Minha Doce Mia - A verdadeira história de um amor de mentira
4 - Mia v
s Ca
as, cadernos de desenhos, lápis, entre outras coisas que Mia gostava de fazer. Acredito que seja bom para ela no proc
em? - Pergunto a
e Mia acordou muito disposta hoje e eu estava im
lado alguns materiais e vou até a va
s. A brisa fresca permite-me fechar os olhos e sorrir por fin
unto sentindo a brisa fria
procederemos depois que ela for para casa. Sabemos que Mia perdeu
ra conversarmos, Doutor. - Aviso. - Podemos conversar sem a Mia? Digo, não q
m, James.
é lo
iga. Não quando eu tenho coisas melhores pa
co calça, uma blusa polo e calço tênis. Saber que a alta de Mia será mais cedo que o esperado me deixou extremamente animado. Não consigo esp
hia, de poder me sentir à vontade para cuidar dela do meu jeito. Com todo o
ego, deixo o quarto de Mia de lado por alguns instantes e vou logo ao encon
ntes de fechar a porta
ão e faz sinal para que eu me sente em uma cadeira à frente de s
mente, doutor... Quase não consigo dormir sem ela, sa
so nos lábios. - Ela está animada com a ideia da alta... Eu só
meu corpo na cadeira e e
ram à amnésia. Já conversamos, e eu imagino
laro. -
a de poucas coisas e, se quisermos que ela recup
retendo auxiliá-la na recu
isas que remetam memórias antigas, ela precisará de muita compreensão e paciên
nte que eu tenho, doutor. Se
be? Para auxiliar ela nessa busca pelo seu eu,
certeza.
ela vá cedendo. Você parece ser a única pessoa em quem ela confia. Seria bom se conversasse com ela sob
acompanho pelo corredor extenso a
eiro. Não é uma gravidez de risco, mas exige cuidados. Enviarei para você o conta
io quando avisto a po
lher da minha vida. Seus lábios abrem um largo sorriso e, ela se
um terno abraço. Seus cabelos estão presos em um co
sse assim há tempos... Como ela sempre me chamou. Jay. - Ela separa o abr
tá muito empolgada com
morrendo de sono. - Mia ri e abraça se
ricio seu rosto um pouco pálid
uns. - Doutor Edwin vai até a cama de Mia e analisa a
ntinuar aqui por mais tempo, mocinha. - Doutor
mem forte antes de voltar-se até sua cama e pe
te levar para casa. - Caminho até ela, pe
rapaz. - Edw
cuidado da minha vida... - Viro-me pa
pequeno sorriso brota nos seus lábios. Ela sempre f
que cuidaram de Mia. Quando colocamos nossos pés para fora do hospital, Mia tira meu br
o, completamente azul....
lguns passos e fico ao
enquanto encara o céu. - Me
ê sempre teve fascinação pelo céu. De dia, a noite...
me
co minhas mãos no bolso
pelo meu nome desvi
meu
estar aqui. - D
aria de estar, Mia. - Toco seu qu
onsigo dizer o mesmo ain
questão de tempo. - A puxo
quistá-la é apenas u