A irmã do meu namorado – 2° temporada
iriamos. Paramos em frente ao restaurante-bar apos alguns minutos, olhei para a fachada notando que já não era a mesma, agora com uma ilumin
rapaz nos guia ate uma mesa vazia nos acomodando ali. Vasculho o lugar com os olhos, o
ica tocando junto. Olho para o outro lado vendo que não tem mais a porta q
antes? - Pergunto ao Tia
tão decidiram separar os dois, já que agora o restaurante recebe pessoas importantes. - E co
dando de ombro. Ele não precisava saber de tudo, embora ele conheça
Combinamos de irmos ate o bar depois de jantarmos para qu
chegar, nosso jantar seguiu muito tranquilo. A comida estava maravilhosa,
rapaz veio ate nossa mesa segurando um envelope e uma maquininha de cartão, peguei minha carteira mas o Tiago me impediu se disp
demorar. - Tiago se leva
o descer por minha garganta aquecendo todo o meu interior,
, levo minha atenção para a porta, olho para o grupo sentindo saudades de quando vinha antig
que já bebi de mais. Balanço minha cabeça negando para mim mesma. Aquilo nã
rupo de pessoas. Alguém parou diante de mi
ma vendo Tiago me olhand
ndo agora o grupo de pessoas sentados em uma mesa ao fundo. Balanço
ele disse o bar continuava lá, mas como o restaurante, sua fachada também tinha mudado. Ganhou um segundo andar, sua aparência
orri ao sentir meu corpo vibrar de acordo com as batidas. O lugar era mais espa
uanto esperávamos nosso pedido procuramos uma m
Olho para o Tiago que me
o tempo que não saio
noite esta péssima?. - Gargalh
uer dizer que estou me
io minha sobrancelha para ele. - Tenho fama de ser dono das melhor
veremos do
o sol nascer enquanto
egar de ressaca amanha na clínica. Não pegaria bem, nem
com as pessoas ao redor, muito menos com o mundo la fora. Hoje só queríamos aproveitar. Cada vez mais o bar ia enchendo e a musica ficando mais alta, assim como nós. Por ironia
esse. Uma das mulheres, a qual nunca tinha visto na vida levava no corpo uma saia justa tubinho que iam ate um pouco abaixo dos seus joelhos e um cropped que mostrava uma listra fina de sua barriga, seus cabelos lo
o se revirou ao olhar aquele sorriso a tanto tempo esquecido por mim, eu poderia jurar que iria vomita
arava com olhar preocupado, intercalando entre as
descrever o que era. Era estranho vê-la apos anos. Tão perto e tão
rcei um sorriso. Ele apenas assentiu. - Quer saber?
o que de imediato eu peguei deixando que
nçava como se realmente não ouve-se amanhã. Mas minha mente vez ou outra me obrigava a lembrar daquelas duas pessoas sentadas a poucos metros de nós, tentei me convencer que aquilo não me afetava em nada e até consegui,
Não é da minha conta. Comecei a
ossa mesa. Seria loucura dizer que me sentia observada?. Mas dessa vez não olhei, nã
a se nossos olhos
, como se nunca tivéssemos nos visto e não passássemos de meras desconhecidas, quando na verdade
ria imaginar, não lembro ao certo que horas decidimos ir embora, mas não era manha ainda. Quando dei por mi
ei pela milésima vez. - Você dorme e quando
onsigo chegar em casa
bracei apertado. - Hoje você me salvou de mim me
e marcar de novo e dessa vez a Beah vai junto. Vai ser a noite do século. - Ele não cansa de me fazer
o-me a me arrastar para meu apartamento. Abri minha porta adentrando o espaço sile
s saltos e joguei minha bolsa em qualquer lugar do sofá, caminhei em d
es dessa noite. Meu sorriso foi sumindo ao lembrar dela. Não era
s, depois estava no bar com aquela loira bonita, pela i
e direito, ela deve ter seguido sua vida, afinal ela é jovem, nada
eg
o que realmente preciso... preciso sair daqui, dessa cidade, desse lugar. Preciso procurar paz interior. P
ora de tir