Te amo. Mas me odeio por isso. Volume.2
Cala
oito d
.. Ir
não nos contou por medo? - Ele Indagou, sé
-si
ece a quanto tempo? Sé
u não sabia qual ser
você não nos conhece. - Ele parecia visi
Eu só... Fiquei com m
Não tinha que ter qualquer receio ou medo. Somos melhores amigos. Eu não me importo com quem você está ou deixa de estar, a partir do momento que voc
çando minha nuca. - mas amanhã eu p
isso, o cham
istória da Fernanda... Foi o maior fuzuê. Ela vei
pior que o dia
ar com minha vida, eu nunca nem ti
e tocou meu ombro. - O
olhou, confuso. - Lembra quando fom
, bravo? - Concord
dele, bem pouco tempo, apenas para o atigir indiretamente, mas aí
Então é por isso que você mudou
ito. - Sorri de canto. -
r uma pessoa foda. - Disse rindo. - Um dos
bém quer
gente e vai acabar esquecendo. - Sorriu, convencido. - Tenta liga
m... Eu v
? - Sorriu. - Eu sei que ele é bravo,
ero de Lucas, o ligando e me d
s respondeu,
meus olhos, droga. Eu tinh
que fica sem jeito. - Sorri de canto. - O q
a... É que... O
melhor
contei de v
tá tud
meninos... Ele me pediu para te ligar, eu até expl
insistiu, não é?
u estou co
coisas com a Fernanda primeiro,
estou falando a verdade, por
porquê. Quando descobrir
enha pelo menos para
sei. -
você para
mo a
e ela tinha falando com seus pais, ela ponderou um pouco... Tinha algo de errado. Mas ela
ora ou outra
ar comigo, ela saberia futu
run
- Você não vai vir mesmo
voz estava abatida, e eu odiava Fe
ade. - Falei, ainda mais
ri de canto. - No
o. Amo
ha, vendo meu melhor amigo comendo um pedaço de bolo de chocola
inha cabeça. - Céus, ele d
icou bem abalado pois acha que eu, ao mesmo tempo que estava ten
cê fez
tempo com a Fernanda? E outra, antes, muito antes, eu já tinha cortado laços com ela. Você mesm
a cheia. - Essa vagabunda, sempre soube que era u
mos do chão. - Puxei seu prato e roubei seu garfo, comendo um
chei p
na minha
edaço do bolo, revirei os olho
Falei, um tant
ervoso?
, nem
roga. - Deixou o prato na p
que ele conhecesse
irmão. Teremos ou