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Te amo. Mas me odeio por isso. Volume.2

Capítulo 2 02

Palavras: 2791    |    Lançado em: 29/03/2023

Cala

, mais

u era nessa casa. Eu já estou sentindo falta daquele filho de uma puta e não faz nem uma hora direito que ele saiu daqui com a cara amarrada. Mas, eu ainda estava com essa história de "ser pai" na cabeça, me martelando cada vez majs (que eu sabia firmemente que era mentira), eu não me sinto preparado para isso, eu não tenho experiencia nisso, e, p

oi capaz de mentir, ela vai atar com as

deu, parecia surp

Já contou para os teus pais sobr

. E, Bru... Achei que você ficaria feliz com a notícia... - R

que me restava. - Que eu saia pulando de felicidade por aí, com vinte e um

ndo que você n

eu cansei de ter paciência com Fernanda. - Para de inferniz

ou fazer você

criança de você e tudo mais! Eu vou foder com a sua vid

não far

u aguentar essa sua cara de merda todos o

lacion

. Eu estou num

gritou, nervosa. - Você va

, não de novo. Você não vai perturbar minha vida! Eu

está me

me viu mentindo, fala?! Não, não é? - Ela ficou em silêncio. - Se você

ê! E odeio sua namorada, eu vou t

sto. - Como se sente saben

indagou, com

ólico, me sentando em meu sofá. - Ele foi a melhor escolha qu

í, Bruno. - Falou, raivosa. Quase

para Eduarda, para Amanda, a Júlia... Lembra da Jéssica? - Bri

a sua

ladeira e peguei uma água, despejando no copo e tomando lentamente, tentando encontrar meios de descobrir está mentira fer

Estou te chamando faz minutos

nto tempo fa

trei aí, como uma estátua. - R

erseguindo dizendo que está grávida. De

is juntos desde que disse que havia mandado me

você acha que

er, Bruno. Invest

tá tirando minha b

que não é só isso

mente esse o fator d

antos anos eu te conheç

u j

ent

lguém. - Ele revirou os olhos. -

Se

Si

reendo. - Cocei a n

... - Respirei fundo

e? Ela

sar. Ele me olhou, piscando algumas v

O

m ele que sou bissexual. - Engol

o. - Ele me olhou, seri

Está tão preocupado. —

e perseguindo falando que

deixando mal, mano. Eu te conheço

em seco.— Não acon

ddy, não

E estou "namorando" um cara. —

a? — me ol

m. — a

redito. — bateu

eu..— ele

preconceito, Lucas! —olhei-o, surpreso.— parece que você não nos conhece,

. Eu não sabia a reação de vocês,

receio ou medo! Cara, nós somos amigos, contamos tudo um para o outro, nós nos zoamos o t

i baixo.— Mas amanhã mes

bri a boca para dizer algo, as ele me i

. Está ficando tard

quando dormimos cedo? —colocou o aparelho no ouvido.— Mauro? De boa, mano. Chama os caras a

o Lucas vem ai.. —ele me olhou confuso.— Er, desculpe.. Lucas é o me

s. —me olhou engraçado, acabei rindo.— Ae, caralho. — riu.— Mas sér

bem.. —

direto e se sentaram no sofá, olhei de canto de olho para

que querem fa

primeiramente.. —olhou-os.— Se vocês zoarem, vo

um mês atrás, e eu e ele agora estamos namor

por isso que você ficava to

ele disse, fazendo uma cara pensa

não vejo nada d

ue poderia dizer ant

mal.. — umid

ente conhece te

s ou menos..

m, mais ou menos?

Que pediu pra gente ficar quieto?

acho que eu estou

o sim.. —disse pensativo.—

h, sei

ndo aí.. —deu duas batidinhas em minha

eu não te

você não quer

ui. —eles me olharam, surpresos. Eu g

sei.. —me olh

fraco, voltando a jogar

hegou, hein? —sorriu.— deix

, indo atê a porta.— Calem a boca!

i junto e o empurrei para trás, tendo passagem para fechar a port

nteceu alg

os estão ai, conversei com el

rio? Assi

eu estava meio estranho. Eu contei pra ele sobre a .. —suspirei.—

ter conseguido.. —sorr

sse muitas coisas idiotas pra mim, acabei s

nos deixa em paz.. — entrelaç

to cem por cen

ntou, distribuindo bei

ele balbuciou um "Uhum" qualquer continuando o ato, acabei

i b

o.. — segurou minh

.

a o beijo.— Vamos entrar,

ntando tomar corage

ro.. — sorri

Olhei para Luba, que começou a ficar corado. Ri fraco, e balancei a cabeça para os men

u! —abraçou Lucas, de sorriu tímido.— Tu

sim.. — falou

é legal, não parece, mas somos. — ele se levan

e voltaram a nos encarar, risonhos. Eu e

de japonês, pastel de flango ou só Mauro mesmo, tanto faz. —gar

hada de Luba, que puxou o resto.— Mas, pode me chama

— é o Rafa, ou Cellbit, como chamamos. E aquele é o Christian. — C

umam esses apelidos?

— dei de ombros.— o do Ce

ersonagem preferido. E o bit significa "BInary digiT", que é a menor unidade de medida de transmissão de dados usada na

lido do Rafa, eu só relacionei duas coisas que, no apelido "Cellbi

bem pensado. —

e eu esqueci, nunca que eu

a mochila no quarto?

cara legal. — se

trocar o T3ddy por ele, gente? —ret

er. — ri, revi

Não seria

puta de uns cuzão mesmo

— se sentou ao s

uba? — ele assentiu

s pegaram alguns colchões e jogaram pela sala, logo dormindo, já que estavam cansando. Luba já

o balancei.— Luba, acorda a

Deixa aqui.. — disse, m

vai ficar com torcicolo, amo

antou-se, se jogando em ci

ai.. — ten

eu afirmei. Me leva lo

vai logo,

inha cintura, revirei os olhos e a peguei, puxando

r isso, Luba.. — disse,

alou baixo, mordendo o

nha listinha. —ele riu, o col

mo.. — sorriu, se

eitei ao seu lado, ele passou os dedos pelo me

mando hoje de manhã que eu só penso e

exo? Não posso mais fazer carinho em você? —me

sua cintura.— Os meninos

i com medo deles nã

gostaram. — de

todos o lance daquela

não será ne

acho que sim..

. — ele assentiu.— Te a

m te amo. — sor

oa no

.

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