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Dimitri: Vida na máfia.

Capítulo 3 03:

Palavras: 1737    |    Lançado em: 14/04/2023

i V a s

soberania do meu território. Yel

o de batatas. A conduzo pelos corredores da minha c

permitir que lhe beijasse a face. Sei que o filho da puta do Iure fez iss

Pouco me importa. Os gemidos de dor irão aflorar o monstro que mora dentro de mim. Suas lágrimas serão um gás para que eu continue. S

Pergunto.Ela não me responde nada, só continua de cabeça baixa

mpacto, o seguro firme mantendo no lugar. Vejo o momento em que a marca dos meus dedos surge no lado do seu rosto. Ainda em fúria eu dou um soco em seu nariz, ouvindo o estalo e te

Digo e começo a retirar o cinto da minha calça social. Ela não

e foi fácil de rasgar usando a minha força. A deixo só com uma lin

aseiro empinado

visão

cados que eu terei o pra

entos diversas vezes, não me cansando e usando cada vez mais força. Ela grita e chora, não conseguindo prender os soluços. Sua bunda está completamente verme

indo seu grito e sentindo sua barreira romper. Meus movimentos são

dó nem piedade.—Eu vou foder seu rabo até

Ela pede chorando, enqua

elero os meus movimentos a me

u pau da sua vulva e com força eu forço a entrada em seu rabo apertado. El

uvidos.—Dou um sorriso completamente s

me deito

até o seu pescoço e o aperto com força. Seu rosto fica ainda mais vermelho quando o ar vai lhe faltando. Ela tenta me empurrar

tapa no rosto no mesmo tempo em que esporro dentro dela todo

que escorre da minha testa. Observo a vadia deitada na cama, toda ens

sa. A encontro conversando na cozinha com os outros empregados. Quand

a Lenna.—Ordeno.—Não

ordem que eu dou. Sabe muito bem o qu

de fora,fazendo a segurança. Ao todo são mais de trinta h

a ficar na porta do seu quarto Arnold.—Digo para um dos meus homens

sen

quarto de hóspedes eu tomo banho e troc

eza de prata que enfeita a minha mão. Olho o objeto ate

indeciso olhado para o homem sentado na cadeira e

z fraca. Está a dois dias sem comer, a

—Sorrio.—Estava tudo em seu devido lugar,

olta a fa

rendo bancar o herói, prendendo o vilão. Ele sabe que eu mando nesse país, a polícia está

e para lhe dá algum tipo de esperança em me prender.—Lhe dou um soco no queixo, utilizando o apetrech

a que reluz com a pouca claridade. Ela está bem afiada, do jeito que eu queria. So

angue espirra e ele se debate sobre a cadeira,tentando se libertar de mim.—É impossível sair t

ue eu acredito.—Ele diz reunindo

servem pra

lugar da ferida e

. Pego o com água e gelo e jogo sobre seu corpo. Ele acorda no mesmo instante atordoado, tremendo de frio. Os c

ê.—Com um sorriso macabro eu enterro a faca em sua outra cox

rico elétri

ais ainda do seu corpo. Encosto o fogo em sua orelha e ouço o grito que sai do fundo de sua garganta. De

o meu nariz. O homem está prestes a morrer,mesmo eu não querend

A força que eu aplico em casa golpe resulta em sangue molhando a min

galados me olhando. Respiro ofegante e

r com o corpo.—Falo

rande senhor, todos me temem e me veneram. A sensação de ter o poder nas mãos é excita

ue fica por onde eu passo, as empregadas já sabem que devem limpar o quanto antes. Subo a

u cansar. Atê ver aquela es

próprias pernas. Com o barulho da porta ela olha na

soube ensinar

a camisa.—Irei usar seu corpo, como todos os di

...—Ela pe

ho.—Digo e vou até

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