Minha Doce Mia - A verdadeira história de um amor de mentira
– Uma car
s Ca
a no amor até vê-l
braços e recostar sua cabeça no meu peito. Seus cabelos levemente ondulados,
e já me aconteceu. Por muito tempo, guardei no meu peito, o amor que sempre nutri por você. So
foi a ideia m
desculpa, mas eu pr
u f
precisava correr o risco de te perder para
r a você. Por acreditar em
deixar ele nos atr
para mim. Nascemos um para o outro e, em br
s voc
ra sempre, mi
sem
meu bolso e, sobre o cinzeiro da minha mesa de centro, coloco fogo no papel que carrega as minhas palavras mais sin
inho funcionou, no entanto, eu quase a perdi também. Eu sabia dos riscos, sabia
a, mas uma lou
uma chance para
eios e me traz de voltar para a realidade. Ao olhar para o visor,
dwi
ia, amigo. Pode passar aqui n
em? - Pergunto já me
ente enquanto equilibro o telefone
dias que eu durmo e acordo sonhando com essa possi
epois de bater a porta do m
carro corre pela pista e se limita apenas a respeitar as sinalizações. Faço o possível e preciso me controlar muito para não fazer loucuras a fim de chegar mais depr
meu carro e sair correndo de dentro dele para entrar no hospital. As pessoas
não me
essoas. Subo degrau por degrau correndo... A cada lance de
corredor ao encontro da porta do quart
escrito na
oxima de mim logo quando coloco as mãos na maçanet
sso ver minha am
gavelmente. O senhor de meia idade parece ter boas notícia
igo e coço minha nuca tentan
cabeça em resposta. - Infelizmente, ela perdeu a memória e não se lembra de
tômago se revirar com a notícia. É
nry lamenta e analisa ma
ces de que
médico suspira. - Pode ser que ela não recupere nunca.
aciente querendo abrir a porta d
pela manhã e descobrimo
to sem acreditar no
. Recomendo que ela faça terapia, sabe? Para conseguir
lhos, agora quase castanho-escuros, me fitam sem nenhum brilho e me constrangem. Seu rosto está pálido, seus lábios secos... A Mia à minha f
frente é a Mia