Dimitri: Vida na máfia.
i V a s
soberania do meu território. Yel
o de batatas. A conduzo pelos corredores da minha c
permitir que lhe beijasse a face. Sei que o filho da puta do Iure fez iss
Pouco me importa. Os gemidos de dor irão aflorar o monstro que mora dentro de mim. Suas lágrimas serão um gás para que eu continue. S
Pergunto.Ela não me responde nada, só continua de cabeça baixa
mpacto, o seguro firme mantendo no lugar. Vejo o momento em que a marca dos meus dedos surge no lado do seu rosto. Ainda em fúria eu dou um soco em seu nariz, ouvindo o estalo e te
Digo e começo a retirar o cinto da minha calça social. Ela não
e foi fácil de rasgar usando a minha força. A deixo só com uma lin
aseiro empinado
visão
cados que eu terei o pra
entos diversas vezes, não me cansando e usando cada vez mais força. Ela grita e chora, não conseguindo prender os soluços. Sua bunda está completamente verme
indo seu grito e sentindo sua barreira romper. Meus movimentos são
dó nem piedade.—Eu vou foder seu rabo até
Ela pede chorando, enqua
elero os meus movimentos a me
u pau da sua vulva e com força eu forço a entrada em seu rabo apertado. El
uvidos.—Dou um sorriso completamente s
me deito
até o seu pescoço e o aperto com força. Seu rosto fica ainda mais vermelho quando o ar vai lhe faltando. Ela tenta me empurrar
tapa no rosto no mesmo tempo em que esporro dentro dela todo
que escorre da minha testa. Observo a vadia deitada na cama, toda ens
sa. A encontro conversando na cozinha com os outros empregados. Quand
a Lenna.—Ordeno.—Não
ordem que eu dou. Sabe muito bem o qu
de fora,fazendo a segurança. Ao todo são mais de trinta h
a ficar na porta do seu quarto Arnold.—Digo para um dos meus homens
sen
quarto de hóspedes eu tomo banho e troc
•
eza de prata que enfeita a minha mão. Olho o objeto ate
indeciso olhado para o homem sentado na cadeira e
z fraca. Está a dois dias sem comer, a
—Sorrio.—Estava tudo em seu devido lugar,
olta a fa
rendo bancar o herói, prendendo o vilão. Ele sabe que eu mando nesse país, a polícia está
e para lhe dá algum tipo de esperança em me prender.—Lhe dou um soco no queixo, utilizando o apetrecha que reluz com a pouca claridade. Ela está bem afiada, do jeito que eu queria. So
angue espirra e ele se debate sobre a cadeira,tentando se libertar de mim.—É impossível sair t
ue eu acredito.—Ele diz reunindo
servem pra
lugar da ferida e
. Pego o com água e gelo e jogo sobre seu corpo. Ele acorda no mesmo instante atordoado, tremendo de frio. Os c
ê.—Com um sorriso macabro eu enterro a faca em sua outra coxrico elétri
ais ainda do seu corpo. Encosto o fogo em sua orelha e ouço o grito que sai do fundo de sua garganta. De
o meu nariz. O homem está prestes a morrer,mesmo eu não querend
A força que eu aplico em casa golpe resulta em sangue molhando a min
galados me olhando. Respiro ofegante e
r com o corpo.—Falo
rande senhor, todos me temem e me veneram. A sensação de ter o poder nas mãos é excita
ue fica por onde eu passo, as empregadas já sabem que devem limpar o quanto antes. Subo a
u cansar. Atê ver aquela es
próprias pernas. Com o barulho da porta ela olha na
soube ensinar
a camisa.—Irei usar seu corpo, como todos os di
...—Ela pe
ho.—Digo e vou até