ILHA ERHA
ciaram a paisagem azul branca que as rodeava. No topo da antena de rádio do navio es
a palavra na esperança de lembrar de alguma coisa.
ira? Nunca. – Respondeu Ma
não ignorar a amiga. – É só o nome do iate, aposto que uma daquela
que aquela palavra já tinha sido ouvida ou lida por
rompidos pela voz do marinheiro q
ação, vão conseguir ver um grande volume de terra e uma massa verde, amarela, v
vinci naturalmente colorido e completamente inviolado, Erha era realmente uma ilha magnífica, como dissera o se
aia da ilha. Marx foi a primeira a colocar os pés na ilha, o que de
ssionava à cada palavra que proferia. O cavalheiro falou-lhe de um lugar onde as árvores eram milenar
faziam o mesmo e despediam-se do marinheiro, que logo zarpou. Era como se o desmaio, o sonho, tudo
ndas em baixo de uma árvore com as folhas e os ramos formando uma daquelas abóbadas que só se vê em mesquitas e edifícios árabes. A árvore encontrava-se à apenas alguns metros da praia,
Vínia soaram estranhas para todas ali, inclusive para ela mesma que não sabia de onde lhe surgiu a ideia d
nita e ao mesmo tempo apavorada, as suas memórias iam ficando mais
á onde fica o meu l
, o que foi Marx? – A pergunta
sei direito, de alguém conversando comigo sobre um lugar bonito ao norte da nossa cidade, Vínia, nós viajamos até aqui sempre ao norte e a pessoa disse que
ro que ela chamava de Macky, lembrou-se do mesmo sugerir que ela e as amigas visitassem a Ilha Erha. Nada fazia sentido, como Mack, sempre desajeitado, estava tão bem apresentável naquel
ara explorar o lugar com uma lanterna, visto que o véu da no
das flores brilhavam com luz própria e balançavam ao ritmo de um vento que não existia. A sua lanterna falhou por apenas alguns segundos, mas logo voltou a ilumi
ensou Fly enquanto dava a volt
raços que procuram agarrar alguma coisa e as suas raízes deslizavam no solo, fazendo as árvores tentar alcançar Fly, que instintivamente soltou um grito prontamente
orma sonil Zare
lorim Pais da t
si omare As terras de Der
us manil Família, família
satrus Louvem alegres,
-se para ver o que a agarrava e viu uma árvore envelhecida pelo tempo, olhando para ela com um rosto acusatória e enojado. A sua lanterna foi completamente engolida pela marcha das árvores e agora, no escuro, Fly tinha certeza de que viajar para ali foi um erro, maquinações malígnas le
flores brilhantes e coloridas. A noite já ia muito densa e apenas as lanternas d
ente se deitar numa árvore com flores su
la precisa saber que algo bem estranho está a
logo cedo nós vamos embora. Vocês não acham estranho termos montado acampamento e até agora não ter apare
s palmadas Fly f
u vim aq
ar um pequeno passeio sozinha, onde está a su
depois de ter deixado o acampamento. O q
quão desorientada você está? – Marx
Marx, não
anhã com ela Marx, por hoje vamos simplesmente deixá-la des
sono, seguida de Marx. Vínia ficou acordada por mais algum tempo, teve a sensação de que as suas memórias
tin
& Jame