Saga Colegial
IVRO 01 –
buo o beijo, timidamente. Téo segura em minha
trego, totalmente, ao seus lábios. Fecho minhas mão
me sentindo
uém, mas ninguém que eu beijei antes
inhas pernas, sinto um latejo quando ele sobe a mão, da cintura até minhas costas,
fasta e
rado? - Pergu
o. - Me embaraço
des
ulpar. - Abaixo a cab
do e saio, devagar, se
quarto, entro
Me jogo na cama e volto a encarar o teto. Porém, meus pensamentos voltam até o quarto ao lado. Fecho
mão passear sobre meu corpo, par
desço a mão. Me assusto com a notific
e olho a mensagem que
, pretas com um desenho de um sapi
essas
re e me afundo no travesseiro,
iajando em meus pensa
.
m que recebi a uma hora atrás, de Téo, avisando que já e
ovo os dente
ontem a noite, estendo e vou até a cozinha, onde minha mãe está
scapadinha ontem a noite? - Questiona,
ca. - Ele só pediu um moletom por quê estava congelando de frio. Da
, continua me olhando com aquele olhar des
rminamos de nos a
aminho, passeio o olhar por todos os lados, porém não o ve
a e eu olho ao redor, não
agem, perguntando, porém desisto ao v
- Posso entrar? - A professora acena, p
sual. Ainda estava morrendo de verg
eus amigos, desvio e sigo por outro caminho. Sei que isso parece estranho e rid
.
icicleta e v
o trabalho enquanto espero minha
sua voz e vou corr
os dentes e esperam
ssamos a tarde atendendo v
mprar os remédios dela e logo depois n
- Corro até a sessão, enq
ras e coloca a sacola na cestinha da sua bicicleta. Vamos para
quando nos ver parando a b
aqui? - Questiono,
late que tem na cidade, para cada uma. - É para agradecer por ontem. Mi
nto faz aquela cara de quem está presenciando a coisa m
ta e entra, deixa
no colégio? - Ele questiona, me deixando
gio é grande. É super normal a gente não se encontrar nos corredore
assunto. - Sábado vai ter uma fes
- Não gosto de festas. - Digo,
foi em alg
Nã
o gosta? - Questio
meu coração para saber que vou morre
ssima analogia, m
envergonhada e
inteira, até você aceitar. - Informa e eu ar
norar, como semp
continuar
por alguns segundos,
olate. - Balanço a c
o. Hesito, porém acabo cedendo depois de vê-lo me
ém, fico sem jeito e ao mesmo tempo decido beijar sua bochecha também
querer. Foi sem querer. - Repito,
Ele ri do me
s para trás. - E obrigada mais uma
entra no carr
m a minha mãe, que me
. - Digo e vou at
, meu bem. - Ela gr
para a cozinha, para cont
go? - Ela questiona, já
lico. - É que era para eu ter terminado
inua a preparar a
fazer o
agem e olho a t
ver a foto que Téo me
porém mantenho a conversa aberta e
no celular enquanto dirijo. Acabei de chegar em
ixo escapar um sorri
u do ch
rar, como havia
ideia sob
u evitando conversar com ele. Talvez medo de alimenta
ontinuar mandand
como nas vez
endo meu celular parecer um show de carnaval,
abalho de artes que vo
nte ao espelho, selfie fazendo biquinho, selfie com a língua para fo
que você já esc
e eu
ro qu
rápido, me dei
esconde da pessoa que você go
o e ponho o celu
o minha mãe com a janta,
lhos. Corro até lá e pego o aparelho para desligar
a, com o apelido que me chama
omo voc
rri. - E vocês?
i. - Dou ênfase no "mi
dos dois, com muito orgulho. - El
e é o aniversário de um dos meus a
quarta feira. - Repreendo, m
laus zomba e ergo a mão, l
. - Minha mãe
iro a câmera, mostrando as penelas. - Tá. - S
endo continência. - Nem se eu quisesse esquecer. Essa da
a. - Concorda. -
Ouço uma voz de
Klaus bate em u
mo
ece atrás do Klaus e acen
spondemos,
o da tela. - Como você é tão feio
um barulho de algo caindo. - Respeita a
em parar, com a situ
o doido.
Avisa. - Boa no
mo. - Respond
mãe do Klaus. - O
aus grita. Se despede
nquanto ainda rimos
avo a louça en
- Convido e ela a
começaram a assistir juntas. Três episódios depois, ela já
o. - Mãe, vam
coloco na cama. Cubro ela e d
mãe. - Sussur
esponde, baixo. Está tão so
iro tomar um banho. Visto min
uma última olhada n
de ideia so
r que não gosta se n
alho e dizer que voc
me divertindo com
e cabeceira e puxo o cobertor, de