Dimitri: Vida na máfia.
a V a s s
as de
inchada e sangra um pouco. Tenho que me limpar com lenço um
quarto a dias , não tenho permissão para sair. Além de que há dois grandes homens na porta do quarto
rios. Não adianta me debater, ou chorar implorando pra que ele pare. Ele me b
stá cravejada com elas. A ferida é profunda, que sangra a cada vez que sou abusada
er grávida o
el como dama da Máfia .Lhes darei um herdeiro,um príncipe. Após a grav
estuprada, ele faz questão de col
xo do meu bebê. Dentro de mim há um desejo de ser mãe. Mas não nas circunstâncias em que eu vivo. Não quero que meu filho tenha um pai como ele, um exemplo ruim. Se fosse de minha escolha,eu queria meu filho livre, sem nenhuma ligação com essa máfia maldita. Que ele ou ela
famí
mitri que eu sei. Pouco importa pra ele se eu estou viva ou morta. E minha mãe? Bom, ela se parece muito com meu pai. Sabe que com o dinheiro que eu fui
r que não há n
nhas lamentações. Nunca tive amigas, não sei o que é passear despre
vou até
muros grandes e largos, que também servem como base para os seus homens garantirem a proteção do lugar. A nev
a criança e não entendia de nada do que meu pai fazia. Fazer os b
bagunça. Se eu fosse uma mulher normal e tivesse um marido normal,seria perfeito. T
dos entram
e quem s
rotina dolo
nou. Sinto vontade de acabar com a minha vida, pa
rrindo, feito um demônio, meu algoz.—Eu
o escorrer no meu rosto. Com brutalidade ele abre as minhas pernas e se põe no meio delas. Abaixa a calça social assim como a cueca. Seu pênis salta pra fora, ereto, e pronto
ar. A dor é aguda, me fazendo chorar e soluçar. Sinto sangue escorrer pelas minhas
er falado,mesmo que ele me batesse. Eu deveria ter tentado d
olhando para as minhas perna
e me pega no colo e
ralco.—Ordena para um de seus h
a aflige o
pagar, sinto que a minha con
vagabunda.—É a últim
•
m a claridade do ambiente. Observo e vejo q
tu
li
or
mo um flash n
próximo a cômoda. Consigo ver o ódio estampado em s
entes, olhando na minha direção.—Nem pra s
brotam nos
per
e aperta o meu pescoço com as duas mãos.—O meu herde
cama tentan
uarto e o puxa com força de c
mem grita, parecendo não ter medo de Dimitri.—Se você a ma
lho da puta. Eu estouro seus m
unca tive.—O homem de branco volta a gritar. E eu só quero mandar ar para os meus pulmões. Se
.—Digo ao mesmo tempo que uma
todo o procedimento de raspagem no seu útero. A senhora não sofreu complicações graves, poderá ser mãe
Eu pergunto c
nou o seu marido. Através desse exame tivemo
irá me
que não resistiu. Eu
a, não se esqueça. A cul
oa na minha cabeça, m
r favor? Eu gostaria de fal
diz e sai batendo
ções. Meu nome é Renner Vassilie
eendo e
as com tudo isso, eu recebi proteção do fundador e do Dom. Ninguém pode fazer nada contra mim. Eu sou o chefe, embora não esteja sempre rodeado deles.—Ele dá de ombros e sorri.—Bom, quero que confie em mim como seu médico. Tudo que me disser será mantido comigo, Dimitri não pode me manipular ou me ameaçar.
ha cabeça. Dimitri me mat
endo especializações para engolir isto que está me deixando agora.—Ele levanta o meu rosto
ncio, e ele con
s. Meu irmão é o Capo , mas o sangue do Dom corre nas minhas veias. Eu sou maior que ele na Bratva, e ele sabe disso. Não tenha medo, irei proteger você.—Ele segura as minhas mãos e eu fico tensa com seu ato.
unta, por que me perguntar?—Eu digo.—N
ou lhe prescrever remédios que deverão ser tomados exatamente como vou indicar.
so ao se
Ele me dá as cos
rar no quarto. Seu olhar pra mim é assassi
rável. —Sorri sádico.—Irá conhecer a c
ada