonho. Exatamente.
stava imens
guntou, mostrando o monte de pr
tante – reclamei
jogou os pacotes no chão, men
os e meus dedos em seus cabelos.
ssão contra
ha barriga até atingir uma regi
s começaram a cavar um caminho
ssadamente em meu ouvido e eu m
pesc
stas até sua bunda. Apertei e aca
e para cobrir seu membro com o pr
i a se
as e abrir as pernas. Muitas mul
eri ficar em baixo. Deixar o hom
ir seu
nto de controle, decisões e po
Queria que ele me seguisse
rou minhas coxas enquanto eu m
vagar, queria sentir tudo, centí
ho. Senti suas mãos apertando m
mb
o. E subindo e descendo mais umavez. Devagar e gentilmente. E
ado. Ele parecia saber muito bem
em meu corpo. Mais fundo. Mais f
ção rasa. Meus gemidos cada ve
s rápido, cada vez mais gostoso
e falhar. Silêncio antes de um
gozando
ecuperando o ar. Respirei fundo
rindo e busquei
fazendo? – el
o ent
não vai
nha passado pela minha cabeça.
prender a dizer "sim". Nunca
com um sorriso nos lábios. O
ça batesse no travesseiro. Meu
os minutos, meus sonhos cheg