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Paixão em Paris

Capítulo 3 3

Palavras: 2753    |    Lançado em: 29/03/2021

e também das que não o eram. Os homens, terno e gravata. Somente o alto escalão corporativo estava livre para desfilar seus ternos escuros, sobretudo cinza ou preto e, constantes e varia

em descuidar da el

no subsolo, onde se localizav

a cobertura — o andar com a sala da presidência e o audi

diante do espelho de casa só vira o que lhe interessara. Annie vira o chupão. Que vergonha! Fechou os olhos para apagar a imagem na mente. Quem mais? Quem mais? Quase gritou histérica. Jacques (que ficara quietinho e não lhe avisara), o porteiro do seu prédio (que era meio míope e, mesmo q

emexia o quadril ligeiramente como se o mesmo tivesse sido deslocado ao na

anda vislumbrou o topo da cabeça de Dori

re a madeira, e a secretária d

se você fosse uma

o VP? — questionou com

orbonne, casado com uma estilista de moda, três filhos e uma vocação incrível para sermões

m a sorte que tenh

em Roma e há pouco conversava com o mon

trabalho. Num minuto, surgiu-lhe na face um olha

nome dele

. Ignorou a brincadeira da outra, deu a

cto, quero dizer, pancake!

pois de muito “escavar”, estendeu à Amanda a base líquida, com protetor solar, para

a banheiro próprio e outra entrada, lateral, que, caso a porta de comunicação entre os dois

. Entretanto, mesmo quase trocando as pernas e segurando o pancake como uma menina inocente segura o “sagrado” anel de noivado,

os peitos. Já não era a primeira vez que enfrentava uma mulher com segundas intenções burlar-lhe a segurança. A talzinha não aceitava uma negativa em rela

a estavam cerradas, a máquina do expresso desligada (detalhe: logo que começava o expediente, Jules Brienne nem precisava pedir para que ela preparasse o seu expresso. El

tando bravamente com a concentração, mais como um gesto de educação e polidez do que fingimento. A face estava relaxada, sem os sulcos entre os olhos quando eles revelavam tensão e reflexão, era mais como se os seus pensamentos estivessem brincando no playground mas, a qualquer momento, seriam chamados ao trabalho duro. Fosse pelo o que a

móvel popular russo, ralar num emprego sem direito à liberdade condicional, vir de família simp

um sorriso profissional, sem mostrar muito

do mundo. Ajeitou-se na poltrona, descruzou as pernas e adquiriu uma postura mais fechada, ou seja, retraiu-se n

significativo, desviou o olhar para a máquina do expresso. Amanda assentiu e ligou-a. Ouviu o cumprimento baixo de Geneviè

ndou com um s

r uma visitinha supo

ovas xícaras no refeitório, no quinto andar. Pass

ou para chamá-l

a madame Brienne. — depois brinc

não gosta de

dido de monsieur Brienne. Parece que a mãe dele apanhava do marido, que, na verdade, era-lhe o

lhera em sua casa e lhe pagara a faculdade fora François Roche e sua mãe, amiga de Vivien Brienne, mãe de Jules. Vinte anos de diferença entre François e Jules, e fora o primeiro q

r um vínculo com monsieur Brienn

ou três meses, não é? Está me parecendo um ví

e, Amanda, monsieur Brienne não tem ninguém há cinco anos. Ele é homem,

ersa, deu de ombros e disse já se afastand

mesmo é de cafeína, Dori

m ser a nova “madame Brienne”. Além do mais, o chefe, agora, parecia mais interessado na conversa (ou em Geneviève) e, provavelmente, devido ao café forte e quente, uma aura de suavidade atenuava-lhe a feição ci

péis que precisavam da assinatura do exec

Faz uma semana que voltei da Lapônia, esquiei at

ter uma subsidiária num país escandinavo. Há um rapaz de lá, Jarkko Koskinen,

dia, mas a passeio. Podemos combinar e irmos juntos, seria bom

polidamente, pois sua atenção desviava-se de Geneviève para Amanda, já que a últim

ina, mademo

as como ele a olhava duramente, sentiu-se na obrigação de informar que não havia compr

on? – insistiu

. Meu tio tinha dores de cabeça quase todos os dias

ão de menosprezo, os sulcos entre as sobrancelhas acentuaram-se. O corpo não mexeu um músculo,

podia ir. Mas tal conhecimento a respeito da sua person

pre as aspirinas agora. –

pretenda ser irresponsável para com sua própria saúde, que o faça por si mesmo

oltrona visivelmente desconfortável. Do outro lado da mesa, uma fera

da concluíra ao perceber que Jules Brienne

iã da minha saúde? – a v

ur que faça uma tomografia. Por acaso é uma queda de braço? – ela não só jogou as palavra

afirmou Geneviève com a voz sumida, tentando amainar

nta. Amanda provocava-o deliberadamente, porque às vezes precisava polir o SEU orgulho, o SEU ego e mostrar-lhe os motivos pelos quais ela ainda trabalhava ali: jamais abaixara

uros e tão cheios de severidade, havia neles, também, um misto de exasperação. Parecia que ele mesmo estava no seu limite e nada tinha a ver com aspir

s de aspirinas, ma

a ordem. Entretanto, quando deu por si já sabia

uma vez que Jules estava de pé,

Espero a sua visita no n

esto de cabeça assentiu. Resmungo

ando a autoridade e, em seguida fora mal-educado com Geneviève. Aguentara mais de quarenta mi

da de pé, a cara amarrada de

que deixou essa ma

co, por

e, monsieur. – mentiu,

o sensato de sua parte trabalhar com um hematoma se

oma s

ocabulário francês. A única expressão que lhe vinha à mente era “je suis désolé”. Hã? Por fim, susp

nne os apertassem um a um. Fogo na nuca, ácido no estômago, garganta seca. Não era uma mulher covarde e tampouco uma Joana D’Arc. Defendia a si mesma e o

o chefe para lhe falar e o

dido de desculpas

ito, mademoi

Alguém ali f

do, olhando para os lados. Amanda não resisti

um cabide no armár

tório pela manhã, retirava o paletó, estendia para a assistente que o

jeito quan

colônia cert

, mon

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