Justiça e amor
fresco, quando de repente vi um boi vindo em minha direção. Eu tentei d
mecei a gemer de dor e tentar me levantar, porém, estava difícil.
tar que um boi havia me atropelado e que as pessoas estavam r
, eu sentia uma mistura de dor e raiva. Eu não conseguia entender como aquil
erna doía muito e eu sentia que algo estava errado. Eu precisava de
dali e não ser mais vista por ninguém. A dor no meu joelho era insuportável e
Você está bem? P
Eu não consigo andar. -
levar para casa.
uel apareceu na hora cer
iguel. Eu realmente
u te ajudo a chegar
Você é muito gentil. -
tou fazendo o que qualquer pessoa
anjo! - come
a normal tentando ajudar. Mas fico f
o caminho, Miguel conversou comigo, tentando me distrair da dor e do constrangimento que
reocupado comigo. Sua voz era grave, contudo, suave ao mesmo tempo. Fiq
e agora estava com a roda dianteira amassada. Minha mã
tem cuidado nenhum com as coisas. E ainda por cim
atropelada por um boi, p
conserto da bicicleta, isso é problema seu. E quanto
e dela, mas já estava acostumada com o
a. Toda vez que eu tentava tocar no assunto com minha mãe, ela m
não me sentir um pouco triste e sozinha, imaginando se ele me amaria e se importaria comigo se soubesse qu
para a minha irmã Ciana, ela
você é azarada! Quem é
ciada pela nossa mãe, mas naquele momento, eu senti que ela estava genuinamente preocupada comigo. Ainda assim, eu não
meu pai. Nunca soube quem ele era e nem
precisa de um pai. V
e verdade? Talvez eu t
sse, ele teria cuidado de você. A nossa mãe já é suf
lta de uma figura paterna
er tido um pai, ele era pobre e não fez nada pela nossa fa
, mas eu ainda sinto a falta d
ela. Você tem a mim e à nossa
la ainda tinha a esperança de que nossa mãe fosse cuidar de mim, mas eu já sabia que isso não iria
ma mãe amorosa, contudo, ver minha irmã ainda acreditando nessa ilusão me fazia sentir ainda mais sozinha. Eu sabia