A irmã do meu namorado – 2° temporada
mais ou menos três anos e meio decidi vender minha antiga casa e comprar um apartamento, para mim era bem mais seguro e com isso mais um pedacinho do meu passado era apagado ao
as sujas, prendo meus cabelos em coque mal feito logo entrando no boxer. Um suspiro rasga meus pulmões ao sentir a água entrar em
ei por que me dou esse trabalho, levando em conta que nem irei dormir direito. Deito em minha cama sentindo meus olh
enquanto um sorriso perverso dançava em seus lábi
. Eu sentia que nada poderia passar por ela e me atingir. - Abaixa essa arma, vai ser melhor. -
as luzes das viaturas ao longe. Mas quando eles chegassem já seria tarde de mais para nós - Adeus para vocês. - Lucas lentamente destravou a arma. Se
cia em uma respiração descompassada quase agonizante. Olhei para os lados só para me certif
o. Um maldito pes
o mesmo já marcava cinco e meia da
tentar ter uma vida normal. Mas a cada dia que passa essas memorias se fazem cada vez mais presentes
azão eu só preciso sair, conhecer pessoas e me divertir, me permitir viv
esejado assim que o encontro. No ter
z rouca se fez pre
fazer alguma cois
ongas que iam ate a metade de minhas coxas, nos pés um salto fino também preto. Amarrei meus cabelos em um coque bem feito deixando que ape
bro a porta recebendo um olhar
leva a mão até o peito de uma forma dramática.
que está se passando por sua cabeça. Eu estava rindo, de verdade, por que a
claro justo com um sapato branco e um casaquinho de gola redonda, o mesmo estava dobrado até se
tudo isso para nossa n
o, vou só peg
bolsa estava, saindo do ap
e, muito gentil que está sempre sorrindo. Fomos em dir
r?. – Ele pergunta
ar ao seu
atrás. As ruas eram as mesmas, os comércios eram os mesmos, as avenidas eram as mesmas, mas alguma coisa tinha mudado nesse tempo. Essa coisa era eu. Eu não era mais a mesma. A me
ada tinha mudado, começo a me perguntar se tomamos mesmo a decisão certa. No mais profundo do meu ser desej
do começou a dar errado. Talvez quando já não conversávamos, o que era algo essencial para nós. Ou q
rando cada uma em suas casas, nos víamos todos os dias, depois um dia si
só mais uma dessas coisas da vida, que tem que
conteceu com a
, me
não víamos mais sentido em continuarmos juntas. Então deci
que decidimos a três
as, não depender apenas uma da outra, pois aquilo já não fazia bem para nós duas. Pelo menos eu achava que não, tod
lmente não ti
nh
era mais uma opção, não poderíamos nos dar o luxo de nos esbarrar. Não sei ela, mas eu fiz tudo isso de
la foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido, mesmo com todos os altos e baixos que tiv
ia mesmo acabado. Se tivesse mesmo acabado não era para doer daquela forma. E se tivéssemos apenas nos precipitado?. Se
ar naquela família, e talvez tentar esquecer tudo o que aconteceu. E tudo que restou dela foi um borrão de
portava mais. Já estava feito
gui min
conhecida por mim. Respirei fundo sentindo aquele leve aperto no peito, espero que ele não nos leve para o luga
do. Assenti com um leve sorriso. - Vou te levar e
r para irmos em qualquer outro lugar, mas não queria