Te amo. Mas me odeio por isso. Volume.2
s Me
inua
rada. Impecável. Senti uma pontada em meu peito, ciúmes? Não sei. Eu mal sabia quem ela era para sentir ciúmes, mas eu estava um pouco ansioso, não entendia aquela pseudo discussão, e também tinha medo do que poderia ser. Eu ainda não sabia o motivo, mas a feição de Bruno estava assustada enquanto negava diversas vezes do que ela, aparentemente, repetis, engoli em seco e suspirei baixo, "Será que estava tudo indo bom de mais para nós?" -pensei, mordendo o lábio. Eu estava tão nervoso e agoniado, talvez até como ele. Volte
a me deitar na cama como se nada tivesse acontecido, eu fiquei olhando
ele me olhou com uma cara assustada
se sentou ao meu lado, ain
Ele engoliu em seco, não parecia brincadeira, a q
- Pedi, apressado. Ele nego
alterado. - Não pode, como isso foi acontecer, Lucas? Como
acontece
E que possivelmente seja meu! - Paralisei, tentando de
i, eu estava em Pânico. - Vocês... Juntos... - Co
io que não! Ela d
i, o fitando, eu estava tão nervoso, meu estômago simpl
com ela além de sexo, antes mesmo de te conhecer eu já havia me distanciando dela, me escuta! - Ele se ajoelhou em
o é possível, Bruno. - O olhei nos olhos, eu estava com tant
. Você não conhece. Ela forjaria a
filho, e ser seu, eu
e deitei com ela? Enquanto e
e que se conhece por gente com diversas mulheres! Você acha mesmo que eu não desconfiaria ou ficaria com um pé para trás quando uma mulher, daquele porte, me aparece na sua porta, chorando horrores, e dizendo que está esperando um filho seu na barriga?!
e eu acho isso uma puta sacanagem. - Disse, se levantando. - Você promete par
ontecer algo? - Me levantei, ficando de frente a si. - Por
, eu não vou descobrir o que seja,
so não dará certo. - Falei, com a
ê ach
lindo o choro. - É sempre algo que têm que
não confia em mim. - Ele estava sério, como se estivesse m
to demais... - Sorri, sentindo meu olhos m
gou, mais para si
de você, antes de nós conhecermos, eu até entenderia. Muito bem, aliás. Mas... Se ela estiver gráv
e amo, Lucas. - Ele me cortou, ele tre
r. Nunca. - Terminei,
ediu, enquanto eu cestinha minhas calças. -
iso esfriar minha cabeça. - Falei, p
Lucas... Por favor. Fica
sível filho. Não comigo. - Falei, passando as mãos em meus cabelos. - Eu te amo, eu te amo muito. E se caso f
sso é a mais pura mentira de Fernanda, eu vou colocar tudo em panos limpos, só... Não desiste da gente. - Pediu, acariciando meu rosto com seus polegares. - Por f
me distanciei, indo até a porta do quarto, olhando para si mais um
das. Mas queria resolver as coisas primeiro. Finalment