Minha Doce Mia - A verdadeira história de um amor de mentira
a Do
ulo 5
s Ca
scutar o barulho do mar unido ao som das gaivotas. Quando me viu
para que ela saia. - Você veio morar comigo algumas semanas ante
ainda mais. Acordar e ficar olhando para o mar por alguns minutos, era o seu ritual matinal. Ela também amava admirar o cé
orte de ter o amor tão puro de uma
degraus que subimos até nossa casa e o mar que fica atrás de nós. - N
empolgado. - Mas antes vamos te acomodar. Pode
rre todos os lados e parece tentar assimilar todas
r o deck... - Abro a porta e Mia entra na casa a
rande demais...
a? - Quando chegamos na sala, deixo a mala de Mi
- Gargalha espontan
a. - Me escoro na porta e
tom quase esverdeado. Estão lindos e eu
adros. Então, eu decidi te fazer uma surpresinha. - Abro a porta do deck e permito que Mia veja a bela visão que tanto amava admirar enquanto pintav
finos dedos passeiam pela tela
mou tanto que d
intar? - Pergu
mãos aos seus ombros. - Hoje o dia está lindo, acredito que d
diz ao ver o azul do m
ode tentar acab
olhos estão mais escuros e Mia se livra do meu toque indo até
a... Seus cabelos se desfazem sobre os seus ombros e eu sinto que e
mor? - Me coloco
o alegre, me sinto triste. Ao mesmo tempo em que eu quero saber quem eu sou, eu tenho me
Mia. Mas olha, você não precisa ter medo... Você sempre foi um
uma boa pessoa, porque não tenho amigos? E a minh
nos casarmos. Seus pais nunca te apoiaram e isso gerava muito atrito entre vocês, por fim eles... Eles simple
lábios trêmulos parecem beijáveis demais. Isso me faz lembrar do nosso primeiro e único beijo
ouco mesmo sem querer. Eu daria
la se sentiria mais segura. Ou... infelizmente, ta
confiar em mim, precisa se entregar p
stremece de susto quando
, quase que encolhida nos meus bra
ir aqui. - Digo enquanto vejo Mia se livrar das lágrimas com os dedos a passear pelo rosto. - Amor, essa é Lou. Minha mãe do coração e n
cha os olhos dentro do abraço da minha mãezinha. - J
er mais um rostinho que posso chamar de amigáv
ele bebezão de quase dois metros. - Lou sorri e vem até mim para apertar minha
tudo o que como não fica muito tempo no meu estômago. - Mia choraminga e
um caldo e eu prometo que você não vai passar mal com ele. Pode
ontem eu não conseg
olta a caminhar para dentro de casa, mas antes se vira para gritar comigo.
k,
dmirada. - Ela não é mesmo sua mãe? Po
o... Quero nem ver com
e é um menino. - Mia diz e eu cons
- Digo e viro-me para o mar
ergunta e se abraça ao meu b
egria. Foi um gesto simples dela, porém, foi um gesto espontâneo. Isso significa muito
udo par
, seu cabelo, seus olhos... - Digo e viro minha cabeça p
conseguirei conviver diariament
não é nada feio para que nosso filho
e ou pai e é automático pensar na criança como menino ou menina? Não sei explicar... Acho que eu si
maginar nada ainda, mas eu amo essa criança, Jay. - Ela sorri. - Amo mais que a mim mesma. - D
emos com nossa família bem
a eternidad
emos com o que nos ocupar. Vamos entrar? Vou te mostrar
Guio Mia para d
em um escritório que é onde eu trabalho qua
- Pergunta enquanto subimos as
m escritório de Advocac
que chegamos ao segund
nha frente antes de andarmos
seus quadros em uma galeria lá, mas pa
Ele não tinha nada, não teria futuro nenhum e não se importou quando ela deixou tudo que construiu de lado po
gunta e eu consigo ver seu olha
se recuperar, voltar a pintar e aí a gente procura por
as paixões. Minha Doce Mia, se vo
r da minha frente e se colocar ao meu lado n
a do segundo andar. - Lá embaixo tem mais uma sala de estar com tv, essa é a daq
nada pra mudar. - Dá d
casa precisa de q
intar... - Diz. - Vou a
e é o primeiro, o quarto principal. Nosso quarto, mas, apenas seu. A
ar do seu quarto. - M
à vontade. - Aperto seu queixo com meu polegar. - Não s
da cama pegando o porta retrato com nossa foto e tocando nosso rosto
festa de formatura dela. Dylan não pôde acompanhá-la e só eu fui. Ela es
uase rasgava seu rosto de tão largo. E eu estava muito org
lugar e senta-se ao meu lado pegando minha mão e ent
ra mim. Também comprei uma par
uanto encaro o encaixe perfeito dos nossos dedos. - A sua foi
preocupar... - Di
rto e encontra a
o o cheiro do hospital impregnado em mim. - Ela f
o quarto. - Todas as suas coisas estão no closet. No banheiro também tem todos os
ende ao me abraçar novamente. - Eu acho que jamais vou ser capaz de te pagar por tudo o que você está fazendo por mim. - Declara e separa o abraço m
cer. Tudo o que eu f
iz é por amor,