Dimitri: Vida na máfia.
a V a s s
chão frio e su
. O fedor do lugar já está impregnado na minha pele. Mas apesar de todas essas coisas ruins, há uma boa: el
s dias sem
om ficar
is do meu aborto. Pra depois vim aqui e descont
aem da minha boca quando estou na presença dele, vendo o demônio que é Dimitri Vassiliev. Sei que esses gritos são de algum prisioneiro que está nesse
ma. Tampo os meus ouvidos e me abaixo devagar bem próximo da parede. Fe
uma visitinha. Prepare esse corpinho gostoso pra sofrer nas mãos dele. Vou me deliciar com seus gritos de socorro, sua puta fraca. Só sabe chorar igual uma vadia. O chefe pre
e se retira, me deixa
•
fazendo acordar desesperada. Algumas gotas entraram pelo meu nar
gua, entra na sela e m
s que estão em meu encalço. Todos eles usam preto ou azul escuro. Corpos fortes, como um tanque. Em seus rostos fica
ador para, sei que chegamos na casa principal. O ambiente é outro. Agora bem iluminado, tudo limpo, o cheiro d
ado.—Vou levá-la até o quarto para tomar um banh
idad
e ouvi o som de risada
Lenna.—Um do
querida.—Ela
mesmo jeito, bem arrumado, cheiroso. Sinto vontade de chorar quando vejo a cama m
ados Lenna?—P
beu convidados ontem. Deu ordem para que eu acomode todos eles aqui na casa. Agora a senhora
lta de u
.—Sorri simpática. Eu não consigo retribuir. Não tenho motivos pa
o chuveiro. Quando a água já está bem quente, me coloco debaixo dela, sentindo a água lavar a sujeira
Pelo sofrimento, pela dor, a vida miserável que eu terei de viver agora. Choro pela ausência do amor no coração dos meus pais. Eles
rência. A pele que eu sempre cuidei, está desidratada. Os cabelos que eram a parte preferida do meu corpo, estão secos,
ma toalha, sai
sorri, e me leva até a penteadeira. Retira a toalha dos meus cabelos,
ando pra me dá privacidade, eu me visto rapidamente. Agora minha aparência
sto. Deixarei que escolha o salto alto que
rosto, me deixando mais apresentável. Após causa
as, com Lenna
recepção. É lá que eles estã
agora estou todos olhando pra mim. Ainda receosa, cami
do um beijo no meu rosto.—C
rig
a se levanta, sorrindo. —É um grande pra
mitri não permite q
um sorriso no rosto.—Dimitri falou que você estava ocupada com algumas coi
do para me abraçar. Mas é impedido pelo irmão.—Opa. Eu esqueci que você era
me puxando para sentar ao seu lado. Polina se senta bem a no
uma perna na outra.
e me entregando. Pego um pouco receosa.—Nada melhor que uma bebida para alegrar ainda mais a
nete.—Iure alfineta, sentado de maneira despoja
começa a rei
—É claro que ele
amante
á c