Saga Colegial
IVRO 01 –
e estava e volto ao caderno, fingindo estar fazendo o trabalho, já que
fecho o caderno e guard
gentileza. - Não sei o que me deu na cabeça para correr. E
Tranquiliza. - Pode se sentar.
olha, porém, evit
por ter atrapa
epois. - Respondo. - Eu já iria t
vo a mochila
? - Questiono, sozinha,
isto Téo ajudando minha m
adece e ele retribui
eres. Ponho na mesa e vou até a geladeira pegar o
strogonofe com arroz e batat
- Responde empolga
s favoritas. - Aponta para si
senhora não pode ficar falando s
ra nós dois, co
adivinhar coisas sobre o outro, e se a senhora fi
- Ela ri e
ei nisso. - E
ois de um tempo em silêncio,
ão seus pa
do acidente? - Ele questio
nte. Não quero te deixar descon
ou as duas pernas, porém não foi tão grave para ter que amputar. Eu quebrei um braço e uma perna. Às vezes sinto dores na co
bem. - Segura em sua mão, como uma forma
ndo, atentamente a conversa. - Vou te dá uma cola p
mente olhando com pena, não p
onado seu rosto. Por quê aí você não poderia mais ser o crush de oitenta por cent
porém fica tranquila qu
balho para fazer esse rosto. - Aponta. - Você acha mesmo que
. - Revir
mo
rua pela janela e vê que
qui enquanto estiver chovendo desse jeito. Se quiser, pode dormi
um sorriso tímido. -
para você. - Levanto e v
rsa por alguns minutos, depois
e aproximando e el
r a cama e pego um cob
dece e pega o cobe
com o cabelo molhado e não acabar ficando gripado.
e coloco na tomad
obre a cama para ficar de frente p
, apenas com o barulho d
era gay? - Téo tenta levantar a cabeça para olhar para meu r
enho vergonha até hoje. - Continuo com
sso. - Pede
co espantada com que acab
lpa, eu nã
xa. -
os por algu
- Tenta se defender. - Eu era uma pré adolescente chata e estava
ção foi essa qu
car comigo, então, no calor do momento, eu disse que não era verdade, po
pré adolescen
acha mesmo que ele iria se preocupar tanto com a própria beleza se
alha. - Falar do meu t
am tristes quando descobriram
- Uns três vieram se decl
que vo
ra abraçando eles enquanto choravam e tentando consolar. Eles achavam que eu
or gerar todo e
- Explica. - Então foi uma coisa boa. Fez a gente se aproximar mais. E também, um desses meninos q
servido para coisas boas. - Sorr
. O que
comigo de repente? - Que
Acho que v
mpre fui legal, mas, por quê
contou que você ia me visitar n
Não esperava
egredo. - F
. Então, depois de te observar de longe por vários meses, decidi mudar isso e me sentei atrás de você no planetário. Queria criar coragem para conversar com você e pergu
um longo tempo e só se ouve
um pulo onde você estava. Colocamos ela no Garcia para ter o melhor atendimento. - Explico. - Te ver daquele jeito era bem difícil, mas eu ficava lá o máximo que podia, quando não tinha ninguém com você. - Olho para as mãos em meu colo
que tinha acabado de ouvir. - Não sabia que gostava t
do olhares, sinto meu coração ac
- Vou em di
atenção e levanta, erguendo
ximo, ele me puxa
.. - Fico
bri
Questiono
olate que eu nunca comi e
ara a minha mãe. - Digo, brincando. - Se dependess
, toda molhada, eu deixaria você entrar sem pensar duas vezes. - Engulo seco e abro os olhos, ainda
constrangido. - Rio e
o responde com um
a minha mãe, que já está
e dou um beijo e um ab
inha filha. - Resp
sobre o Téo, mas não tem nada entre a gente. -
- Ri e como de cost
o, dou de cara c
meu celular. -
io e caminho a
elular e mando men
ite e do
e a
e o coloco sobre a m
enquanto espero o sono chegar. Ouço o
pode me emprest
u cong
ns, uma calça, também moletom e
nder as luzes da casa. Ao chegar no quarto, a
lça também, caso v
ou muito friorento. - Tira a
e ele ri. Veste o mol
elh
alça sobre a cama. - Vou deixar
a. - Eu já estou indo
mim, me prendendo contra
stá fazendo isso
as, eu estava pensando que
im? Menti
o seu tipo. - Refuta e eu não sei o que
- Sussurro,
tar até dez. Quando eu terminar, se você não tiver dito não, vou saber que você quer e vou te beijar. - Mais uma vez, não faço ideia do que responder. - Um... Dois... Trê
ábios devagar e m