Escrito nas Estrelas...
z contra a cama, onde há pouco fizeram amor. Ela continua distribuindo beijos pelo rosto dele até chegar em sua orel
zindo com seus dedos para atrás da orelha da moça. - Já conversamos sobre isso, meus p
de vir no final de semana... - Sugere Suzana intercalando suas palavras c
sar o final de semana comigo aqui em Parati. - Rebate Bruno observando
, eu faço. - Responde Suzana segurando o rost
tenta se aconchegar nos braços de seu amado que a afasta delicadamente e então se levanta em direção ao banheiro. A loira fica escutando o barulho da ducha ser ligada
é o pr
u tomando banho... – Fala Br
, mas tem uma mulher nua d
, rep
? Não vai
transar... – Argumenta B
o impediu de me
a Bruno a responder antes
ta fora do baralho? – Pergunta
ssa agora? – Pergunta Bru
embora e você já está col
o temos nada. – Fala Bru
no e você está me dizendo que não temos nada
te casual e não evoluirá mais do que isso. Nada, além disso... – Reforça
r mal por eu ter escolhido meu trabalho a
nem para ninguém. – Explica Bruno. - Você merece alguém melhor do que eu. Merece alguém livre de qualquer obrigação e que vai trilhar o mesmo caminho que você. Só que essa pe
eu fico. - Fala Suzana se aproxima
o. - Na verdade , eu peço que você vá em
- Declara Suzana. - N
ala Bruno caminhando em direção a porta. - Você está apaixona
pegando suas coisas. Ela o encara e então diz: -
- Fala Bruno encarando Suzana e
fasta e então sai pela porta do quarto de Bruno que fecha com toda força, ante
*
modo e tocarem o rosto de Bruno como um soco quente. Ele pisca os olhos rapidamente sem entender
ireção ao rapaz. - Vai ficar o dia todo na cama? Já passa
também, Seu Nilton. - Fa
- Pergunta Nilton encarando o filho.
oupa procurando seu uniforme. Ele veste a blusa e então pega a calça, j
ixa só sua mãe
da Suzana. - Solta Bru
ce de Loreta, sua mãe. Ela foi diagnosticada há mais ou menos dois anos quando começaram a surgir os primeiros sintomas e hoje, mesmo não tendo cura, Loreta faz um tratamento p
so da nossa caminhada matinal. - Argumenta Nilton parado na
Fala Bruno antes de enfia
- Pede Nilton. - Estou es
*
do café, enquanto sue pai ajeitava alguma coisa na cozinha. Ele senta
ta antes de tentar dar um beijo no ro
a para o seu filho. - Meu pai está bem ali na cozinha,
Bruno entrando na história de sua mãe. - Prome
sua esposa e então seu filho. Ele estende a bolsa té
Seu Aroldo, que tenho a melhor intençõ
Loreta encarando o marido. -
segurando a mão de sua mãe e acariciando d
né? - Pergunta Loreta se
ar a testa de sua mãe. Ele pega a sacola da mesa e diz para
de sua família. A loja é de aluguel de bicicletas e pedalinhos e fica no centro histórico da cidade. A ideia do alu
hes, snacks, águas e isotônicos. Porém, com a nova condição de sua mãe, isso ficou de responsabilidade de Nilton. Para suprir a falta do pai, Bruno convidou seus amigos, Gabriel, Lucas e Jonathan. Jonathan ficou responsável por controlar os pacotes, a contabilidade, enquanto os outros três fazem a parte do turismo e do
icicletas do lado de fora junto com Bruno. - A Suzana era
algo mais sério. - Fala Bruno terminando de prender a última bicicleta. E
tenha: onde se ganha o pão não se come a carne
unca mais misturarei negócios
a Lucas arqueando
- Afirm
do olhando por cima do ombro de Bruno . -Po
e vira devagar dando de cara c