Minha Doce Mia - A verdadeira história de um amor de mentira
a do
– Uma obr
s Ca
ara fora do quarto por não aguentar vê-la daquele jeito e saber que, de
is. Pensei milimétricamente em um plano, eu sabia dos riscos, mas decidi arriscá-lo mesmo assim. Eu já estava preparado para
ava preparado
foi dilacerante. Mais dilacerante ainda foi a cu
ela madrugada que eu consegui olh
almente tenhamos a nossa chance. A chance de sermos felizes juntos. Agora, ao invés
se Dylan nunca t
Eu serei para eles tudo o que eles pre
primento o médico assim q
o melhor? - Ele olha para o buquê
do acidente, ela não estava bem para dirigir e tudo aconteceu. - Minto enquanto passo a mão pe
nto muito. Mas olha, você precisa reconquistá-la e ajuda-la nessa fase t
, doutor. - Sorrio fraco. -
Olhamos pela janela e conseguimos ver Mia enxugando algumas lágrimas. - Ela está muito bem, ap
liz, doutor. - Sor
se abre e eu vejo sair
Simons, como leio em seu jaleco, diz em
Acredito que ele ajudará a moça bas
brir a porta para mim. Ele abre a porta e logo c
tão um pouco mais rosados e seus cabelos penteados
anho com as flores e os balões. Mia desvia o seu olhar do nada e enc
franzir por estranhar a minha presença. - Esse é o homem que veio aqui ontem e saiu correndo. -
ar é a min
até ela e sentar-me ao lado de sua perna na cama. - Sou Jam
lisam milimetricamente as flores antes q
- Pergunta enquanto abso
sós. - Dr. Edwin
mava. - Respondo Mia e sorrio ao lembrar-me da paixão que Mia sempre teve pelas flores. - Ama
e seu olhar me encara.
mbém trouxe balões... Não sabia muito o que trazer para o nosso filho. - Coço a
baixa seu olhar para o seu colo onde, acaricia a barriga de forma protetora.
certa forma, me senti culpado. Te ver assim, saber do nosso filho... Foi difícil para mim. - Levo
ua mão da minha. - Por que brig
u a entendo. Se fosse eu, tamb
a fim de disfarçar minha mentira. - Foram ciúmes bobos. Você pegou o
Mentir sob o olhar de Mia está sendo
s amávamos?
i... - Encaro-a no fundo dos seus olhos e espero que ela consiga ver a
r exausta. Não demora muito para que eu veja lágrimas enfeitarem seus olhos novamente. - Eu não sei
seu rosto, mas Mia não
, medo de não ser uma boa mãe... Eu nem sei se queria esse filho
abraça-la forte. Seus braços me agarram com necessidade. Sua cab
zinha. - Continuo a dizer. - Olha, esse filho é tudo o que queríamos, sabe? - Digo e sinto uma breve pausa em seu choro. - Meus pais
a filha por causa da escolha que ela fez sobre a vida amorosa. Eu nunca desejei um filho, mas sempre desejei uma vida ao la
Sempre
ermelhos, me encaram com uma certa curiosidade. - Você sempre quis uma menininha. - Sorrio de lado lembrando, me das vezes q
cama e encolhe as pernas abraçando-as
franja de Mia do olho dela. - Significa agradecido. Era o nome do meu
esse falando sobre meu filho com um estranho. Mas, por favor, n
a que se estremece brevemente com o meu toque. - Vamos co
que eu tenha alta amanhã. - El
esmo. -
nho uma
Informo com cautela. - Suas coisas estão te esperando lá em casa, me
ovamente, é como se ela est
rgunto tentando controlar min
que moramos juntos à beira da praia... - Ela lista as coisas e parece realmente confusa com tudo. - E eu só consegui
reu, meu amor. Você está aqui comigo. - P
ar a mão da minha novamente.
tudo bem? - A encaro com paciência. - E você pode a
. - Ela sorri tímida e dá de om
Temos uma longa história, meu amor, eu lutei demais por nós e eu não v
ória? E se eu nunca mais for a sua Mia? Por que, eu
egurando seu queixo e fazendo-a me o