A irmã do meu namorado – 2° temporada
ANOS D
ão consigo mais dormir. Não consigo por medo, medo de ter um novo pesadelo e ser obrigada a reviver tudo novamente. Já deveria ter me acostumado, ter aprendido a convive
çada, não que ela esteja suja, mas minha visão não me deixa ver uma linha que esteja a minha frente. Só queria ir para
emails pendentes. Eles se tornaram mais frequentes esse mês depois que a clinica teve uma matéria
da cadeira quando a porta da minha
qualquer coisa ou contestar a repentina invasão ela
m uma posição autoritária que indica que ela está muito
, por mim tudo bem, acho que
ara o computador agora
utora Emilly. - Me recosto na ca
elos cacheados, muito ranzinza e engraçada, sempre moleca e aprontando com todo mundo e é minha
ria não
A encaro desafiadora por cima do meu óculos de g
ão sabe o que é descansar. Passa o dia e se deixarmos a no
po colocamos ele em prática. No início foi bem difícil e quase desistimos, mas aqui estamos nós, tendo reconhecim
dias contra depressão, ansiedade, transtornos bipolares, transtornos alimentares e entre tantos outros. Mas a gente viu que queríamos ma
s distúrbios mentais, seus sintomas, causas, tratamentos e intervenções psíquicas. É exatamente isso que temos feito todos os dias, escutamos cada um de nossos paciente, ouvimos suas histórias e a partir daí estabelecem
Beatriz que me olhava co
os alguns compromissos marcados, tenho meus pacie
analisar bem. - Tem tido pesadelos, não é?. - Me limito a assentir, minha cabeça não parava de latejar. - Viu? Você precisa de descanso, e não é como se
escape, quando estou aqui esqueço de tudo. Esse lugar me faz bem, aqui eu posso ajudar pessoas. Sem falar da equipe que se tornou uma família para mim. Mas um descanso seria bem vindo, nã
. - Me dou por vencida fazendo
o a boca para protestar, mas ela é mais rápida já sabendo o que eu iria dizer. - Nada
me abraçar. Retribuo seu abraço apertado. Ela não deixou de ser a minha irmã protetora mesmo após esse
mbro qual foi a última vez que te vi com alguém legal. – Fecho meus olhos por breves segundos. Ela pega minha mão me fazendo encara-la. – Já se passou bastante tem
. Aquela maldita vontade de chorar me invadiu d
Não vou deixar que você
Saio dos seus braços p
lhe ajudar, daqui duas se
a nada ela sai me deixa
as pessoas? Não que eu não tenha tentando, pois eu tentei, mas
la começando a andar pelo amplo corredor do segundo andar da clinica, algumas pessoas sorri para mim ou me cumprimentam. É inacreditável todo trabalho que conseguimos fazer nesses três anos. Olho para algum
meiras, ele tem uma prancheta em mãos e aponta para ela como se passasse instruções a moça. Um sorriso se expande em
cumprimenta gentilmente enq
retribuir seu sorriso e
mos atrás de parceria, eles dois já se conheciam na faculdade ate que ela nos apresentou. Foi paixão a primeira vista. Ele cursava oncologia pediátrica e ficou encantado com nosso projet
ar. Apenas confirmo com um sorriso fraco. -Te
cara de mal, nem imagina o coração enorme que ele tem. Mas digamos que seus cabelos desgrenhados e sua barba por fazer, não ajuda muito para que tenha uma aparência de bom moço, exceto quando está sorrindo, o que
... quer dizer, me expulsou daqui. - Suspiro mais que derrotada recebendo u
ado de mais. - Será que todo mundo resolveu ficar contra mim hoje? - Qu
nte preciso dormir. Podem
r. - Ele pega em minhas mãos
e for, não é? - Assinto sorrindo. - En
nos meus cabelos. Me afasto um pouco receb