Escrito nas Estrelas...

ns pra

data

s feli

anos d

ue , é

pique, é piq

ra, é

, é hor

ti-

e árabe acompanhados pelos familiares da tímida aniversariante diante de

é poucos minutos discava pela vigésima vez o mesmo número em seu telefon

- puxa um dos convi

- pede a aniversariante segur

…? - continua o rapaz sem se importar com as súplicas de Helena, sendo a

omadas por um tom róseo, enquanto suas mãos exploram seus cabelos, colocando os fios atrás das orelhas. Ao que tudo in

ma Marcelo atraind

jovem de cabelos c

o. Venha aqui. -

estiona Helena, nervosa pu

ente para você, maninha.

da ao seu lado puxando sua camiseta em

nome? – Per

Bru

guém por um “parabéns”? –

e Bruno surpreenden

. Os olhos do rapaz não conseguem parar de analisar cada detalhe da jovem, desde as mãos se apertando nervosamente até os lábios entreabertos como se esperassem um beijo, algo que ele sente vontade controlável de fazer. Ele senta ao lado de Helena que automaticamente prende

quem será que Helena vai casar? Vai depender, vai depender, vai depender se o Bruno vai querer ...Ele

el, tiveram dois filhinhos que

na rosa gigante, ele teve um f

filhinho ele

sou um mês, e se c

Marcelo — Ou vamos ficar aqui cantando a

munga Marcelo se

levantando. —Obrigado pelo convite e pa

isava se afastar o mais rápido possível deles, mas não conseguia explicar o motivo. Nunca havia se se

Bru

embrulho nas mãos. Ela se aproxima devagar , ou talvez f

de bolo em direção ao rapaz e continua: — Eu separei um pedaço de bolo para voc

egurando o embrulho e assim toc

ambém, pois praticamente joga o pedaço de bol

ao mesmo tempo que sorriem

fastar. Seus corpos estão próximos a ponto da respiração de Bruno balançar a franja do cabelo de Helena que não consegue parar de olhar para ele enquanto seus lábios se entreabrem...

so. – diz a voz atrás

em direção a mulher de cabelos loiros atrás

runo se aproximando

fizeram uma despedida surpresa. Enfim... – explica Suzana ana

orada por cinco minutos... Helena. – Fala Bruno apontando para Helena qu

Suzana estendendo a mão em direç

ente desconfortável. — Bom, eu vou en

ixando o casal sozinhos. Ela volta para mesa pálida igual papel, algo que não pass

nseguiu o n

il, sabia? – Solt

O que foi

o um gole generoso de refrigerante. — Você nã

morada? Sabe , mana, nem todo mundo vem co

oi. Ele tem namorada e duv