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Paixão em Paris

Capítulo 2 2

Palavras: 3231    |    Lançado em: 29/03/2021

vando Jacques fazer o mesmo. Ambos tinham de trabalhar e e

a caneca, parecia sossegado e bem disposto. Ta

o a mesa consigo e paquerando-a descaradamente, ela pensava em coisas como “masculinidade”, “beleza” e “fogo”. Imaginava também que naquele instante o chef

Amanda acabou sentindo-se obrigada a dizer que era o toque qu

nha. Eram 7 horas, o expediente na empresa começava às 9 h, e o

lle. — constatou num timbr

evantou-se lentamente e, antes de sair da cozinha, pe

ficha caiu!, merda! Havia esquecido que deveria

s, abria o Excel do seu notebook e listavam todos os compromissos e eventos pessoais e profissionais do chefe. Os compromissos profissionais eram repassados às secretárias da presidência e ficava a cargo delas contatarem os envolvidos. Quanto à parte pe

monsieur já esta

, pelo menos, três jornais durante o desjejum; vestia a roupa, escolhida por Amanda, depositada num pequeno sofá no closet quilométrico (aliás, a escolha das roupas a serem usadas por ele, ao longo da semana, e

rd, venh

esl

Parecia um felino encurralando a presa. Porém, a presa precisava imediatamente fugir, porque outro felino esperava por ela. Tentou desvencilhar-se dos braços de Jacques sem demonstrar grosseria. Na primeira tentativa, ele apenas sorriu e alço

te para que seu pênis a penetrasse. Enquanto ele a penetrava, Amanda tentava desvencilhar-se do abraço apertado que os mantinham grudados. Sentia o corpo quente, fraco e trêmulo. A selvageria de Jacques excitava

isciplinada, pragmática e responsável. Essa era ela, e não a mulher i

rou, procurando escapar do abraço fir

da, mas esse seu chefe já ultrapassou o limite do bom senso. — afirmou, ajeitando o pau duro e inchado dentro da

blema era que ele não conhecia Jules Brienne o suficiente para fazer tal observação. So

peculiar. Bom, tenho que trocar de rou

com charme

eixava ao lado do telefone. Dessa vez, o número correto. — Se quiser, podemos jantar logo mais. Que tal? Espero que não

muito difícil m

vera para conquistá-la? Por outro lado, quando fora realmente difícil conseguir sexo? E para quê tantas regras

então a gente logo se fala... se o seu patrão permitir, claro.

*

acionasse pelo controle. Cumprimentou o rapaz ruivo, vestido num terno escuro e e

isse a si mesma que jamais se cansaria daquele panorama. Não era a imponência ou a riqueza daquela co

o quanto para o futuro. E a prova era a mansão do século XIX à sua frente, que tinha como proprietário um homem da Era Cibernética. Mas o mais belo naquele lugar era a natureza, o bosque, as flores no jardim e o e

aco, espichou o tecido da saia justa até os joelhos e observou se havia algum fio corrido da meia-calça 7/8, de seda. Usava sapatos cu

as semicerradas com languidez e os olhos brilhavam como se tivesse com febre. Tinha a exp

parede e nas próprias paredes. O ambiente era sofisticado e impessoal. Amanda não lembrava, ao longo desses cinco anos trabalhando para Jules Brienne, as vezes que entrara ali. Porém, sempre sentia a mesma sensação: frieza. O lugar parecia-se mais com um cenário de filme no qual os móveis

r-lhe a face. Solteira, na faixa dos cinquenta, cabelo grisalho e longo, sempre preso num coque. Comandava a dezena de empregados distribuídos em várias tarefas na mansão. Era uma mulher simpática, doce e

tudo por

ses não eram tão comedidos e, como não dizer, retraídos como os i

, enquanto subiam os degraus da escadaria acarpetada que levava até

hospitalar com madame Brienne em coma, Amanda sentiu um ape

ce de madame Bri

gesto discreto, olhou ao redor ant

édicos não são muito otimistas. Se

sieur Brienne nunca

a em equipamentos modernos e numa eficiente e caríssima equipe médica e de enfermagem. No entanto, não se apr

mem racional que tem plena consciência de que está fazendo o melhor que pode. Independe

suas obrigações morais? Será que monsieur Brienne pensava em ter seus próprios filhos um d

io concluiu que o encontraria no escritór

o, ele mal tocou nos croissants. Isso é

essenti

os workaholics se sentem compelidos a compen

ziu as sobrancelhas e disse com aquele je

apenas para almoçar na cozinha comigo. E ainda assim barbeou-se e vestiu

ossível

oltou ao seus afazeres, deixando-a em frente à

exposta e as mechas lisas e curtas dando-lhe um aspecto do que realmente era, um executivo. A pele nívea pouca vezes recebia o sol e, na altura dos maxilares, a eterna marca azulada de quem teimava com a própria barba. Tinha um nariz reto que encimava lábios duros, o inferior ligeiramente mais carnudo que o superior;

dequada para o horário e isso foi o suficiente para abalar sua autoconfiança. O estranho era que o chefe parecia esquadrinhar-lhe o rost

de canto e longe de tumultos. — começou a distribuir tarefas: — Busque o meu

ur. Cítrica

tando-se novamente

de s

vendo, perguntou com naturalidade, apes

m cima da hora. Eu não o tenho agenda

Vamos nos encontrar com o homem

he. – interrom

e com uma dose de ironia, que

o dever de casa, m

dizia claramente, sem meias-verdades, sem diplomacia ou

a compelida a fazer tal pergunta, c

rdo tácito entre ambos, a assistente não perguntava o porquê e o patrão não explicava a necessid

sto a encerrar o assunto jantar. Antes de voltar-se para o comput

chefe bebia apenas café preto e, se dependesse dele, ficaria por isso mesmo. Pegou uma torrada int

o até as 14 horas. Coma pelo

o das roupas para caridade e as que deveriam ser substituídas. E, mais do que isso, tinha total liberdade para comprar um guarda-roupa inteirinho para ele e para si mesma, caso quisesse. Ela, andando ao lado do p

e Roma, no Skype. Deu cabo dela rapidamente, parecia faminto, mas p

as anotações na sua agenda, p

resença no jantar de m

tante polpudo. Agora, as socialites queriam-no como presidente de honra, e ele tentava escapar a todo o custo. O jantar beneficente seria na sexta-feir

lle Geneviève, valerá bem mais que

uldade o nome finlandês que fora anotado, — monsieur Jarkko Koskinen. Fiz reserv

ompre aspirina. — mandou sem

u ela, com naturalidade, sem desvia

u-o dentro da pasta executiva

omo

ir com esse atrevim

aspirina, por que

ível que a indagação o incomodara, mas sendo um homem educado,

, emendou de forma mais suave: — Agradeço a atenção, mademoiselle. Ag

s, ele atravessou

no copo ou na xícara de alguém saberia os seus segredos. Riu-se dos próprios pen

o barulho dos aparelhos que a mantinham viva. Não devia ser fácil conviver com

as e recebeu de suas mãos uma lista de compras.

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