Pacto com a Máfia
go que estava esperando, graças as baixas temperaturas que estava fazendo nos últi
as, pelo contrário, eram poucas que assim como eu, estav
s meus braços ao meu redor, ouvindo os saltos da bota contra a calçada. E
o meu cérebro tenta decifrar se o que havia escutado er
andar, ouço novamente o mesmo som: um gemido
do com clareza e exatidão das palavras que meu pai sempre usou com frequência quando eu era crian
ntão por que continuava ali ainda parada? Devia ser por causa do meu lado
rçando meus olhos a se acostumarem com a pouca luz que diminuía gradativamente. Meus
escuro, acabando por me sentir um idiota por achar que poderia enxergar no escu
dar conta, que talvez tivesse me enganado ou hav
dando apenas dois passos, quando s
o, seria gritar. Minha respiração sai entre cortada e meus olhos se fixam na rua não muito longe
i quem ainda segurava meu tornozelo, mas o
alerta vermelho ligando automáticamente em minha cabeça. Dando alguns passos para trás, quando não sinto mais su
- Minha voz soa enfurecida, para meu espanto, me fazendo e
ro que m
ajudar - Giro meu corpo dando mais alguns p
va, conseguia o ouvir respirar com dificuldade - Se não me ajudar, irei morrer - Inspirando profundamente e
uma pessoa havia morrido por minha causa, por eu não ter prestado socorro. Me ajoelho em sua frente, procurando meu celular à
otava que a camiseta social escura que ele vestia, estava completamente ensopada pelo
ando que seus olhos eram castanhos-claros, rodeado por cílios espessos e grossos. Um ol
ar com pequenos ferimentos - Ergo o olhar, notando o olhar dele em mim, fixo - Você precisa de um hospital, já pe
spital - diz ele, ainda r
iante de um homem ferido, talvez por um tiro ou até mesmo uma faca, que estava
om toda convicção - Estou certa? - Ergo
pesadamente, se move
no a cabeça para o lado, olhando com atenção s
am o bairro, mas sabia que assim como muitas que existiam, que tudo era baseado em território e principalment
alavra que não
guns segundos, percebi que poucos carros passa
antando de repente, sem ainda saber se era
ra uma boa ideia. Entretanto, uma vida estava em jogo e não deveria julgar, mesmo sabendo que m
e dor, tentando reprimir a d
ue sentisse seu perfume másculo impregnar por compl
sei e se não tivesse um certo preparamento
ando o ferimento, enquanto se mantinha
ais alguns passos em silêncio, enquanto percebo que a minha pergunta não havia sido muito apropriad
açando um plano mentalmente de como esconderia uma pessoa
precisava ser inteligente o suficient
o uma vez ou outra, atrair olhares de curiosos em nossa direção. Já que não era
has roupas. Disfarçadamente, olhava para ele, tentando decifrar pela sua expressão se estava p
para ele no mesmo instante, temendo estão tão focada e
ira os olhos, susp
dele, entendendo aquilo como uma forma de tentar criar algum tipo de "amizade" - Você tem um no
andar, sem querer dizer meu nome, mesmo ele estando prestes a
solta o ar d
bella - Olho para ele, sem sabe