Entre Cadernos e Notas
da É
rdi as
pausa para a respiração. O motivo, é claro, era o nervo
cariam u
esperar. Érica também fica
posição delas e, defini
em parar, o misto de culpa e irritação borbulhando no seu san
claro que hipóteses e mais hipóteses tinham surgido em
ntinho do seu quarto e pensando e repensando onde ela poderia ter
s suas amigas não a
la. Ela, Camila, Aspen e Olívia eram melhores amigas desde o dia em que se conheceram, long
rte demais
pou na calça jeans. Tudo bem, talvez não fosse exatamente o nervoso: aquele dia estava particula
a e, sendo dez horas da manhã de um dia ensolarado de ver
ela conseguiu encontrar –– provavelmente porque qualquer pessoa com meio
Érica forçou-se a
s para Érica naquele momento. Talvez porque as amasse demais, talvez
e elas não estav
efinitivamente preferiria estar brigando com Camila, ou discutindo com
as realmente acab
respirou fundo e focou em suas amigas, esperando que a lingu
do, ela havia estreitado seus olhos, como se es
de quem não acrescentasse o meio – parecia ter ficado ainda mais pálida do que de cos
power deslumbrante, um metro e oitenta de altura e sorriso largo, ela passaria facilmente por uma mod
mente a comparassem a uma leoa. Certo, o olhar e a forma de andar quase felinas de Camila, além do seu forte instinto protet
que você di
endo todo seu nervosismo de volta. Se até Aspen, que sempre fo
por si só, não era nem um pouco intimidadora: com seus cabelos vermelhos e muitas
a não est
nitivamente seria uma raposa e Olí
e de levar para casa
tremeu um pouco, mas Érica respirou fundo e se man
rtas? – A voz de Aspen
e esganiçada. – A carta com a conta de luz? A conta da internet? Me
seu nome completo. Sim, seu no
tinham pés
ato era que a crise naquele mome
– Érica admitiu, abaixando os olhos
lívia, de longe a mais tímida das qu
ase. – É claro que não! É só que as cartas estavam na minha gaveta da cômoda
mpar, e não lembra onde botou. Acontece comigo o tempo todo. – Camil
por alguns minutos, parecendo querer conter as lágrimas. – Eu não mexi naquelas cartas d
tão Érica? As cartas criaram p
belos ruivos em um coque. – Às vezes as cartas podem ter caído no chão ou algo assim e você n
o que vai acontecer com a nossa vida se
da uma delas certamente se esforçando para se
Longos nove anos tinham passado desde aquele dia, e não é
casa de Érica, onde após uma maratona de f
a carta para o nosso prín
– mas quatro meninas de sete anos entorpecidas depois de assistir
ependiment
alguém não tivesse tido a ideia brilhan
rminássemos de escrever, mas a Érica disse que não dava
de Deus, Mila. O que você acha que ela ia fazer se visse quatro
conta das cartas, era me
Colocasse as cartas num abrigo subte
lemas? – Aspen ergueu as mãos, tentando impedir que Camila e Érica se atracassem no meio da quadra de educação física.
é porque eu fico linda em tudo o que eu uso, então sei que ia arrasar no uniforme da prisão. Mas sa
parecia surpresa. – E eu aqui ach
não é muito pior? Eu posso ter dito qualquer coisa
fia também, Mila. – Aspen continuou, sua voz calma e tr
m suspiro, sentando-se no chão da quadra com as costas para a parede. – Existem várias Éricas, v
amigas de uma Érica, uma Olívia e uma Aspen. Aspe
r nisso. Se eu tiver um filho algum dia, nem pagando eu vou botar nela o nome de um lugar e dizer 'filha, eu te dei esse nome por que
se defendeu, abaixando os olhos para o chão novamente.
ye, Olívia. – Camila riu, desistindo de andar e se sentando ao la
nte. – Aspen disse, lançando um olhar feio para Camila. – Você merece alguém que cite
desenho? – Camila pareceu se i
r vista como imatura. Eu não quero que a Olívia namore com a
de desenho e ser supermadura.
que a Olívia deve nam
i? – Camila riu, bagunçando os cabelos curtos de
cendo soltar um suspiro de alívio quando Aspen se sentou ao seu lado.
ia seu irmão, Érica. – Aspen soltou um
aquele desmiol
sua calça jeans e arrastando a ponta do pé direito no chão. – Eu acabei de pens
do o final do intervalo e o início do próximo tempo de aulas... e, cada uma das quatro amigas ten
ubado as cartas? Por que fariam
: aquele ano de 202